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1.
Arq. gastroenterol ; 42(4): 201-205, out.-dez. 2005. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-419992

RESUMEN

RACIONAL: Pacientes com doença inflamatória intestinal têm maior prevalência de redução da densidade mineral óssea em comparação às pessoas saudáveis. OBJETIVO: Avaliar a densidade mineral óssea em uma população de pacientes com doença inflamatória intestinal. MÉTODOS: Noventa pacientes de 20 a 50 anos de idade, do ambulatório de doença inflamatória intestinal do Serviço de Gastroenterologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, foram selecionados para avaliação. Desses, 76 completaram todas as etapas de avaliação. A densitometria foi realizada da coluna lombar e fêmur direito em aparelho Hologyc QDR 1000/W. RESULTADOS: Os pacientes com doença inflamatória intestinal tiveram significativa redução da densidade mineral óssea, avaliada por massa óssea em números absolutos (g/cm²), em todas as regiões avaliadas, colo do fêmur, fêmur total e coluna lombar. As variáveis analisadas como, índice de atividade de doença, uso de corticóide, cirurgias prévias, índice de massa corpórea e falta de atividade física, não demonstraram correlação com a massa óssea, ou seja, não influenciaram os resultados da densidade mineral óssea no grupo estudado de doentes com doença inflamatória intestinal. CONCLUSÃO: Densidade mineral óssea reduzida foi encontrada nos pacientes com doença inflamatória intestinal do Ambulatório de Doença Inflamatória Intestinal do Serviço de Gastroenterologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, mais pronunciadamente nos pacientes com doença de Crohn, semelhante ao descrito na literatura. Nenhuma das variáveis analisadas mostrou correlação com a densidade mineral óssea.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Densidad Ósea , Colitis Ulcerosa/complicaciones , Enfermedad de Crohn/complicaciones , Absorciometría de Fotón , Análisis de Varianza , Estudios de Casos y Controles , Colitis Ulcerosa/fisiopatología , Enfermedad de Crohn/fisiopatología , Osteoporosis/etiología , Osteoporosis/fisiopatología
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(3): 197-202, maio-jun. 2004. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-362570

RESUMEN

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi o de validar os resultados do exame de endoscopia digestiva alta contra a histologia do esôfago distal para o diagnóstico da esofagite de refluxo em lactentes. MÉTODOS: Foram revisados os prontuários de 167 pacientes (88 do sexo masculino e 79 do sexo feminino) com idade de 38 a 364 dias, encaminhados para investigação de esofagite de refluxo no período de janeiro de 1995 a dezembro de 2000. Analisou-se a associação entre as variáveis nominais (presença ou ausência de esofagite) e ordinais (graus de esofagite) através da comparação entre os resultados da endoscopia digestiva alta e histologia. RESULTADOS: A endoscopia digestiva alta, quando comparada à histologia, apresentou sensibilidade de 45 por cento, especificidade de 71 por cento, valores preditivos positivo de 89 por cento e negativo de 21 por cento, e acurácia de 50 por cento. Verificou-se baixa concordância entre os achados endoscópicos e histológicos na endoscopia digestiva alta normal ou na esofagite grau I (eritema leve ao nível da transição epitelial, apagamento, friabilidade e perda do brilho da mucosa) (p = 0,10). A endoscopia digestiva alta normal não identificou 79,2 por cento dos pacientes com esofagite histológica. Entre os pacientes com esofagite grau I à endoscopia digestiva alta, 12,1 por cento não apresentaram alterações histológicas. CONCLUSÕES: Concluiu-se que, enquanto a endoscopia digestiva alta apresentou especificidade de 71 por cento, não atingiu sensibilidade aceitável (45 por cento) para justificar sua realização sem biópsia; e que a presença de esofagite grau I (não-erosiva) na endoscopia digestiva alta não aumentou a capacidade deste exame de prever a anormalidade histológica.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Lactante , Endoscopía del Sistema Digestivo/métodos , Esofagitis Péptica/diagnóstico , Esófago/patología , Biopsia , Esofagitis Péptica/clasificación , Esofagitis Péptica/patología , Reflujo Gastroesofágico/patología
3.
Arq. gastroenterol ; 41(1): 3-9, jan.-mar. 2004. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-384762

RESUMEN

RACIONAL: As taxas de resposta sustentada aos interferons-alfa 2A e 2B associados à ribavirina são descritas na literatura como sendo de 40 por cento. No entanto, a taxa de resposta sustentada em ambiente de freqüentes mudanças dos produtos fornecidos ainda não era conhecida. OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de resposta sustentada e os fatores preditivos de melhor resposta ao tratamento da hepatite C crônica, com as diferentes combinações e procedências de interferons-alfa e ribavirina, fornecidos pelo Ministério da Saúde e compará-la às da literatura mundial. CASUíSTICA E MÉTODOS: Foi realizado estudo de coorte, não-controlado, em 87 pacientes do ambulatório de Hepatologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, tratados com interferon-alfa e ribavirina, entre agosto de 1999 e agosto de 2002. Avaliou-se a prevalência de resposta sustentada e sua correlação com sexo feminino, idade, genótipos 2 e 3 e graus de fibrose. RESULTADOS: Houve taxa de resposta sustentada em 32,1 por cento dos pacientes, correlacionada positivamente com os genótipos 2 e 3. CONCLUSÕES: As taxas de resposta sustentada encontradas são comparáveis com as da literatura internacional, apesar das freqüentes variações quanto ao tipo e/ou procedência dos produtos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Antivirales/uso terapéutico , Hepatitis C Crónica/tratamiento farmacológico , Interferón-alfa/uso terapéutico , Ribavirina/uso terapéutico , Brasil , Estudios de Cohortes , Quimioterapia Combinada , Fibrosis , Genotipo , Programas de Gobierno , Hepatitis C Crónica/genética , Hígado/patología , Valor Predictivo de las Pruebas , Resultado del Tratamiento
4.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 16(4): 189-192, out.-dez. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-355479

RESUMEN

Racional - Estima-se que dentre os 300.000 a 600.000 indivíduos com doenças neurológicas que são afetados por disfagia orofaríngea nos Estados Unidos todos os anos, 37% deles desenvolverão pneumonia aspirativa, e 3,8% morrerão, se não fizerem parte dos programas de diagnósticos e tratamento da disfagia orofaríngea. Objetivo - Verificar a associação da presença da sonda nasoenteral com aspiração e pneumonia aspirativa, em pacientes com doença cerebrovascular, complicada por diafagia orofaríngea. Casuística e Método - Foram estudados 123 pacientes com disfagia orofaríngea comprovada por exames instrumentais (estudo endoscópico da deglutição FEES e videofluoroscopia da deglutição), que foram realizados em todos os pacientes. Eles foram acompanhados por seis meses, e neste período PA foi diagnosticado em 36 deles. Resultados - Os pacientes com sonda nasoenteral apresentaram maior freqüência de pneumonia aspirativa e de aspiração do que os sem sonda (P=0,0001 e P=0,048, respectivamente). Conclusão - Os pacientes com doença cerebrovascular complicados por disfagia e portadores de sondas nasoenterais promovem acúmulo de secreções na faringe e aumento do ph intragástrico com conseqüente colonização bacteriana. Esta situação aumenta o risco de aspiração e pneumonia. O seu uso deveria ser restrito e bem indicado.


Asunto(s)
Humanos , Orofaringe , Neumonía por Aspiración , Accidente Cerebrovascular , Intubación Gastrointestinal/efectos adversos , Succión , Trastornos de Deglución/complicaciones , Trastornos de Deglución/fisiopatología , Faringe , Factores de Riesgo , Hospitalización , Nutrición Enteral/efectos adversos
5.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 19(4): 147-150, jul.-ago. 2000.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-298956

RESUMEN

A homorragia digestiva alta (HDA) é responsável por cerca de 350.000 das internações por ano (EUA), tendo grande morbimortalidade. Este trabalho tem como objetivo estudar, através de um estudo prospectivo, quais são os fatores clínicos endoscópicos prognósticos e quais são os resultados do tratamento clínico-endoscópico-cirurgico em pacientes portadores de HDA. Estudaram-se prospectivamente todos os pacientes portadores de HDA no Hospital nossa Senhora das Graças, no período de abril de 1997 a maio de 1998.Os pacientes eram submetidos à endoscopia digestiva alta, cujo laudo era anexado a um protocolo. Os dados assimobtidos foram agrupados em tabelas e usou-se a análise estatística simples e os testes de fisher, doqui-quadrado e t de student. foi estudado um total de 94 pacientes; destes 42,6por cento apresentaram hematêmese, 69,1por cento melena e 2,1 por cento enterorragia; 45 (47,9por cento) usaram medicamentos e 21 (22,3por cento) antiinflamatórionão esteroide.Mais da metade dos pacientes estudados (56,4por cento) apresentava alguma doença associada. A causa mais frequente de HDA foi a úlcera bulbar, com 26,2 por cento. Dos pacientes portadores de doença ulcerosa(48,6por cento), 16 (17,2por cento) foram classificados como Forrest IIA; 35 pacientes (37,8por cento) foram submetidos à terapeutica endoscópica com adrenalina 1:20.000 e, destes, somente dez ressangraram; três (13,2por cento) foram submetidos a tratamento cirúrgico e houve uma razão significante estatisticamente (p<0,01) para a ocorrência de indicação cirúrgica e uso de mais de três unidades de papa de hamácias,.Conclui-se com este trabalho que a HDV vem sendo diagnosticada e tratada mais precocemente com o uso de endoscopia, mas que sua mortalidade pouco foi modificada com a utilização de terapêutica endoscopica devido à associação de outros fatores clínicos. Por outro lado, om o uso da endoscopia terapeutica houve diminuição na indicação cirúrgica para o tratamento da HDA


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Hemorragia Gastrointestinal , Estudios Prospectivos , Pronóstico
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