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1.
Pulmäo RJ ; 1(2): 61-65, 1991. tab, ilus, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-661982

RESUMEN

O refluxo gastroesofagiano (RGE) pode ser responsável pelo surgimento de manifestações cardiorrespiratórias tão comuns como a asma brônquica, infecções respiratórias de repetição ou dor retro esternal. A medida do pH esofagiano a nível ambulatorial, através de metodologia simples, permite determinar se o refluxo gastroesofagiano é responsável pelos sintomas apresentados pelo paciente. Esta técnica consiste na introdução de um cateter esofagiano conectado a um microprocessador que registra as variações de pH. Os dados são posteriormente analisados pro um microcomputador. A duração ideal do exame é de 24 horas, pois, permite a monitorização do pH esofagiano durante condições fisiológicas como o período pós-prandial e durante o decúbito, assim como durante as condiçãoes de trabalho ou esforço físico


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anomalías Cardiovasculares , Reflujo Gastroesofágico , Anomalías del Sistema Respiratorio , Técnicas y Procedimientos Diagnósticos
2.
Pulmäo RJ ; 1(2): 53-60, 1991. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-661983

RESUMEN

Foram estudados dez pacientes com asma brônquica, dos quais 8 eram do sexo feminino e 2 do sexo masculino. As idades variavam de 24 a 45 anos, e nove eram portadores de asma extrínseca. Todos os pacientes apresentavam índice de Tiffeneau menor que 70% e nenhum era tabagista. O estudo foi realizado com doses cumulativas de Brometo de Oxitrópio administrado a intervalos regulares (100, 200, 400 e 700 mcg). O VEF1 e o FEF 25-75 foram utilizados para análise. O platô de ação (período de estabilidade em torno do pico) variou de 30 minutos a 4 horas. Os pacientes foram dividos em dois grupos de acordo com sua responsividade. O grupo I (pacientes responsivos) apresentou melhora do VEF1 e FEF25-75 após a primeira dose (100 mcg) e não houve melhora significativa com as doses subsequentes. Esta dose foi a que apresentou a melhor relação dose-efeito. O grupo II não apresentou melhora significativa com a dose de 100 mcg, e houve até piora dos parâmetros estudados com a administração das doses subsequentes. Durante o estudo houve broncoconstrição evidente neste grupo, provavelmente devido à técnica utilizada. Não hove variação significativa na pressão sanguínea e frequencia cardíaca durante o estudo, e a única queixa (por parte de três pacientes) foi o gosto amargo do medicamento


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Asma/tratamiento farmacológico , Asma/terapia , Bromuros , Broncodilatadores , Técnicas y Procedimientos Diagnósticos
3.
J. pneumol ; 16(3): 137-48, set. 1990. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-94375

RESUMEN

Os autores investigaram a presença de obstruçäo brônquica em 22 pacientes com pneumopatia intersticial difusa (PID), por meio de estudo dos volumes, fluxos e elasticidade pulmonar. Na primeira fase do estudo havia dois grupos: grupo 1, sem a presença de fatores de risco para doença pulmonar (asma e/ou tabagismo), e grupo II, com tais fatores presentes. Os pacientes do grupo I foram separados em dois subgrupos: grupo l/O, com diagnóstico funcional de obstruçäo, e grupo I/n), sem esse diagnóstico. Assim, resultaram três grupos para o nosso estudo, todos com PID. Os pacientes do grupo l/nO também foram estudados no que concerne a elasticidade pulmonar e eventual relaçäo entre essa anormalidade e o fluxo respiratório. Encontramos aumento da pressäo elástica pulmonar em todos. Em metade deles identificamos obstruçäo brônquica, que, no entanto, näo foi identificada quando a investigaçäo funcional se restringiu a espirometria e curva fluxo-volume


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Gatos , Humanos , Masculino , Femenino , Enfermedades Bronquiales/diagnóstico , Enfermedades Pulmonares/diagnóstico , Obstrucción de las Vías Aéreas/diagnóstico , Fibrosis Pulmonar/diagnóstico , Brasil , Curvas de Flujo-Volumen Espiratorio Máximo , Diagnóstico Diferencial , Espirometría
4.
Arq. bras. neurocir ; 7(3): 151-7, set. 1988. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-73399

RESUMEN

Considerando que o edema cerebral agudo é a causa mais freqüente de aumento fatal do volume cerebral e que este fenômeno pode ocorrer pouco tempo após o tauma craniano, o Grupo de Socorro de Emergência do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro padronizou medidas terapêuticas para aplicaçäo pré-hospitalar em pacientes com trauma craniano. Estas incluem a correçäo da hipovolemia e hipoventilaçäo, a manutençäo da posiçäo horizontal para a cabeceira da maca e a administraçäo de soluçäo de manitol a 20% em dose de ataque de 250 ml (ou 0,75g/Kg em paciente com menos de 70 Kg), caso o exame inicial o classifique em grau igual ou inferior a 8 na Escola de Coma de Glasgow. Näo se recomenda, em hipótese alguma, o uso de esteróides


Asunto(s)
Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Edema Encefálico/etiología , Lesiones Encefálicas/complicaciones , Primeros Auxilios , Servicios Médicos de Urgencia
5.
J. pneumol ; 13(4): 184-90, dez. 1987. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-47164

RESUMEN

O objetivo desta investigaçäo é determinar se existe vantagem em acrescentar brometo de ipratrópio ao salbutamol. Foram realizados dois estudos utilizando pacientes asmáticos ou com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Para a avaliaçäo da resposta broncodilatadora foi adotada a variaçäo do VEF. O primeiro estudo foi realizado com 17 asmáticos e 26 portadores de DPOC, e os foram realizados em dias separados. No primerio dia, após o exame basal, foram aplicados 300 microng de salbutamol e repetido o teste 15 minutos após. No segundo dia, além do procedimento citado, foram aplicados 60 microng de brometo de ipratrópio. Nos asmáticos, após a administraçäo do salbutamol houve um aumento de 39,7 ñ 15,2% e após a da associacäo salbutamol + bromedio de ipratrópio houve uma melhora do VEF de 30,5 ñ 23,1%. Essa diferença näo foi significativa. Nos pacientes com DOPC, observou-se melhora de 20,2 ñ 17,4% e 25,1 ñ 17,3% após salbutamol e associaçäo salbutamol com brometo de ipratrópio, respectivamente. A diferença entre esses dois procedimentos näo foi significativa. A análise individual dos casos revelou que quadro dos 17 asmáticos e 11 dos 26 pacientes com DOPC apresentaram um acréscimo de mais de 10% no VEF após do brometo de ipratrópio ao salbutamol. O segundo estudo foi feito de forma seqüencial, utilizando 11 asmáticos e 15 portadores de DOPC. Após o exame basal, foram aplicados 300 microng de salbutamol com novo exame 15 minutos após. A seguir, foram aplicados 60 microng de ipratrópio e realizado novo teste 30 minutos após. Depois do uso do salbutamol, houve aumento de 29,0 ñ 28,5% nos asmáticos e de 16,5 ñ 20,2% nos portadores de DOPC. Quando houve associaçäo com salbutamol, o VEF aumentou 34,9 ñ 37,9% (diferença näo significativa) nos asmáticos e 26,2 ñ 21,2% nos portadores de DOPC (p <0,001). Na análise individual, três dos 11 asmáticos e sete dos 15 portadores de DOPC...


Asunto(s)
Humanos , Albuterol/uso terapéutico , Asma/tratamiento farmacológico , Ipratropio/uso terapéutico , Enfermedades Pulmonares Obstructivas/tratamiento farmacológico , Quimioterapia Combinada
6.
J. pneumol ; 13(2): 71-7, jun. 1987. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-41458

RESUMEN

Com a finalidade de estudar a concentraçäo sanguínea de uma teofilina de açäo retardada após período de estabilizaçäo, foi realizada a presente investigaçäo. Dezessete pacientes (14 ex-fumantes, um há quatro meses e outros há pelo menos três anos), com idade de 25 a 80 anos e peso médio de 70,3 + ou - 10,4 kg, receberam teofilina "retard" na dose de 150 mg, de 12 em 12 horas, durante uma semana, seguindo-se 300 mg de 12 em 12 horas a partir do oitavo dia. Ao se completarem duas semanas de administraçäo, foi feita a dosagem sangüínea seis horas após a ingestäo de uma cápsula de 300 mg. A teofilinemia foi dosada pelo método de EMIT ou por fluorescência polarizada. Os resultados variavam de 8,5 a 17,8 microm-grama/ml, com média de 12,8 + ou - 2,6 microm-grama/ml. Como foi utilizada dose padronizada em toda a amostra, a dose por quilo variou, com média de 8,7 + ou - 1,3 mg/kg/l. O coeficiente de correlaçäo entre teofilinemia e dose/kg/d foi 0,71 (p < 0,01). Concluímos que, na doses utilizadas, a teofilina "retard" é capaz de fornecer níveis sangüíneos na faixa terapêutica


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Enfermedades Pulmonares Obstructivas/sangre , Teofilina/sangre , Enfermedades Pulmonares Obstructivas/tratamiento farmacológico , Teofilina/uso terapéutico
7.
J. pneumol ; 12(4): 211-6, dez. 1986. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-37844

RESUMEN

Com o objetivo de determinar a melhor dose de salbutamol sob a forma de spray, realizou-se o teste de dose cumulativa-resposta em quinze pacientes com asma e com VEF1/CVF<70%. Só foram conservados pacientes que em algum momento do teste apresentassem melhora do VEF1>5% e (ou) do FEF25-75%>15%. Anteriormente aos testes, todos os pacientes fizeram abstinência de broncodilatadores por período de tempo adequado. Após o exame basal, o paciente recebia uma dose de salbutamol spray (100microng) e a cada intervalo de cinco minutos fazia três manobras de expiraçäo forçada, até que näo houvesse aumento adicional do VEF1, quando entäo outra dose do broncodilatador (100microng) era aplicada. Observando-se a mesma seqüência de eventos descrita acima, foram administradas sucessivamente as segunda e terceira doses também de 100 microng e as quarta e quinta doses de 200 microng cada uma. Assim, considerando-se as doses de forma cumulativa, o salbutamol foi estudado nas doses de 100, 200, 300, 500 e 700 microng. Os resultados mostraram que há aumento significativo em nível de 5% ou 1% tanto do VEF1, quanto do FEF25-75% após a aplicaçäo de 100, 200 e 300 microng, o que é confirmado pelo estudo do gráfico log-dose/efeito broncodilatador. A partir daí, näo há melhora significativa da funçäo pulmonar no grupo como um todo. Conclui-se que, nas condiçöes deste estudo, a melhor dose de salbutamol spray foi de 300 microng...


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Masculino , Femenino , Albuterol/administración & dosificación , Asma/tratamiento farmacológico , Relación Dosis-Respuesta a Droga
10.
J. pneumol ; 11(2): 61-8, jun. 1985. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-2477

RESUMEN

Cinqüenta indivíduos normais ou com obstruçäo brônquica foram estudados, comparando-se a ausculta pulmonar (intensidade dos sons pulmonares de Pardee - ISP - e ausculta tradicional) a provas funcionais respiratórias. Todos foram submetidos a espirografia e 34 à curva fluxo-volume. Cuidou-se de eliminar fatores espúrios que pudessem interferir na ausculta dos sons pulmonares. O registro dos índices de ISP variou de 4 a 18, com tendência a menor freqüência nos valores mais baixos. Todos os parâmetros funcionais de obstruçäo brônquica evidenciaram significativa correlaçäo com a ISP (r = 0,71 a 0,83), demonstrando que esse método auscultatório permite inferir a existência de obstruçäo brônquica e avaliar quantitativamente sua intensidade, embora haja dispersäo näo-desprezível. No tocante ao estudo da ausculta pulmonar tradicional, o estudo comparativo entre o índice de Tiffeneau e aquele método semiológico demonstrou que, embora a ausculta do murmúrio vesicular (MV) normal indique probabilidade de ausência de obstruçäo brônquica, näo é descartável o achado da mesma, até razoavelmente intensa; por outro lado, a detecçäo de qualquer anormalidade (MV rude ou diminuiçäo de MV) indica a possibilidade de síndrome obstrutiva brônquica, embora sem caráter de gradaçäo e sendo possível a ocorrência de erros importantes. Podemos concluir que a avaliaçäo da ISP- de Pardee fornece informaçöes mais precisas que as da ausculta pulmonar tradicional (no tocante ao diagnóstico de obstruçäo brônquica) e que ambos os métodos têm utilidade clínica, näo devendo ser desprezados na avaliaçäo de um paciente provavelmente obstrutivo; deve-se ressaltar, entretanto, terem limitaçöes de precisäo mais ou menos importantes, näo podendo, portanto, substituir a avaliaçäo funcional respiratória


Asunto(s)
Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Humanos , Auscultación , Enfermedades Pulmonares Obstructivas/diagnóstico , Pruebas de Función Respiratoria
12.
Med. HUPE-UERJ ; 4(2): 119-27, abr.-jun. 1985.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-31757

RESUMEN

Com a finalidade de estudar a utilidade da correçäo isovolume dos fluxos expiratórios obtidos na curva fluxo-volume para a interpretaçäo da resposta broncodilatadora, foram estudados 50 pacientes obstrutivos (VEF1/CVF < 70%), 32 homens e 18 mulheres, com idade média de 51,7 + ou - 15,9 anos. Os valores basais do grupo foram: VEF1 (L) = 1,61 + ou - 0,60; VEF1/CVF (%) = 52 + ou - 12; Vmax 50 (L/S) = 0,98 + ou - 0,55; Vmax 25 (L/s) = 0,31 + 0,19. Como broncodilatador foi usado salbutamol spray 300 mcg. Após 15 minutos, o Vmax 50 e o Vmax 25 passaram respectivamente para 1,33 + ou - 0,85 (p <0,001) e 0,42 + ou - 0,29 (p <0,001). Quando feita a correçäo isovolume, esses valores passaram a: Vmax 50 = 1,64 + ou - 0,96 (p <0,001) e Vmax 25 = 0,64 + ou - 0,43 (p <0,001). Sete exames (14%) näo puderam sofrer correçäo isovolume, porque a CVF após o broncodilatador era menor ou igual à verificada no exame basal. Os limites de resposta broncodilatadora positiva considerados foram: 20% para Vmax 50 e 25% para Vmax 25. Dos 43 pacientes (86%) em que foi possível realizar a correçäo, 18 mostraram resposta negativa, considerando-se os limites acima. Após correçäo isovolume desses 18 casos, houve resposta broncodilatadora positiva em 11, se considerado o Vmax 50, e 13, se considerado o Vmax 25. Foram as seguintes as variaçöes percentuais em relaçäo aos valores iniciais (delta % inicial): Vmax 50 = + 34% sem correçäo e 69% com correçäo; Vamx 25 = + 33% sem correçäo e 106% com correçäo. Conclui-se que a correçäo isovolume dos fluxos expiratórios é útil na interpretaçäo da resposta broncodilatadora


Asunto(s)
Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Albuterol/uso terapéutico , Ventilación Pulmonar/efectos de los fármacos
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