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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 16(5): 234-8, set.-out. 1989. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-88317

RESUMEN

Realizou-se estudo retrospectivo de 32 pacientes com lesäo de veia porta traumática, atendidos no Pronto Socorro de Cirurgia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, de abril de 1978 a 1988. As lesöes de veia porta foram divididas em três grupos segundo sua localizaçäo, a saber: grupo I - justa hiliar (11 pacientes), grupo II - pedículo hepático (14 pacientes), grupo III - retropancreático (7 pacientes). O grupo I e III englobam os pacientes com lesöes de difícil tratamento, determinando altas taxas de mortalidade, 54,5% e 71,4% respectivamente. As manobras cirúrgicas adotadas para a abordagem destas lesöes incluem a manobra de Pringle, de Kocher, hepatotomia e pancratotomia. O grupo II, compreendeu lesöes de naus fácil controle cirúrgico porque possibilitou o clampeamento vascular proximal e distal. Todos os pacientes apresentaram pelo menos uma lesäo abdominal associada, e em 30 pacientes esteve presente outra lesäo vascular concomitante. A mortalidade global de 13 pacientes (40,6%), sendo que 12 deles (37,5%) em conseqüência de sangramento. Tendo em vista os resultados, sugere-se que na presença de múltiplas lesöes associadas ou se a sutura for de difícil execuçäo, a ligadura de veia pode ser a melhor opçäo para o tratamento, principalmente nas lesöes justa hilares ou retropancreáticas


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Traumatismos Abdominales , Vena Porta/lesiones , Brasil , Traumatismo Múltiple , Estudios Retrospectivos
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