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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 57(4): 415-420, jul.-ago. 2011. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-597025

RESUMEN

OBJECTIVE: To determine the recurrence of bacterial vaginosis (BV) after the use of a lactic acid plus lactoserum liquid soap starting immediately after the treatment with oral metronidazole and the quality of life of the participants. METHODS: A total of 123 women with diagnosis of BV with at least three of the following criteria: 1) homogeneous vaginal discharge without inflammation of the vagina or vulva; 2) vaginal pH ≥ 4.5; 3) positive Whiff test; and 4) "clue cells" in more than 20 percent of the epithelial cells in the vagina. A Nugent score ≥ 4 in the vaginal bacterioscopy was also used. After BV diagnosis, metronidazole 500 mg was administered orally bid during 7 days. Patients cured of BV were then instructed to use 7.5 to 10 mL of a lactic acid plus lactoserum liquid soap once-a-day for hygiene of the external genital region. Three subsequent control visits after starting the hygiene treatment (30, 60, and 90 days; ± 5 days) were scheduled. A questionnaire was applied in the form of visual analogue scale (VAS) in all the visits regarding: 1) level of comfort at the genital region; 2) malodorous external genitalia; 3) comfort in sexual intercourse; 4) satisfaction with intimate hygiene; and 5) self-esteem. RESULTS: Ninety two (74.8 percent) women initiated the use of a lactic acid plus lactoserum liquid soap at visit 1. At visit 2, 3, and 4 there were 84, 62 and 42 women available for evaluation, respectively. The rate of recurrence of BV was 19.0 percent, 24.2 percent and 7.1 percent, respectively in the three visits and vaginal candidiasis was observed in five treated women. Quality of life was evaluated in the 42 women who completed the four visits schedule and there were significant improvement in the five domains assessed. CONCLUSION: A lactic acid plus lactoserum liquid soap for external intimate hygiene may be an option for the prevention of BV recurrence after treatment and cure with oral metronidazole.


OBJETIVO: Determinar a ocorrência de vaginose bacteriana (VB) após o uso de acido láctico com lactoserum em sabonete líquido iniciado imediatamente após o tratamento com metronidazol oral e qualidade de vida das participantes. MÉTODOS: Um total de 123 mulheres com dianóstico de VB com ao menos três dos seguintes critérios: 1) leucorreia vaginal homogênea sem inflamação de vagina ou vulva; 2) pH vaginal ≥ 4,5; 3) teste positivo de Whiff; e 4) "clue cells" em mais de 20 por cento das células epiteliais na vagina. O escore de Nugent ≥ 4 na bacterioscopia vaginal também foi usado. Após o diagnóstico de VB, metronidazol 500 mg oral foi ministrado durante 7 dias. Pacientes curados da VB foram instruídos a usar 7,5 a 10 mL de acido láctico com lactoserum em sabonete líquido uma vez ao dia para higiene da genitália externa. Três visitas de controle foram agendadas (30, 60 e 90 dias; ± 5 dias). Um questionário foi aplicado na forma de escala visual análoga (EVA) em todas as visitas sobre: 1) nível de conforto na região genital; 2) mau odor na genitália; 3) conforto na relação sexual; 4) satisfação com higiene íntima; e 5) autoestima. RESULTADOS: Noventa e duas (74,8 por cento) mulheres iniciaram o uso de ácido láctico com lactoserum líquido na visita 1. Na visita 2, 3 e 4 foram 84, 62 e 42 mulheres para avaliação, respectivamente. A taxa de recorrência da VB foi 19,0 por cento, 24,2 por cento e 7,1 por cento, respectivamente nas três visitas e candidíase vaginal foi observada em cinco mulheres. Qualidade de vida foi avaliada em 42 mulheres que completaram as quatro visitas agendadas e houve uma melhora significativa nos cinco domínios avaliados. CONCLUSÃO: O uso de acido láctico com lactoserum em sabonete líquido para higiene externa intima pode ser uma opção para a prevenção da recorrência de VB após tratamento e cura com metronidazol oral.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Sueros Inmunes , Ácido Láctico/uso terapéutico , Metronidazol/uso terapéutico , Jabones/uso terapéutico , Vaginosis Bacteriana/tratamiento farmacológico , Vaginosis Bacteriana/prevención & control , Productos para la Higiene Femenina , Higiene , Calidad de Vida , Encuestas y Cuestionarios , Recurrencia/prevención & control , Factores de Tiempo , Resultado del Tratamiento , Vagina/microbiología , Salud de la Mujer
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 54(1): 67-71, jan.-fev. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-479814

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar os fatores associados à presença de RNA-HIV na vagina. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, em mulheres infectadas por HIV, excluindo-se aquelas com antecedente de histerectomia, as em uso de medicações vaginais nas últimas 48 horas, as que se referiram à relação sexual desprotegida há menos de 72 horas, as gestantes e aquelas com sangramento genital. Após consentimento, coletou-se amostra sanguínea para contagem de linfócitos T CD4 e carga viral plasmática de HIV, além de lavado vaginal com 10mL de solução salina, que foi centrifugado, aliquotado e armazenado em freezer -70°C para posterior quantificação de RNA-HIV livre. A mensuração de carga viral de RNA-HIV livre plasmática e vaginal foi realizada utilizando-se o kit HIV Monitor v1.5 Cobas Amplicor®, Roche. Pesquisou-se a presença de HPV de alto e baixo risco, clamídia e gonococo por Captura Híbrida II®, Digene, em amostra endocervical. Colheu-se amostra vaginal para bacterioscopia com coloração de Gram, utilizando-se os critérios de Nugent. RESULTADOS: Entre as 200 mulheres estudadas, 73,5 por cento usavam terapia anti-retroviral (TARV) com drogas múltiplas. O RNA-HIV foi detectável no lavado vaginal de 18 delas (9 por cento), mas em apenas uma daquelas que tinham carga viral plasmática indetectável (0,5 por cento). A prevalência de HIV vaginal foi 24 vezes maior naquelas em que HIV plasmático era detectável. Carga viral plasmática de HIV, não usar TARV, CD4 reduzido e vaginose bacteriana aumentaram a prevalência de RNA-HIV vaginal, mas apenas a carga viral plasmática se manteve significativa na análise ajustada. CONCLUSÃO: A prevalência de RNA-HIV vaginal foi baixa (9 por cento). A carga viral acima de 1.500 cópias/mL foi a única variável que permaneceu como fator de risco para RNA-HIV vaginal livre.


OBJECTIVE: To evaluate factors associated to presence of free RNA-HIV in the vagina. METHODS: Cross-sectional study with HIV-infected women, excluding those who had undergone histerectomy, had used vaginal medication within the last 48 hours, had had unprotected sex less than 72 hours before, were pregnant, or had genital bleeding. After signing an informed consent, blood samples were obtained for T CD4 lymphocytes count and plasmatic viral load, in addition to cervico-vaginal lavage using 10mL of sterile normal saline, later centrifuged, aliquoted and stored at - 70°C to quantify free HIV-RNA. Plasmatic and vaginal viral load were measured using the kit HIV Monitor v1.5 Cobas Amplicor, Roche. Hybrid Capture test Digene was utilized for HPV (high and low risk), clamydia trachomatis and N. gonorrhoae detection from an endocervical sample. Vaginal swab for bacterioscopy by the Gram method, evaluated according to Nugent criteria was obtained. RESULTS: Among 200 women evaluated, 73.5 percent were using HAART. The RNA-HIV was detectable in the vaginal lavage of 18 (9 percent), but in only one of those who had undetectable plasma viral load (0.5 percent). The vaginal prevalence of HIV was 24 times higher among those with detectable plasmatic HIV. Plasma viral load > 1500 copies/mL, no HAART use, reduced CD4 and bacterial vaginosis had increased prevalence of vaginal HIV-RNA, but in the adjusted statistical analysis, only the former remained significant CONCLUSION: Prevalence of vaginal HIV-RNA was low (9 percent). Plasmatic viral load > 1500 copies/mL, was the only risk factor for free vaginal HIV-RNA.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , VIH-1 , Fármacos Anti-VIH/uso terapéutico , Infecciones por VIH/virología , ARN Viral/análisis , Vagina/virología , Carga Viral , Análisis de Varianza , Estudios Transversales , Infecciones por VIH/sangre , Infecciones por VIH/tratamiento farmacológico , Estadísticas no Paramétricas , Frotis Vaginal
3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 18(2): 108-112, 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-467138

RESUMEN

Introdução: vaginose bacteriana é a mais freqüente causa de descarga vaginal em mulheres na idade reprodutiva. Entretanto, ainda não são totalmente conhecidas as causas que levam a esta desordem da flora vaginal. Objetivo: avaliar a prevalência de vaginose bacteriana em profissionais do sexo e não-profissionais do sexo e avaliar os fatores comportamentais e características da microbiota vaginal envolvidos na instalação da vaginose bacteriana nesta população. Métodos: este estudo de corte transversal envolveu 68 mulheres, sendo 20 profissionais do sexo e 48 não-profissionais do sexo (grupo-controle). As participantes foram submetidas a um exame ginecológico, no qual foram coletadas amostras cérvico-vaginais para medição do pH, teste do KOH, bacterioscopia corada pelo Gram e culturas para Gardnerella vaginalis, lactobacilos e bacteriófagos. As análises estatísticas foram expressas por meio do valor p e Odds ratio com intervalo de confiança de 95 por cento. Resultados: a prevalência de vaginose bacteriana foi 60 por cento entre as profissionais do sexo e 27 por cento no grupo controle e esta diferença foi estatisticamente significativa (OR=4.04, IC 95 por cento 1.19- 14.11). Variáveis como o hábito de realizar ducha vaginal, uso de preservativo e prática de sexo oral e anal foram significativamente mais freqüentes entre as profissionais do sexo (p<0.001). A freqüência de Gardnerella vaginalis foi maior entre as profissionais do sexo. Por outro lado, uma menor recuperação de lactobacilos e bacteriófagos foi encontrada entre as profissionais do sexo quando comparadas ao grupo controle. Conclusão: alguns fatores comportamentais e características da microbiota vaginal podem estar associados com a maior prevalência de vaginose bacteriana entre as profissionais do sexo


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Conducta Sexual , Enfermedades de Transmisión Sexual , Vagina , Vaginosis Bacteriana
4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 17(1): 28-31, 2005. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-416084

RESUMEN

Estudo de caso controle no qual os esfregaços cervicais de 104 mulheres usuárias de DIU foram comparados aos esfregaços de 104 mulheres não-usuárias de DIU. Estes esfregaços foram corados pelo método de Papanicolaou e analisados segundo critérios microbiológicos e citopatológicos padronizados


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Dispositivos Intrauterinos , Frotis Vaginal
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