Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
ACM arq. catarin. med ; 19(4): 237-42, out.-dez. 1990. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-176548

RESUMEN

Recenseamento de pacientes com epilepsia, realizado no Hospital Colonia Sant'Ana, a maior instituicao psiquiatrica do estado de Santa Catarina,mantido pela Secretaria de Saude do Estado. Foram identificados 171 pacientes com epilepsia de um total de 1126 internos, dando a alta prevalencia de 152/1000. A utilizacao exagerada de medicacao sedante e a convivencia forcada com psicoticos poderiam ser responsabilizadas nao somente pela persistencia das crises, mas tambem pelas alteracoes cognitivas e comportamentais observadas em grande parte dos pacientes. A criacao de ambulatorios para uma abordagem multidisciplinar parece ser a unica alternativa frente a essas concepcoes equivocadas que transformam o geralmente benigno sintoma epilepsia em uma devastadora doenca mental


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Epilepsia/terapia , Psicotrópicos/efectos adversos , Interacciones Farmacológicas , Hospitales Psiquiátricos
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 48(3): 261-9, set. 1990. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-85628

RESUMEN

Um recenseamento de epilepsia foi realizado no Hospital Colônia Sant'Ana, a maior instituiçäo psiquiátrica do Estado de Santa Catarina. Este estabelecimento é mantido pela Secretaria de Saúde do Estado e usualmente encontra-se em regime de superlotaçä, aceitando pacientes sofredores dos mais diferentes tipos de transtornos mentais e provenientes de todas as partes do Estado. Pacientes com epilepsia, apresentando ou näo manifestaçäoes psiquiátricas, säo também freqüentemente internados. Foram identificados 171 pacientes com epilepsia de um total de 1126 internados, dando a alta prevalência de 152/1000. Além destes foram encontrados mais 23 pacientes em uso de drogas anti-epilépticas sem entretanto, terem epilepsia. Polifarmácia sedante era o esquema terapêutico adotado na maioria dos pacientes e nomenclatura bizarra era utilizada para definiçäo das crises. Ao menos 85 dos pacientes com eplepsia näo apresentavam qualquer justificativa médica para seu confinamento em ambiente psiquiátrico. A utilizaçäo exagerada de medicaçäo sedante das crises mas, também, pelas alteraçöes cognitivas e comportamentais observadas em grande parte dos pacientes. Paradoxal e surrealmente tais

Asunto(s)
Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Epilepsia/epidemiología , Hospitales Psiquiátricos , Anticonvulsivantes/administración & dosificación , Anticonvulsivantes/efectos adversos , Anticonvulsivantes/uso terapéutico , Brasil/epidemiología , Enfermedad Iatrogénica/epidemiología , Quimioterapia Combinada/efectos adversos , Epilepsia/tratamiento farmacológico , Institucionalización , Estudios Retrospectivos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA