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Intervalo de año
2.
Femina ; 31(9): 749-753, out. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-406309

RESUMEN

Nos últimos anos observou-se aumento de mulheres engajadas em atividades físicas, incluindo grávidas em período próximo ao parto. O crescente número de gestantes que praticam qualquer tipo de exercício está ligado aos avanços tecnológicos e médicos, vislumbrando a estas mulheres parturição mais segura e queda nas taxas de morbimortalidade materna e fetal. Este fato amplia as expectativas da futura mãe - se até este século a maioria das mulheres ficava agradecida simplesmente por sobreviver aos múltiplos perigos da gravidez, parto e puerpério, hoje elas estudam, se preparam e treinam para isso. Acrescente-se a preocupação estética estimulada pela sociedade atual, que define padrões femininos de beleza dependentes de atividade física intensa e constante. Os profissionais de saúde, especialmente os obstetras, ao se confrontarem com esta revolução, deparam-se com muitas questões: - Quais as repercussões do exercício no organismo da mãe e do feto? Qual o tipo, a intensidade e a freqüência ideais para a gestação? Quais suas contra-indicações, ou ainda, esta prática seria realmente necessária ou desejável durante a gestação?


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Ejercicio Físico/fisiología , Actividad Motora , Embarazo , Hidroterapia , Salud Materno-Infantil
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(1): 53-59, jan.-fev. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-335091

RESUMEN

Objetivo: estudar os efeitos maternos (composiçäo corporal e capacidade cardiovascular) e perinatais (peso e prematuridade) da prática da hidroterapia na gestaçäo. Métodos: estudo prospectivo, coorte, aleatorizado, com 41 gestantes de baixo risco e gestaçäo única, praticantes (grupo estudo, n=22) e näo-praticantes (grupo controle, n=19) de hidroterapia. Avaliações antropométricas definiram-se os índices de peso corporal, massa magra e gordura absoluta e relativa. Por teste ergométrico, definiu-se os índices de consumo máximo de oxigênio (VO2máx), volume sistólico (VS) e débito cardíaco (DC). Como resultado perinatal observaram-se ocorrência de prematuridade e recém-nascidos pequenos para a idade gestacional. Compararam-se os índices iniciais e finais entre e dentro de cada grupo. As variáveis maternas foram avaliadas pelo teste t para amostras dependentes e independentes e empregou-se o X² para estudo das proporções. Resultados: a comparaçäo entre os grupos näo evidenciou diferença significativa nas variáveis maternas no início e no final da hidroterapia. A comparaçäo dentro de cada grupo confirmou efeito benéfico da hidroterapia: no grupo estudo os índices de gordura relativa foram mantidos (29,0 por cento) e no grupo controle aumentaram de 28,8 para 30,7 por cento; o grupo estudo manteve os índices de VO2máx (35,0 por cento) e aumentou VS (106,6 para 121,5) e DC de (13,5 para 15,1); no grupo controle observaram-se queda nos índices de VO2máx e manutençäo de VS e de DC. A hidroterapia näo interferiu nos resultados perinatais, relacionados à prematuridade e baixo peso ao nascimento. Conclusões: a hidroterapia favoreceu adequada adaptaçäo metabólica e cardiovascular materna à gestaçäo e näo determinou prematuridade e baixo peso nos recém-nascidos


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Composición Corporal , Sistema Cardiovascular , Edad Gestacional , Hidroterapia , Terapia por Ejercicio
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