Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Brasília méd ; 44(1): 7-16, 2007. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-534848

RESUMEN

Objetivo. Avaliar o efeito analgésico preemptivo do rofecoxib durante a realização da histeroscopia diagnóstica. Métodos. Estudo aleatorizado, duplo-cego e controlado com placebo. Estudaram-se 55 pacientes; 27 tomaram rofecoxib e 28 tomaram placebo duas horas antes do início do procedimento. O instrumento usado para medir a dor foi uma escala de gradação numérica de zero a dez, com o zero correspondendo a nenhuma dor e dez correspondendo a pior dor possível. A paciente selecionou um número para descrever a intensidade da dor em cinco momentos: antes do procedimento, durante a passagem do histeroscópio pelo orifício interno, na distensão da cavidade uterina, na biópsia e no momento da alta. Foram utilizados os testes ANOVA, teste F e Mann-Whitney U. Significância estatística foi estipulada em 5 por cento (p menor 0,05). Resultados. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos nos cinco momentos avaliados quando analisados em conjunto (F = 1,477; p maior 0,231). No momento da passagem do histeroscópio pelo orifício interno do colo do útero a mediana das notas dadas pelas pacientes foi 3 no grupo rofecoxib e 5 no grupo-controle, e 50 por cento das notas distribuídas entre os quartis inferior e superior, no grupo rofecoxib foram de 3 a 5, e no grupo-controle de 3,5 a 6,5. Portanto, nas pacientes do grupo rofecoxib foi encontrada diferença com significância estatística no momento orifício interno do colo do útero (p = 0,004), assim como, nas participantes que não se encontravam na menopausa (p = 0,002) e nas que tiveram parto normal (p = 0,004). Conclusão. O uso de 50 mg de rofecoxib não foi superior ao placebo para aliviar a dor durante a histeroscopia diagnóstica. Contudo, o rofecoxib foi superior ao placebo, reduzindo a dor no momento da passagem do histeroscópio pelo orifício interno do colo do útero, nas pacientes que não se encontravam na menopausa e nas que tiveram antecedentes de parto normal.


Objective. The purpose of this study was to assess the preemptive analgesic effect of rofecoxib in minimizing pain during diagnostic hysteroscopy. Methods. A randomized, double-blind, and placebo-controlled trial. The study included 55 women, twenty seven took rofecoxib and twenty eight took placebo two hours before diagnostic hysteroscopy. We measured referred pain in numeric rating scale, as patients indicated how intense it was from zero to ten, where zero was no pain and ten the worst pain already experienced. The patients selected a number to describe the intensity of the pain in five moments: before the procedure, during the passage of the hysteroscope through the internal orifice, at gas filling of the uterine cavity, in the biopsy and at the discharge. The ANOVA test, F test and Mann-Whitney U were utilized. Significance was estimated in 5 per cent (p minor 0.05). Results. There were no statistically significant difference between groups at the five moments (F test = 1.477; p major 0.231). However, patients taking rofecoxib referred less pain than those taking placebo during the passage of the instrument through the internal orifice, the median of the notes given for the patients of rofecoxib group, was 3, while in the placebo group it was 5. Inside that, 50 percent of notes distributed between the inferior and superior quartiles had been of 3 and 5 in the rofecoxib group and 3.5 and 6.5 in the placebo group. So, in rofecoxib group patients, difference was found at the moment internal orifice (p = 0.004), as well as in patients before menopause (p = 0.002, F test), and those who had vaginal delivery (p = 0.004). Conclusion. The usage of 50 mg of rofecoxib was not superior to the placebo as to reduce the pain during the diagnostic hysteroscopy. However, rofecoxib was superior to the placebo to reduce the pain at the moment of the passage of the instrument through the internal oriffice into the uterus, in the pacients who was not in the menopause...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Antiinflamatorios no Esteroideos , Analgesia , Histeroscopía , Dimensión del Dolor , Encuestas y Cuestionarios
2.
Brasília méd ; 43(1/4): 32-39, 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-566736

RESUMEN

Objetivo. Determinar a acurácia da histeroscopia diagnóstica ao exame da cavidade uterina e de anormalidades endometriais, com uso de exames histológicos como padrão. Métodos. Estudo retrospectivo de 812 mulheres com média de idade de 50,4 anos e mediana de 45 anos, nas quais a histeroscopia foi realizada, no Hospital de Base do Distrito Federal, em Brasília, durante o período de março de 2001 a abril de 2004. A acurácia da histeroscopia foi avaliada com base no diagnóstico estabelecido pelos exames histológicos. Foram calculados a sensibilidade, a especificidade, os valores preditivos positivos e negativos, acurácia e índice kappa. Foi usado o teste do qui-quadrado. Resultados. A sensibilidade da histeroscopia diagnóstica variou de 30 por cento a 87,6 por cento em dependência do tipo do endrométrio ou da doença, mais elevada quando se consideram pólipos (x2 = 82,8 e p menor 0,00005) e mais baixa em tumores fibróides submucosos (x2 = 7,4 e p menor 0,006). A especificidade variou de 27,3 por cento a 95,6 por cento em dependência dos achados à histeroscopia. É maior no câncer endometrial (x2 = 117,2 e p menor 0,00005) e menor quando se consideram todas as alterações da cavidade uterina e do endométrio. Houve moderada concordância entre a histeroscopia diagnóstica e os exames histológicos na avaliação câncer endometrial (k = 0,52). Conclusões. A histeroscopia diagnóstica é opção para avaliação direta da cavidade uterina e do endométrio com elevada taxa de sucesso no estabelecimento do diagnóstico. A melhor precisão da etiologia no diagnóstico de sangramento uterino anormal permite mais opções para o tratamento programado, assim reduzindo potencialmente o número de operações, particularmente em pacientes com útero anatomicamente normal. Entretanto, este estudo sugere que a biopsia com pinça do tipo saca-bocado de 3,5 mm pode falhar em diagnosticar alterações intra-uterinas focais benignas, mas ainda oferece material suficiente para diagnosticar câncer do endométrio.


To determine the accuracy of the diagnostic hysteroscopy, in the study of the uterine cavity and endometrial abnormalities, using histological exams as standard. Methods. Retrospective study of 812 women with mean age 50.4 years and median of 45 years, on whom DH was performed at Hospital de Base do Distrito Federal, in Brasilia, during the period from March 2001 to April 2004. The accuracy of the DH was evaluated on the basis of the diagnosis established by histological exams. Sensitivity, specificity, positive, negative predictive values, accuracy and kappa index were calculated. The chisquare test (x2) was used. Results. The sensibility of the diagnostic hysteroscopy varied from 30 percent to 87.6 percent depending on the type of endometrium or disease, higher when we consider polyps (x2 = 82.8 and p minor 0.00005) and lower in submucous fibroids (x2 = 7.4 and p minor 0.006). The specificity varied from 27.3 percent to 95.6 percent depending on the findings at hysteroscopy, higher in endometrial cancer (x2 = 117.2 and p minor 0.00005) and lower when all the alterations of the uterine cavity and the endometrium was considered. There was moderate agreement between diagnostic hysteroscopy and histological exams in the evaluation of the endometrial cancer (k = 0.52). Conclusions. The diagnostic hysteroscopy is an option for direct evaluation of the uterine cavity and endometrium, with high tax of success in the diagnostic clarification. The better precision in diagnosing the etiology of abnormal uterine bleed allows for increased options for targeted treatment, thus potentially reducing the number of surgeries, particularly in patients with anatomically normal uteri. However, this study suggests that an endometrial sampling with a clamp type biopsy punch of 3.5 mm fails to diagnose focal benign intrauterine alterations while still offering sufficient sample to diagnoses cancer of the endometrium.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Endometrio , Hemorragia Uterina , Histeroscopía/métodos , Ultrasonografía
3.
Femina ; 32(5): 415-420, jun. 2004. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-409798

RESUMEN

Durante o transcorrer da vida, todas as mulheres desenvolvem várias massas anexais. O ovário normal funcionante produz cistos foliculares 6 a 7 vezes por ano. Em muitos casos, são autolimitados e resolvem dentro da duração de um ciclo menstrual normal. Em raras situações, eles persistem por mais tempo tornando-se condição patológica. Em meninas com menos de nove anos de idade, 80 porcento das massas ovarianas são malignas e geralmente são tumores de células germinativas. Durante a adolescência, 50 porcento são teratomas císticos maduros. Em pacientes com menos de 30 anos, 10 porcento dos tumores ovarianos são de baixo potencial de malignidade. Trinta e três por cento são teratomas císticos maduros e 25 porcento são endometriomas. Os demais são cistoadenomas serosos ou mucinosos ou cistos funcionais. Nas mulheres na pós-menopausa, com os ovários clinicamente palpáveis, apresentam maior risco de neoplasia maligna. O câncer do ovário é a causa mais comum de óbito por câncer ginecológico nos Estados Unidos. Os sintomas da doença em fase inicial são mínimos, inespecíficos ou inexistentes. Portanto, muitas pacientes são diagnosticadas em estádio avançado. São descritos muitos tipos histológicos de tumores ovarianos. Entretanto, mais de 90 porcento dos tumores malignos são de origem epitelial. O padrão de tratamento do câncer ovariano inclui o estadiamento cirúrgico e cirurgia citorredutora


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Neoplasias Ováricas , Enfermedades del Ovario/diagnóstico , Estadificación de Neoplasias
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(4): 329-335, maio 2004. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-361206

RESUMEN

A doença de Paget extramamária (DPE) é uma condição neoplásica incomum observada principalmente em áreas com numerosas glândulas apócrinas e écrinas. Na mulher é mais comum na vulva, embora possa ocorrer em outros locais. A doença de Paget vulvar (DPV) pode ser classificada em primária, de origem cutânea, e secundária, de origem extracutânea, com significado clínico e implicações prognosticas importantes. Clinicamente a DPV começa insidiosamente com prurido e sensação de queimação. A lesão surge como uma placa isolada com superfície eczematosa, eritematosa e descamativa. Relatamos o caso de uma paciente de 72 anos com lesão eritematosa em placa, levemente espessada, com áreas de erosão envolvendo os grandes e os pequenos lábios à direita e à esquerda, o clitóris, o púbis e as regiões perineal e perianal. A cirurgia realizada foi vulvectomia radical com linfadenectomia inguinal. O histopatológico revelou doença de Paget invasiva. Métodos imuno-histoquímicos mostraram células de Paget positivas para CEA, EMA e citoceratina pan. A patogênese e o diagnóstico da DPE são discutidos, assim como os diagnósticos diferenciais e as referências com métodos imuno-histoquímicos. A recidiva ocorre em 30 por cento dos casos, mesmo com o controle adequado da margem cirúrgica. A experiência com DPV é limitada e o seguimento é requerido, para excluir recidivas e o desenvolvimento de um câncer associado.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Anciano , Enfermedad de Paget Extramamaria/terapia
5.
Bioética ; 12(2): 33-51, 2004. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-434274

RESUMEN

O objetivo deste trabalho foi verificar, à luz da bioética, como é dada a primeira informação sobre o diagnóstico do HPV às pacientes, a reação das mesmas e a evolução do respectivo processo emocional. Para tanto, foi aplicado um questionário composto de onze perguntas objetivas para 50 pacientes do sexo feminino com HPV, da secretaria de saúde do Distrito Federal. Os resultados mostraram que 86 porcento da amostra consideraram a primeira informação que receberam sobre o diagnóstico do HPV negativa. O sentimento despertado no momento do diagnóstico foi de medo em 74 porcento das pacientes. O desconforto ocasionado por esse sentimento foi bastante em 68 porcento delas e, no momento atual, incomoda bastante 26 porcento das entrevistadas. A qualidade de vida foi influenciada bastante em 46 porcento e hoje influencia bastante 24 porcento das pesquisadas. O sentimento da paciente em relação ao parceiro foi de revolta em 38 porcento no momento do diagnóstico e a vida sexual não sofreu grandes alterações.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Bioética , Diagnóstico , Papillomaviridae , Revelación de la Verdad , Salud de la Mujer
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA