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Intervalo de año
1.
Arq. bras. oftalmol ; 79(2): 116-118, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-782805

RESUMEN

ABSTRACT This study aimed to evaluate the effectiveness of the novel simple limbal epithelial transplantation (SLET) technique, which reduces the risk of iatrogenic limbal stem cell deficiency in the donor eye. Four patients with total unilateral limbal stem cell deficiency received a limbal graft, measuring 4 mm × 2 mm, from the contralateral healthy eye in a single surgical procedure. The graft was divided into 10-20 pieces and distributed on the corneal surface. At 6-month follow-up, a completely avascular corneal epithelial surface was obtained in two patients, and there was improvement in visual acuity in one patient. The limbal grafts did not adhere to the cornea in one patient. No serious complications related to the surgery were observed in this study.


RESUMO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficácia de uma nova técnica cirúrgica denominada SLET (simple limbal epithelial transplantation), um procedimento promissor que reduz os riscos de indução de deficiência límbica iatrogênica no olho doador. Quatro pacientes com deficiência límbica total unilateral, secundária a queimadura química, receberam um enxerto de células límbicas, medindo 4 mm x 2 mm, do olho contralateral sadio, em apenas um tempo cirúrgico. Este foi divido em 10 a 20 fragmentos e distribuído sobre a superfície da córnea. Após 6 meses de cirurgia, superfície corneana totalmente epitelizada e avascular foi obtida em dois pacientes. Houve melhora da acuidade visual em um paciente. Não houve aderência dos enxertos de limbo na córnea em um paciente. Nenhum paciente apresentou efeitos colaterais graves decorrentes do procedimento cirúrgico.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Quemaduras Oculares/cirugía , Limbo de la Córnea/citología , Epitelio Corneal/trasplante , Enfermedades de la Córnea/cirugía , Trasplante de Células Madre/métodos , Periodo Posoperatorio , Trasplante Autólogo/métodos , Agudeza Visual , Resultado del Tratamiento , Epitelio Corneal/citología
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 21(4): 353-358, out.-dez. 2009. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-542524

RESUMEN

OBJETIVOS: Prever reinternação na unidade de terapia intensiva, analisando as primeiras 24 horas de pacientes após admissão em unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: A primeira internação de pacientes de janeiro a maio de 2009 em UTI geral foi estudada. Considerou-se reinternação em unidade de terapia intensiva na mesma permanência hospitalar ou retorno em até 3 meses após alta da unidade. Pacientes que faleceram na 1ª admissão foram excluídos. Fatores demográficos, uso de assistência ventilatória e permanência na unidade de terapia intensiva por mais de 3 dias foram analisadas de forma uni e multivariada de acordo com desfecho reinternação. RESULTADOS: Quinhentos e setenta e sete pacientes foram incluídos (33 óbitos excluídos). O grupo de reinternação foi 59 pacientes, e 518 não reinternados. O tempo entre admissão índice e reinternação foi 9 (3-28) dias (18 foram readmitidos com menos de 3 dias) e 10 faleceram. Os pacientes reinternados pelo menos 1 vez na unidade de terapia intensiva apresentaram as seguintes diferenças em relação ao grupo controle: maior idade: 75 (67-81) versus 67 (56-78) anos, p<0,01; admissão por insuficiência respiratória e/ou sepse: 33 versus 13 por cento, p<0,01; admissão clínica: 49 versus 32 por cento, p<0,05; maior SAPS II: 27 (21-35) versus 23 (18-29) pontos, p<0,01; Charlson: 2 (1-2) versus 1 (0-2) pontos, p<0,01 e permanência maior que 3 dias na unidade de terapia intensiva na 1ª admissão (35 versus 23 por cento, p<0,01). Após regressão logística, idade, índice de Charlson e admissão por causas respiratórias ou sepse foram independentemente associados às reinternações em unidade de terapia intensiva. CONCLUSÃO: Idade, comorbidades e admissão por insuficiência respiratória e/ou sepse estão precocemente associadas a maior risco de reinternações na unidade de terapia intensiva estudada.


OBJECTIVE: To predict readmission in intensive care unit analyzing the first 24 hours data after intensive care unit admission. METHODS: The first intensive care unit admission of patients was analyzed from January to May 2009 in a mixed unit. Readmission to the unit was considered those during the same hospital stay or within 3 months after intensive care unit discharge. Deaths during the first admission were excluded. Demographic data, use of mechanical ventilation, and report of stay longer than 3 days were submitted to uni and multivariate analysis for readmission. RESULTS: Five hundred seventy-seven patients were included (33 excluded deaths). The readmission group had 59 patients, while 518 patients were not readmitted. The lead time between the index admission and readmission was 9 (3-28) days (18 were readmitted in less than 3 days), and 10 died. Patients readmitted at least once to the intensive care unit had the differences below in comparison to the control group: older age: 75 (67-81) versus 67 (56-78) years, P<0.01; admission for respiratory insufficiency or sepsis: 33 versus 13 percent, P<0.01; medical admission: 49 versus 32 percent, P<0.05; higher SAPS II score: 27 (21-35) versus 23 (18-29) points, P<0.01; Charlson index: 2 (1-2) versus 1 (0-2) points, P<0.01; first ICU stay longer than 3 days: 35 versus 23 percent, P<0.01. After logistic regression, higher age, Charlson index and admission for respiratory and sepsis were independently associated to readmissions in intensive care unit. CONCLUSION: Age, comorbidities and respiratory- and/or sepsis-related admission are associated with increased readmission risk in the studied sample.

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