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Tipo de estudio
Intervalo de año
1.
Rev. bras. ortop ; 39(11/12): 621-636, nov.-dez.2004.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-403004

RESUMEN

As lesões do manguito rotador representam um espectro de doenças que vão de uma tendinite aguda a uma lesão maciça comprometendo todos seus componentes. Sua prevalência é alta e varia de 7 a 40 por cento, aumentando de acordo com a idade. A literatura mostra uma possibilidade real de evolução das lesães parciais. Sua patogênese é ainda obscura, mas acredita-se que ela seja multifatorial, resultando de avascularidade, idade ou carga excêntrica, fatores que levam à falência de suas fibras e conseqüente diminuição funcional. Esta predisporia a ascensão da cabeça umeral, levando a impacto secundário na região subacromial. O impacto interno parece ser mais um componente da afecção. Com o avanço tecnol¢gico dos métodos de diagn¢stico, passaram-se a detectar, com mais precisão, as lesães parciais, da mesma forma que se determina o progn¢stico das lesães crônicas por meio de seu padrão e da degeneração gordurosa da massa muscular. A artroscopia trouxe contribuição significativa pela possibilidade de permitir o melhor entendimento das lesães, de corrigir os defeitos existentes e lesães intra-articulares associadas. A artropatia do manguito continua sendo uma patologia mal-entendida e não há ainda um método adequado de tratamento


Asunto(s)
Humanos , Manguito de los Rotadores , Hombro
2.
J. bras. psiquiatr ; 42(8): 425-9, set. 1993. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-136543

RESUMEN

Os benzodiazepínicos estäo entre as drogas mais prescritas do mundo. Apesar de näo haver evidências de epidemia de uso ou abuso, percebe-se um consumo substancial desses produtos entre os usuários de serviços de saúde. Em virtude da ampla margem de segurança oferecida, os benzodiazepínicos säo empregados muitas vezes de forma indiscriminada, para além de suas indicaçöes terapêuticas e por tempo prolongado, o que pode favorecer o desenvolvimento de dependência. Neste trabalho os autores procuraram verificar o número de usuários de benzodiazepínicos em um ambulatório psiquiátrico, analisando os prontuários de 337 pacientes atendidos durante o mês de junho de 1992. Duzentos e oito pacientes (61,7 por cento) estavam em uso de benzodiazepínicos, sendo que 111 (53,4 por cento) usavam a medicaçäo por mais de um ano. Säo discutidos alguns critérios para uma prescriçäo mais racional desses fármacos, evitando-se os possíveis riscos de dependência e síndrome de abstinência


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Ansiolíticos/uso terapéutico , Utilización de Medicamentos , Hospitales Psiquiátricos , Servicio Ambulatorio en Hospital , Trastornos Relacionados con Sustancias , Trastornos Neuróticos/tratamiento farmacológico
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