Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(3): 1073-1086, mar. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1364693

RESUMEN

Resumo Este estudo visa descrever o uso de medicamentos prescritos e não prescritos e fatores associados entre adolescentes residentes em comunidades rurais, quilombolas e não quilombolas, do interior da Bahia, Brasil. Trata-se de um inquérito populacional com 390 adolescentes entre 10 e 19 anos de idade, realizado em 2015. Foram estimadas prevalências e odds ratio para uso de medicamentos prescritos e não prescritos, e análise múltipla foi conduzida por Regressão Logística Multinomial. Entre os entrevistados, 13,6% fez uso apenas de medicamentos prescritos e 14,4% fez uso apenas de medicamentos não prescritos. Os quilombolas demonstraram uma maior diversidade de especialidades farmacêuticas utilizadas. A baixa prevalência no uso de medicamentos nos dois grupos de adolescentes sugere um menor acesso a esses produtos. Apesar disso, observou-se a utilização irracional de medicamentos, principalmente como automedicação. Os adolescentes quilombolas, mesmo dentro da área de abrangência das outras comunidades, apresentaram diferentes fatores associados quando comparado ao grupo não quilombola: a presença de dor de dente nos últimos 6 meses e procurar o mesmo serviço de saúde aumentaram o uso de medicamentos prescritos.


Abstract This study aims to describe the use of prescribed and non-prescribed medications and associated factors among adolescents living in rural, quilombolas and non-quilombolas communities in the interior of Bahia, Brazil. This is a population-based survey with 390 adolescents between 10 and 19 years old in 2015. Prevalence and odds ratio for use of prescribed and non-prescribed medication, and multiple analysis was conducted by Multinomial Logistic Regression. Among the interviewees, 13.6% used only prescribed medications and 14.4% only used non-prescribed medications. Quilombolas demonstrated a greater diversity of pharmaceutical specialties used. The low prevalence of medication use in both groups of adolescents suggests less access to these products. Despite this, it was observed the irrational use of medication, mainly as self-medication. Quilombola adolescents, although they belong to the same area of coverage of other communities, presented different associated factors when compared to the non-quilombola group: the presence of toothache in the last 6 months and have had a regular source of care increased the use of prescribed medications.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Población Rural , Ambiente , Factores Socioeconómicos , Brasil/epidemiología , Estudios Transversales
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(4): e00005716, 2017. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-839700

RESUMEN

Resumo: Este artigo objetivou identificar a prevalência de insegurança alimentar em uma área rural do Nordeste do Brasil e investigar este desfecho de acordo com a residência em comunidades quilombolas e não quilombolas. Foi um estudo transversal com 21 comunidades rurais, sendo nove quilombolas, em 2014, utilizando a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). Foram estimadas prevalências e razões de prevalência para insegurança alimentar, e a análise múltipla foi conduzida por regressão de Poisson com variância robusta. A situação de insegurança alimentar foi encontrada em 52,1% das famílias estudadas, sendo 64,9% entre quilombolas e 42% entre as demais. Insegurança alimentar foi associada a ser quilombola (RP = 1,25); ter nível econômico mais baixo (RP = 1,89; 2,98 e 3,22 para os níveis C2, D e E, respectivamente); ser beneficiário do Programa Bolsa Família (RP = 1,52); e ter quatro residentes ou mais no domicílio (RP = 1,20). A prevalência de insegurança alimentar foi elevada em toda a população, no entanto as comunidades quilombolas, apesar de pertencerem à mesma área de abrangência das outras comunidades, apresentaram uma prevalência ainda maior de insegurança alimentar, reforçando a vulnerabilidade dessa população.


Abstract: This study aimed to measure the prevalence of food insecurity in a rural area of Northeast Brazil and investigate this outcome according to residence in quilombola communities (descendants of African slaves) versus non-quilombola communities. This was a cross-sectional study in 21 rural communities, 9 of which quilombolas, in 2014, using the Brazilian Food Insecurity Scale (EBIA). Prevalence rates and prevalence ratios were estimated for food insecurity, and Poisson multiple regression analysis with robust variance was performed. Food insecurity was found in 52.1% of the families: 64.9% in quilombola communities and 42% in the others. Food insecurity was associated with belonging to a quilombola community (PR = 1.25), lower economic status (PR = 1.89; 2.98, and 3.22 for status C2, D, and E, respectively), beneficiaries of Bolsa Família program (PR = 1.52), and four or more household members (PR = 1.20). Food insecurity prevalence was high in the entire population, but it was even higher in quilombola communities, even though they belonged to the same coverage area. The results emphasize this population’s vulnerability.


Resumen: Este artículo tuvo como objetivo identificar la prevalencia de la inseguridad alimentaria en un área rural del Nordeste de Brasil e investigar este resultado, de acuerdo con la residencia en comunidades quilombolas y no quilombolas. Fue un estudio transversal con 21 comunidades rurales, siendo 9 quilombolas, en 2014, utilizando Escala Brasileña de Inseguridad Alimentaria (EBIA). Se estimaron prevalencias y razones de prevalencia para inseguridad alimentaria, y el análisis múltiple fue dirigido por regresión de Poisson con variancia robusta. La situación de inseguridad alimentaria se encontró en un 52,1% de las familias estudiadas, siendo un 64,9% entre quilombolas y un 42% entre las demás. Inseguridad alimentaria se asoció a ser quilombola (RP = 1,25); tener un nivel económico más bajo (RP = 1,89; 2,98 y 3,22 para los niveles C2, D y E, respectivamente); ser beneficiario del programa Beca Familia (RP = 1,52); y la existencia de 4 residentes o más en el domicilio (RP = 1,20). La prevalencia de inseguridad alimentaria se elevó en toda la población, no obstante, las comunidades quilombolas, a pesar de pertenecer a la misma área de alcance de las otras comunidades, presentaron una prevalencia incluso mayor de inseguridad alimentaria, reforzando la vulnerabilidad de esa población.


Asunto(s)
Humanos , Preescolar , Adolescente , Población Negra , Abastecimiento de Alimentos/estadística & datos numéricos , Población Rural , Factores Socioeconómicos , Brasil , Composición Familiar , Estado Nutricional/etnología , Prevalencia , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Factores de Riesgo , Encuestas Epidemiológicas
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA