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Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 30(1): f:81-l:90, jan.-fev. 2017. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-833666

RESUMEN

A insuficiência cardíaca é um dos mais importantes e desafiadores problemas de saúde pública do século 21 e está associada com desfechos duros, como morte e internação hospitalar. Novos tratamentos para a insuficiência cardíaca, apesar da diminuição da mortalidade, não têm contribuído para a redução da hospitalização. Pacientes internados por insuficiência cardíaca têm uma elevada taxa de eventos (superior a 50%), com taxa de mortalidade entre 10 e 15% e taxa de reospitalização em até 6 meses após a alta de 30 a 40%. Três grandes causas parecem afetar diretamente a reospitalização de pacientes com insuficiência cardíaca: comorbidades, congestão e lesões em órgãos alvo. A transição do paciente internado para o paciente ambulatorial é um período de vulnerabilidade, devido à complexidade da natureza progressiva da insuficiência cardíaca, com impacto no prognóstico e que pode se estender por até 6 meses após a alta hospitalar. O médico tem um importante papel nas ações que podem minimizar o risco de internações por insuficiência cardíaca, e a abordagem multidisciplinar, associada à implementação de boas práticas embasadas em evidências científicas, pode reduzir o risco de internação. A aplicação de rotinas, que comprovadamente reduzem a internação hospitalar, deveria ser utilizada nos hospitais brasileiros. O objetivo desta revisão foi discutir as principais causas de hospitalização, seu impacto na evolução da insuficiência cardíaca e as estratégias que podem ser adotadas para sua redução


Asunto(s)
Humanos , Comorbilidad , Insuficiencia Cardíaca/diagnóstico , Insuficiencia Cardíaca/mortalidad , Hospitalización/tendencias , Enfermedades Cardiovasculares , Costos de la Atención en Salud , Cumplimiento de la Medicación , Prevalencia , Pronóstico , Factores de Riesgo , Sistema Único de Salud
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