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Intervalo de año
1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 11(3): 518-527, ago.2021. ilus, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1292400

RESUMEN

OBJETIVOS: Jogar videogames em dispositivos móveis tem aumentado rapidamente entre estudantes universitários, mais do que antes da pandemia do COVID-19. Isso é muito preocupante, pois pode desencadear vários problemas, como dores musculoesqueléticas e distúrbios de jogo. Vários estudos semelhantes foram realizados em vários países, mas limitados na Malásia. O presente estudo tem como objetivo investigar o efeito dos videogames móveis na dor musculoesquelética entre estudantes universitários em Selangor, Malásia. PARTICIPANTES E MÉTODOS: Este estudo foi conduzido online usando um questionário online auto-relatado por meio do Formulário Google e enviado a estudantes universitários em Selangor, Malásia. O vício em jogos dos participantes foi medido por meio do questionário Ten Item Internet Gaming Disorder test (IGDT-10) e a prevalência de dor musculoesquelética foi avaliada pelo Modified Nordic Musculoskeletal Questionnaire (MNMQ). RESULTADOS: A prevalência de Transtorno de Jogos na Internet entre estudantes universitários em Selangor, Malásia, é de 1,8% (n = 3). A região do pescoço (74,2%) foi a região do corpo mais comumente relatada com dor musculoesquelética, seguida pela região dos ombros (60,7%), região lombar (55,8%) e região superior das costas (50,9%). Houve associação significativa entre a posição corporal durante o videogame móvel (p = 0,002) e a dor musculoesquelética na região lombar. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados deste estudo, a prevalência de Transtorno de Jogos na Internet entre estudantes universitários era baixa e não viciados em jogos no bloqueio Covid-19. Também descobrimos que os participantes que se sentaram enquanto jogavam videogames para celular tinham maior probabilidade de desenvolver dor lombar.


INTRODUCTION: Mobile video gaming among university students has increased rapidly, more than before the COVID-19 pandemic. This is very concerning as this could spark various problems, such as musculoskeletal pain and gaming disorders. OBJECTIVES: The present study is to identify the predictors of mobile video gaming on musculoskeletal pain among university students in Selangor, Malaysia. PARTICIPANTS AND METHODS: This study was conducted online using a self-reported online questionnaire via Google Form and sent to university students in Selangor, Malaysia. Participants' gaming addiction was measured using the Ten Item Internet Gaming Disorder Test (IGDT-10) questionnaire, and the prevalence of musculoskeletal pain was assessed by the Modified Nordic Musculoskeletal Questionnaire (MNMQ). The data was analyzed using SPSS version 25. A descriptive and binomial linear regression test was used to predict the variables. The statistical significance was set at p < 0.05, and odds ratios were calculated with confidence intervals of 95%. RESULTS: The prevalence of Internet Gaming Disorder among university students in Selangor, Malaysia is 1.8% (n=3). The neck region (74.2%) was the most commonly reported body region with musculoskeletal pain, followed by the shoulder region (60.7 %), lower back region (55.8 %), and upper back region (50.9 %). The body position was the only predictor of mobile video gaming with musculoskeletal pain (p = 0.002) in the lower back region. CONCLUSION: According to the findings of this study, the prevalence of Internet Gaming Disorder (IGD) among university students was low and not addicted to gaming in the Covid-19 lockdown. We also found that participants who sat while playing mobile video games were more likely to develop low back pain. However, one of the limiting factors could be prolonged sitting in virtual classes during the lockdown, which causes low back pain.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Adulto Joven , Estudiantes , Juegos de Video/efectos adversos , Dolor Musculoesquelético/etiología , Dolor Musculoesquelético/epidemiología , Prevalencia , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Malasia/epidemiología
2.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 28(2): ID28939, abr-jun 2018.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-881952

RESUMEN

AIMS: Based on the limited evidence available about the intrinsic factors causing lower extremity injuries among Malaysian badminton players, this study was aimed to determine the relationship of demographic and physical characteristics to lower extremity injuries in young badminton players. METHODS: A cross-sectional study included badminton players between 14 and 24 years of age, categorized into case and control groups. Participants diagnosed with lower limb injuries were designated as cases, and those with no reported injuries were designated as controls. Personal information including demographic data, level of athlete and injury history was collected using a questionnaire. Independent t-test was used to analyze the differences between intrinsic characteristics in cases and controls. Pearson's χ2 was applied to evaluate the association between risk factors and general lower limb injuries, knee injuries and ankle injuries, with 95% confidence interval (CI). A p value of ≤0.05 was considered significant. RESULTS: A total of 106 young badminton players (83 males, 23 females) were recruited, of whom 42 participants were allocated as the case group, and 64 participants were allocated as the control group. A total of 60 lower extremity injuries were reported among the 42 players of the case group. The overall mean age of the sample was 18.7±5 years (minimum 14 years and maximum 24 years). Mean age of the participants in the case group was 16.92±2.99 years. The most common injuries reported were ankle joint injuries, followed by knee and hip injuries. Participants of the younger age group (14-19 years old) were found to have a higher risk for lower extremity injures compared to those of the older age group (20-24 years old) (odds ratio [OR], 3.39; 95%CI, 1.15-10.01; p=0.023). Increased true limb length discrepancy was identified among the participants with lower extremity injuries (OR, 4.57, 95%CI, 1.2-17.24; p=0.016) and this discrepancy was strongly associated with ankle injuries (OR, 7.25; 95%CI, 1.85-28.57; p=0.002). There was no significant relationship between lower extremity injuries and gender, limb dominance or Q-angle. CONCLUSIONS: Lower extremity injuries in young badminton players were predominantly located in ankle and knee joints. Younger age and increase in true limb length discrepancy were identified as risk factors for lower extremity injuries in the study sample.


OBJETIVOS: Com base na limitada evidência disponível sobre os fatores intrínsecos que causam lesões de extremidade inferior entre os jogadores de badminton da Malásia, este estudo teve como objetivo avaliar as relações de características demográficas e físicas com lesões nas extremidades inferiores em jovens jogadores de badminton. MÉTODOS: Um estudo transversal incluiu jogadores de badminton entre 14 e 24 anos de idade, categorizados em grupos de casos e controles. Os participantes diagnosticados com lesões dos membros inferiores foram designados como casos, e aqueles sem lesões relatadas foram designados como controles. Informações pessoais, incluindo dados demográficos, nível de atleta e histórico de lesões foram coletadas usando um questionário. O teste t independente foi utilizado para analisar as diferenças entre características intrínsecas em casos e controles. O χ2 de Pearson foi aplicado para avaliar a associação entre fatores de risco e lesões de membro inferior em geral, lesões no joelho e lesões no tornozelo, com intervalo de confiança (IC) de 95%. Um valor de p ≤0,05 foi considerado como significativo. RESULTADOS: Um total de 106 jovens jogadores de badminton (83 do gênero masculino e 23 do gênero feminino) foram recrutados, dos quais 42 participantes foram alocados no grupo de casos e 64 participantes foram alocados no grupo controle. Um total de 60 lesões nas extremidades inferiores foram relatadas entre os 42 jogadores do grupo de casos. A média de idade da amostra total foi de 18,7±5 anos (mínima 14 anos e máxima 24 anos). A média de idade dos participantes no grupo de casos foi de 16,92±2,99 anos. As lesões mais comumente relatadas foram as localizadas na articulação do tornozelo, seguidas das lesões de joelho e de quadril. Os participantes da faixa etária mais jovem (14-19 anos de idade) apresentaram maior risco de lesões nas extremidades inferiores em comparação com os de faixa etária mais velha (20-24 anos de idade) (odds ratio [OR], 3.39; 95% CI, 1,15-10,01; p=0,023). Maior discrepância verdadeira no comprimento dos membros inferiores foi identificada entre os participantes com lesões nas extremidades inferiores (OR, 4,57, IC 95%, 1,2-17,24; p=0,016) e esta discrepância foi fortemente associada a lesões no tornozelo (OR, 7,25; IC95%, 1,85 -28,57; p=0,002). Não houve relações significativas entre lesões das extremidades inferiores e gênero, dominância dos membros ou ângulo Q. CONCLUSÕES: As lesões das extremidades inferiores em jovens jogadores de badminton foram predominantemente localizadas nas articulações do tornozelo e do joelho. A faixa etária mais jovem e o aumento da discrepância verdadeira no comprimento dos membros foram identificados como fatores de risco para lesões das extremidades inferiores na amostra estudada.


Asunto(s)
Humanos , Traumatismos del Tobillo , Traumatismos de la Rodilla , Traumatismos en Atletas , Medicina Deportiva , Deportes de Raqueta
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