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ROBRAC ; 25(74): 139-142, jul./set. 2016. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-875265

RESUMEN

Objetivo: Avaliar o nível de conhecimento dos profissionais dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) de Goiânia sobre traumatismo dentário. Material e método: Seiscentos e noventa e oito profissionais realizaram autoavaliação por meio de um questionário, composto por questões relativas aos seus perfis e nível de conhecimento sobre traumatismo dentário. Os dados foram apresentados por meio de estatística descritiva e analisados pelo teste Qui-quadrado (α=5%). Resultados: A maioria dos respondentes era do gênero feminino, com idade variando entre 30 e 39 anos, com menos de 5 anos de experiência profissional e com ensino superior completo. Do total de profissionais avaliados, 90,68% não se sentiam preparados para socorrer crianças vítimas de traumatismo independente do tempo de experiência profissional; 81,60% não realizaram cursos de primeiros socorros e nem receberam informações sobre traumatismo dentário; 25,60% afirmaram já ter presenciado algum tipo de traumatismo dentário no CMEI em que trabalha e não souberam como agir; em relação ao tipo de traumatismo dentário mais presenciado pelos profissionais, corte no lábio foi o mais comum (70,30%) e a faixa etária mais acometida abrangeu de 4 a 5 anos (44,00%). Conclusão: Os profissionais dos CMEIs de Goiânia apresentaram conhecimento insuficiente sobre os traumatismos dentários, o que fomenta a elaboração de estratégias de prevenção e educação em saúde para habilitação dos mesmos.


Objective: To evaluate the level of knowledge of professionals of the Municipal Centers of Early Childhood Education (CMEIs) of Goiânia on dental trauma. Method: Six hundred ninety-eight professionals conducted self-assessment through a questionnaire containing questions related to their profiles and level of knowledge about dental trauma. The data were presented by descriptive statistics and analyzed by chi-square test (α = 5%). Results: Most of the respondents were female, aged between 30 and 39 years, with less than 5 years of professional experience and complete higher education. Of the professionals evaluated, 90.68% did not feel prepared to help child victims of trauma independent of the length of professional experience; 81.60% did not perform first aid courses and did not receive information about dental trauma; 25.60% said they had witnessed some type of dental trauma in CMEI in working and did not know how to act; on the type of dental trauma witnessed by more professionals, cut lip was the most common (70.30%) and the most affected age group covered 4-5 years (44.00%). Conclusion: Professionals of the CMEIs of Goiânia had insufficient knowledge about dental trauma, which fosters the development of prevention and health education strategies to enable them.

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