Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 32(5): 521-529, Set.-Out. 2019. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1038043

RESUMEN

Resumo Objetivo Analisar os desafios relacionados à regularidade no uso da terapia antirretroviral pelas pessoas vivendo com HIV privadas de liberdade. Métodos Trata-se de um estudo exploratório, com abordagem quantitativa, realizado em seis unidades prisionais de dois municípios paulistas. A coleta de dados ocorreu no período de agosto a novembro de 2015, mediante entrevistas, com apoio de instrumento específico. Os dados foram analisados a partir de técnicas descritivas, análise univariada (testes de associação Qui-quadrado e Exato de Fisher) e teste não paramétrico U de Mann-Whitney. Resultados Participaram da pesquisa 67 indivíduos em uso da terapia antirretroviral. Identificou-se que, nos últimos sete dias, 80,6% dos indivíduos não deixaram de tomar os medicamentos antirretrovirais e 91% negaram tomar quantidade errada de comprimidos, de acordo com a prescrição médica. Quanto às ações de monitoramento da terapia antirretroviral, o questionamento sobre o uso contínuo dos medicamentos pela equipe de saúde das unidades prisionais foi considerado regular. O uso irregular da terapia antirretroviral apresentou associação estatisticamente significante com uso de drogas lícitas antes do encarceramento (p=0,006) e interrupção do acompanhamento médico (p=0,014). Conclusão Tais achados mostram a necessidade de estratégias de intervenção que favoreçam o acompanhamento e monitoramento do uso da terapia antirretroviral no contexto prisional.


Resumen Objetivo analizar los desafíos relacionados con la regularidad del uso del tratamiento antirretroviral por personas privadas de la libertad que viven con el VIH. Métodos se trata de un estudio exploratorio, con enfoque cuantitativo, realizado en seis unidades penitenciarias de dos municipios del estado de São Paulo. La recolección de datos se llevó a cabo en el período de agosto a noviembre de 2015 mediante entrevistas, con apoyo de instrumento específico. Los datos fueron analizados a partir de técnicas descriptivas, análisis univariado (prueba χ2 de Pearson y prueba exacta de Fisher) y prueba no paramétrica U de Mann-Whitney. Resultados participaron de la investigación 67 individuos en tratamiento antirretroviral. Se identificó que, en los últimos siete días, el 80,6% de los individuos no dejó de tomar los medicamentos antirretrovirales y un 91% negó haber tomado la cantidad equivocada de comprimidos, de acuerdo con la prescripción médica. Con relación a las acciones de monitoreo del tratamiento antirretroviral, el cuestionamiento sobre el uso continuo de los medicamentos por el equipo de salud de las unidades penitenciarias fue considerado regular. El tratamiento antirretroviral irregular presentó una relación estadísticamente significativa con el uso de drogas lícitas antes del encarcelamiento (p=0,006) y la interrupción del seguimiento médico (p=0,014). Conclusión tales descubrimientos demuestran la necesidad de estrategias de intervención que favorezcan el seguimiento y monitoreo del uso del tratamiento antirretroviral en el contexto penitenciario.


Abstract Objective To analyze the challenges related to regularity in the use of antiretroviral therapy by people living with HIV deprived of their liberty. Methods This is an exploratory study, with a quantitative approach, carried out in six prison units of two municipalities in São Paulo State. The data collection took place in the period from August to November 2015, through interviews, with the support of a specific tool. Data were analyzed using descriptive techniques, univariate analysis (Chi-Square association test and Fisher's Exact Test) and non-parametric Mann-Whitney U test. Results 67 individuals taking antiretroviral therapy participated in the study. It was identified that, in the last seven days, 80.6% of the subjects did not stop taking the antiretroviral drugs and 91% denied taking the wrong amount of tablets, according to the medical prescription. Regarding the antiretroviral therapy monitoring actions, questioning about continuous use of the drugs by the health team of the prison units was considered regular. Irregular use of antiretroviral therapy showed a statistically significant association with use of licit drugs prior to incarceration (p = 0.006) and interruption of medical follow-up (p = 0.014). Conclusion These findings show the need for intervention strategies that favor follow-up and monitoring of the use of antiretroviral therapy in the prison context.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Prisiones , Infecciones por VIH/tratamiento farmacológico , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/tratamiento farmacológico , Terapia Antirretroviral Altamente Activa , Cumplimiento y Adherencia al Tratamiento , Infecciones por VIH/epidemiología , Salud Pública , Epidemiología Descriptiva , Entrevistas como Asunto , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/epidemiología , Atención a la Salud , Estudios de Evaluación como Asunto
2.
Saúde Soc ; 26(2): 510-520, abr.-jun. 2017. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-962526

RESUMEN

Resumo O objetivo deste artigo é identificar e descrever as experiências de adoecimento de pessoas que vivem com condições crônicas transmissíveis. Revisão integrativa da literatura foi realizada em maio de 2015 nas bases de dados PubMed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Scopus. A partir do cruzamento de palavras-chave e de descritores controlados, foram adotadas oito estratégias de busca, que resultaram na seleção final de 12 artigos. Realizou-se fichamento dos artigos, sendo elaboradas duas categorias temáticas, tendo em vista o agrupamento de temas coincidentes: (1) experiências com as condições crônicas transmissíveis; e (2) estratégias de enfrentamento das condições crônicas transmissíveis. Identificou-se o estigma como sendo a experiência de maior impacto na vida dos sujeitos, o qual reverberou em sentimentos negativos. Apesar disso, os sujeitos adoecidos adotaram hábitos de vida saudáveis, bem como apoiaram-se na religiosidade/espiritualidade e no dimensionamento do tempo como forma de harmonizar sua convivência com as doenças. Observou-se, ainda, que a rede de apoio (família, serviços de saúde) tem papel fundamental na vivência das condições crônicas transmissíveis. Os sujeitos experimentam sensações e sentimentos negativos desde o diagnóstico, seja pela fragilidade que a doença impõe ao seu organismo, seja pela manutenção da condição que os torna mais vulneráveis à discriminação, ao preconceito e ao estigma. Torna-se necessário fortalecer a rede de apoio em torno do sujeito, no sentido de favorecer a melhoria na qualidade de vida das pessoas que vivem com condições crônicas transmissíveis.


Abstract The objective of this article is to identify and describe the illness experiences of people living with communicable chronic conditions. An integrative literature review was carried out in May 2015 in the PubMed, the Literature in the Health Sciences in Latin America and the Caribbean (LILACS) and in the Scopus databases. Through the intersection of keywords and controlled descriptors, eight search strategies were conducted and resulted in the final selection of 12 articles, which were catalogued into two theme categories, in order to group matching themes: (1) experiences with communicable chronic conditions; (2) coping strategies for communicable chronicle diseases. Stigma was identified as the most impacting experience in subjects' lives, which reverberated negatives feelings. In spite of their illness, subjects adopted healthy lifestyle habits and found support on religiosity/spirituality and on the dimensionality of time as a way to live harmoniously with diseases. We also noticed that the support network (family, health services) plays a key role in the process of living with communicable chronicle diseases. Since the diagnostic, the subjects experience negative feelings and sensations not only because of the fragileness that the disease imposes on their body but also because of the maintenance of the condition, which make them more vulnerable to discrimination, prejudice and stigma. It becomes necessary to strengthen the support network around the subject, in order to encourage improvements in the quality of life of people living with communicable diseases.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adaptación Psicológica , Enfermedad Crónica , Enfermedades Transmisibles , Espiritualidad , Relaciones Familiares
3.
Ribeirão Preto; s.n; 2017. 101 p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1551475

RESUMEN

Considerando a infecção pelo HIV uma condição crônica e de alta prevalência no ambiente carcerário, este estudo objetivou analisar os desafios relacionados à regularidade no uso da terapia antirretroviral (TARV) pelas pessoas vivendo com HIV em unidades prisionais (UP) da região de Ribeirão Preto (RP), São Paulo. Tratase de um estudo descritivo, do tipo inquérito. Foram incluídos indivíduos reclusos há mais de seis meses, com diagnóstico de HIV e em uso de TARV. Utilizou-se um banco de dados contendo variáveis sociodemográficas, clínicas e de acompanhamento dos casos; adesão à TARV e ações desenvolvidas pelas equipes de saúde das UP para o monitoramento da ingestão medicamentosa. Os dados foram analisados por meio de técnicas descritivas e testes de associação (Quiquadrado e Exato de Fisher). Identificou-se 67 indivíduos em uso de TARV, dos quais, 80,6% cumpriam pena em regime fechado e 38,8% possuíam de dois a cinco anos de clausura. Houve o predomínio de homens (79,1%); 25 a 39 anos (52,2%); não brancos (64,2%); solteiros (47,8%); ensino fundamental I e II (67,1%); possuíam profissão (88,1%) e ganhavam de um a três salários mínimos (50,7%) antes da reclusão. Quanto ao perfil clínico e de acompanhamento: 44,8% diagnosticaram HIV na prisão; 86,6% faziam acompanhamento em serviço de assistência especializada em HIV (SAE); 41,7% interromperam o tratamento em algum momento; 31,3% possuíam TCD4+ acima de 500 cópias e em 62,7% a carga viral era indetectável. Identificou-se o uso de drogas ilícitas (71,6%) e lícitas (80%) prévias ao encarceramento. Em relação ao atraso na entrega da TARV, 70,3% referiram nunca ou quase nunca ocorrer tal situação; 42,2% referiram nunca ou quase nunca perderem consultas nos SAE; 79,1% informaram que nunca ou quase nunca recebem os resultados dos exames laboratoriais processados fora das UP. Sobre o questionamento acerca do uso da TARV nos últimos sete dias: 76,1% tomaram medicamentos fora do horário; 80,6% deixaram de tomar medicamentos; 91% tomaram menos ou mais compridos. Em 58,2% dos casos houve retirada regular da TARV junto às unidades dispensadoras de medicamentos situadas na rede pública de saúde de Ribeirão Preto. Quanto às ações desenvolvidas dentro das UP voltadas ao monitoramento da TARV, considerou-se regular apenas o questionamento sobre o uso contínuo dos medicamentos, sendo que as demais foram insatisfatórias. A adesão à TARV apresentou associação estatisticamente significante com o sexo feminino (p=0,028); o uso de drogas lícitas (p=0,006) e a interrupção do acompanhamento médico (p=0,014) estiveram associadas à não adesão. Os achados deste estudo permitem refletir sobre a complexidade da assistência prestada às pessoas que vivem com HIV/aids no ambiente prisional, principalmente no que tange o monitoramento do uso da TARV, sinalizando a necessidade de desenvolvimento e incorporação de estratégias de intervenção que qualifiquem a produção do cuidado em saúde na perspectiva integral e resolutiva, capaz de produzir impactos condizentes com os desafios que perpassam a prevenção e o manejo do HIV


Considering that the HIV/aids infection constitutes a chronic condition with high prevalence in prisons, this study aimed to analyze the challenges related to regularity in the use of antiretroviral therapy (ART) by people living with HIV in prisons (UP) in the region of Ribeirão Preto (PR), São Paulo. This is a descriptive, inquiry-type study. We included individuals who had been incarcerated for more than six months, diagnosed with HIV/aids and using ART. We used a database containing sociodemographic and clinical information and variables on the case follow-up, ART adherence and actions developed by PU health teams to monitor drug intake. Data were analyzed using descriptive techniques and association tests (Chi-square and Fisher's Exact). A total of 67 individuals using ART were identified, of whom 80.6% were in closed regime and 38.8% had two to five years of incarceration. There was a predominance of men (79.1%); 25 to 39 years old (52.2%); non-white (64.2%); single (47.8%); elementary education I and II (67.1%); having a profession (88.1%) and earning one to three minimum wages (50.7%) before incarceration. In regard of the clinical and follow-up profile: 44.8% had HIV diagnosed in prison; 86.6% were attending a specialized HIV care service (SAE); 41.7% discontinued treatment at some point of time; 31.3% had TCD4+ over 500 copies and in 62.7% of participants the viral load was undetectable. The use of illicit drugs (71.6%) and licit drugs (80%) prior to incarceration was also identified. Regarding delays in ART delivery, 70.3% reported that a delayed delivery never or almost never occurred; 42.2% reported that they never or almost never miss appointments in SAE; 79.1% reported that they never or almost never receive the results of laboratory tests processed outside the PU. Regarding the use of ART in the last seven days: 76.1% took medicines outside medication time; 80.6% stopped taking medicines; 91% took a higher or a lower dosage. In 58.2% of the cases, the withdrawal of ART from the drug dispensing units located in the public health network of RP was regular. Regarding the actions developed within the PUs aimed at ART monitoring, the questioning about the continuous use of the drugs was assessed as regular and the others were unsatisfactory. Adherence to ART had a statistically significant association with woman (p = 0.028). The use of licit drugs (p = 0.006) and interruption of medical follow-up (p = 0.014) were associated with non-adherence. The findings of this study allow us to reflect on the complexity of care provided to people living with HIV/aids in prisons, especially regarding the monitoring of ART, suggesting the need for development and incorporation of strategies that qualify the health care delivery towards an integral and resolutive perspective, capable of producing impacts that are consistent with the challenges of HIV prevention and management


Asunto(s)
Humanos , Prisiones , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida , Terapia Antirretroviral Altamente Activa
4.
Ribeirão preto; s.n; 2017. 101 p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1436848

RESUMEN

Considerando a infecção pelo HIV uma condição crônica e de alta prevalência no ambiente carcerário, este estudo objetivou analisar os desafios relacionados à regularidade no uso da terapia antirretroviral (TARV) pelas pessoas vivendo com HIV em unidades prisionais (UP) da região de Ribeirão Preto (RP), São Paulo. Tratase de um estudo descritivo, do tipo inquérito. Foram incluídos indivíduos reclusos há mais de seis meses, com diagnóstico de HIV e em uso de TARV. Utilizou-se um banco de dados contendo variáveis sociodemográficas, clínicas e de acompanhamento dos casos; adesão à TARV e ações desenvolvidas pelas equipes de saúde das UP para o monitoramento da ingestão medicamentosa. Os dados foram analisados por meio de técnicas descritivas e testes de associação (Quiquadrado e Exato de Fisher). Identificou-se 67 indivíduos em uso de TARV, dos quais, 80,6% cumpriam pena em regime fechado e 38,8% possuíam de dois a cinco anos de clausura. Houve o predomínio de homens (79,1%); 25 a 39 anos (52,2%); não brancos (64,2%); solteiros (47,8%); ensino fundamental I e II (67,1%); possuíam profissão (88,1%) e ganhavam de um a três salários mínimos (50,7%) antes da reclusão. Quanto ao perfil clínico e de acompanhamento: 44,8% diagnosticaram HIV na prisão; 86,6% faziam acompanhamento em serviço de assistência especializada em HIV (SAE); 41,7% interromperam o tratamento em algum momento; 31,3% possuíam TCD4+ acima de 500 cópias e em 62,7% a carga viral era indetectável. Identificou-se o uso de drogas ilícitas (71,6%) e lícitas (80%) prévias ao encarceramento. Em relação ao atraso na entrega da TARV, 70,3% referiram nunca ou quase nunca ocorrer tal situação; 42,2% referiram nunca ou quase nunca perderem consultas nos SAE; 79,1% informaram que nunca ou quase nunca recebem os resultados dos exames laboratoriais processados fora das UP. Sobre o questionamento acerca do uso da TARV nos últimos sete dias: 76,1% tomaram medicamentos fora do horário; 80,6% deixaram de tomar medicamentos; 91% tomaram menos ou mais compridos. Em 58,2% dos casos houve retirada regular da TARV junto às unidades dispensadoras de medicamentos situadas na rede pública de saúde de Ribeirão Preto. Quanto às ações desenvolvidas dentro das UP voltadas ao monitoramento da TARV, considerou-se regular apenas o questionamento sobre o uso contínuo dos medicamentos, sendo que as demais foram insatisfatórias. A adesão à TARV apresentou associação estatisticamente significante com o sexo feminino (p=0,028); o uso de drogas lícitas (p=0,006) e a interrupção do acompanhamento médico (p=0,014) estiveram associadas à não adesão. Os achados deste estudo permitem refletir sobre a complexidade da assistência prestada às pessoas que vivem com HIV/aids no ambiente prisional, principalmente no que tange o monitoramento do uso da TARV, sinalizando a necessidade de desenvolvimento e incorporação de estratégias de intervenção que qualifiquem a produção do cuidado em saúde na perspectiva integral e resolutiva, capaz de produzir impactos condizentes com os desafios que perpassam a prevenção e o manejo do HIV


Considering that the HIV/aids infection constitutes a chronic condition with high prevalence in prisons, this study aimed to analyze the challenges related to regularity in the use of antiretroviral therapy (ART) by people living with HIV in prisons (UP) in the region of Ribeirão Preto (PR), São Paulo. This is a descriptive, inquiry-type study. We included individuals who had been incarcerated for more than six months, diagnosed with HIV/aids and using ART. We used a database containing sociodemographic and clinical information and variables on the case follow-up, ART adherence and actions developed by PU health teams to monitor drug intake. Data were analyzed using descriptive techniques and association tests (Chi-square and Fisher's Exact). A total of 67 individuals using ART were identified, of whom 80.6% were in closed regime and 38.8% had two to five years of incarceration. There was a predominance of men (79.1%); 25 to 39 years old (52.2%); non-white (64.2%); single (47.8%); elementary education I and II (67.1%); having a profession (88.1%) and earning one to three minimum wages (50.7%) before incarceration. In regard of the clinical and follow-up profile: 44.8% had HIV diagnosed in prison; 86.6% were attending a specialized HIV care service (SAE); 41.7% discontinued treatment at some point of time; 31.3% had TCD4+ over 500 copies and in 62.7% of participants the viral load was undetectable. The use of illicit drugs (71.6%) and licit drugs (80%) prior to incarceration was also identified. Regarding delays in ART delivery, 70.3% reported that a delayed delivery never or almost never occurred; 42.2% reported that they never or almost never miss appointments in SAE; 79.1% reported that they never or almost never receive the results of laboratory tests processed outside the PU. Regarding the use of ART in the last seven days: 76.1% took medicines outside medication time; 80.6% stopped taking medicines; 91% took a higher or a lower dosage. In 58.2% of the cases, the withdrawal of ART from the drug dispensing units located in the public health network of RP was regular. Regarding the actions developed within the PUs aimed at ART monitoring, the questioning about the continuous use of the drugs was assessed as regular and the others were unsatisfactory. Adherence to ART had a statistically significant association with woman (p = 0.028). The use of licit drugs (p = 0.006) and interruption of medical follow-up (p = 0.014) were associated with non-adherence. The findings of this study allow us to reflect on the complexity of care provided to people living with HIV/aids in prisons, especially regarding the monitoring of ART, suggesting the need for development and incorporation of strategies that qualify the health care delivery towards an integral and resolutive perspective, capable of producing impacts that are consistent with the challenges of HIV prevention and management


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Prisiones , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/epidemiología , Terapia Antirretroviral Altamente Activa , Atención a la Salud/organización & administración
5.
Cad. saúde pública ; 30(11): 2283-2297, 11/2014. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-730743

RESUMEN

Objetivou-se analisar a coordenação das ações e serviços de saúde na assistência às pessoas que vivem com HIV/AIDS. Trata-se de um estudo seccional com 301 pessoas que vivem com HIV/AIDS. A análise foi feita por técnicas descritivas, analise de variância e comparação múltiplas de médias. Encontrou-se que a coordenação da assistência foi satisfatória (média = 3,69 e DP = 1,74). As pessoas que vivem com HIV/AIDS utilizavam outros serviços de saúde além dos Serviços de Assistência Especializada em HIV/AIDS – SAE (Pronto Atendimento: 67%; atenção básica: 43,2%; outros serviços especializados: 23,6%; serviços privados: 15%). Os cinco SAE apresentaram diferentes desempenhos, bem como distintos contextos e composições assistenciais, entretanto adequado manejo dos aspectos clínicos em detrimento dos sociais. O fornecimento da guia de referência foi tido como satisfatório, entretanto a guia de contrarreferência insatisfatório. Há necessidade de estratégias que favoreçam o desenvolvimento de ações compartilhadas e cooperadas dentro das equipes dos SAE e entre os diferentes serviços com o intuito de fortalecer a produção de cuidado resolutivo.


The aim of this study was to analyze the coordination of health activities and services for persons living with AIDS. This was a cross-sectional study of 301 persons living with AIDS. The analysis used descriptive techniques, analysis of variance, and multiple comparisons of means. Coordination of care was found to be satisfactory (mean = 3.69 and SD = 1.74). Persons living with AIDS used other health services in addition to the Services for Specialized HIV/AIDS Care (67.0% emergency departments, 43.2% primary care, 23.6% other specialized services, 15% private services). The five specialized HIV/AIDS clinics showed different performance levels as well as distinct contexts and healthcare configurations, but adequate clinical management (comparatively better than management of social issues). Provision of the referral guide was considered satisfactory, but the counter-referral guide was found to be unsatisfactory. Strategies are needed to promote the development of shared and cooperative actions within the healthcare teams in the specialized HIV/AIDS clinics and between the different services in order to strengthen the provision of care with case-resolution capacity.


Este estudio tuvo como objetivo analizar la coordinación de acciones y servicios de salud en la asistencia a personas que viven con VIH/SIDA. Se trata de un estudio transversal con 301 personas que viven con VIH/SIDA. El análisis se realizó mediante técnicas descriptivas, análisis de varianza y comparación múltiple de medias. Se descubrió que la coordinación de la asistencia fue satisfactoria (media = 3,69 y SD = 1,74). Las personas que viven con el VIH/SIDA cuentan con otros servicios de salud más allá de los Servicios de Apoyo Especializados en VIH/SIDA con los siguientes porcentajes de uso: SAE (atención en urgencias) 67%; atención primaria 43,2%; servicios especializados 23,6%; y privados 15%). Los cinco SAE evidenciaron diferentes actuaciones que se traducen en diversas formas de cuidado, así como en la gestión adecuada del tratamiento clínico en su faceta social. La provisión de una guía de referencia se consideró satisfactoria, incluso frente a la lucha contra elementos insatisfactorios. Es necesario desarrollar estrategias que fomenten el impulso de acciones comunes y coordinadas dentro de los equipos de SAE y entre los diferentes servicios existentes, con el fin de fortalecer decisivamente la atención en la salud dentro de este ámbito.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA