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1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 28(4): 376-383, out.-dez. 2021. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1364863

RESUMEN

RESUMO O objetivo deste artigo é analisar os efeitos da drenagem linfática manual sobre os sintomas de sensação de peso, dor, edema e formigamento nos membros inferiores de gestantes, assim como na redução da perimetria. A amostra foi composta por 23 voluntárias, e foram realizados 35 atendimentos. Foram incluídas gestantes com idade gestacional acima de 26 semanas, que apresentavam sensação de peso, dor, edema e formigamento nos membros inferiores, com autorização escrita do médico obstetra para que fossem submetidas a drenagem linfática manual utilizando o método Leduc. Foram excluídas gestantes que apresentaram pressão arterial superior a 140/100mmHg no momento da realização da drenagem linfática manual, lesão de continuidade da epiderme, doenças dermatológicas, linfáticas e cardíacas, infecções e varizes volumosas e/ou sintomáticas. As avaliações foram realizadas imediatamente após a aplicação da drenagem linfática manual e duas horas depois, por meio de questionário estruturado pelas pesquisadoras. Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas antes, imediatamente após e após duas horas da intervenção no que se refere à melhora da dor (p=0,001*), do formigamento (p=0,01*), da sensação de peso (p=0,000*) e do inchaço (p=0,000*). Em relação à perimetria antes e após o tratamento, houve diminuição na maioria das mensurações realizadas. A técnica de drenagem linfática manual tem papel fundamental na melhora da qualidade de vida da gestante devido ao relaxamento e bem-estar proporcionado, componentes considerados essenciais para redução da ansiedade e com benefícios que podem perdurar até o parto.


RESUMEN El objetivo de este estudio es analizar los efectos del drenaje linfático manual sobre los síntomas de pesadez, dolor, edema y hormigueo en miembros inferiores de mujeres embarazadas, así como sobre la reducción de la perimetría. La muestra estuvo conformada por 23 voluntarias, y se realizaron 35 consultas. Se incluyeron a mujeres embarazadas con edad gestacional superior a 26 semanas, que presentaban sensación de pesadez, dolor, edema y hormigueo en miembros inferiores, y que habían sido autorizadas por el obstetra para someterse al drenaje linfático manual con el método Leduc. Se excluyeron a mujeres embarazadas con presión arterial superior a 140/100mmHg en el momento del drenaje linfático manual, lesión de continuidad de la epidermis, enfermedades dermatológicas, linfáticas y cardíacas, infecciones y varices grandes y/o sintomáticas. Las evaluaciones se realizaron tras aplicar el drenaje linfático manual y dos horas después, por medio de un cuestionario estructurado por las investigadoras. Se encontraron diferencias estadísticamente significativas antes, inmediatamente después y después de dos horas de la intervención en relación a la mejoría del dolor (p=0,001*), hormigueo (p=0,01*), sensación de pesadez (p=0,000*) e hinchazón (p=0,000*). La perimetría antes y después del tratamiento disminuyó en la mayoría de las mediciones realizadas. La técnica de drenaje linfático manual juega un papel fundamental en la mejora de la calidad de vida de mujeres embarazadas por provocar relajación y bienestar, componentes claves para reducir la ansiedad, con beneficios que pueden durar hasta el parto.


ABSTRACT This article aims to analyze the effects of manual lymphatic drainage on symptoms related to gestational edema in the lower limbs, such a sensation of heaviness, pain, swelling, and tingling, as well as on perimetry. The sample consisted of 23 pregnant women with gestational age above 26 weeks, who were submitted to 35 sessions of drainage based on Leduc's method upon the authorization of their physicians. Participants with blood pressure above 140/100 mmHg at the time of drainage and presenting with skin continuity wound, heart disease, dermatological disease, lymphatic disease, infections, and voluminous or symptomatic varicose veins were excluded from the study. Symptoms were evaluated immediately and two hours after drainage by means of questionnaires. Improvements in pain (p=0.001*), tingling (p=0.01*), sensation of heaviness (p=0.000*), and swelling (p=0.000*) showed statistically significant differences before, immediately after, and two hours after intervention. Most perimetry measurements also presented a decrease after treatment. The technique of manual lymphatic drainage is very important to provide well-being and a better quality of life in pregnant women. The benefits arising from such a method are essential to decrease anxiety, enduring up until childbirth.

2.
Rev. dor ; 17(1): 43-46, Jan.-Mar. 2016. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-776638

RESUMEN

RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Avaliar e comparar a ocorrência e dimensão da diástase dos músculos retos abdominais nos segundo e terceiro trimestres gestacionais e correlacioná-las com presença e intensidade da dor lombar. MÉTODOS: Estudo observacional do tipo transversal com 128 gestantes, divididas em dois grupos: 53 gestantes no segundo trimestre gestacional e 75 gestantes no terceiro trimestre gestacional. Utilizou-se para avaliar a dor lombar o questionário Roland Morris e a escala analógica visual da dor. A mensuração da diástase dos músculos retos abdominais foi realizada com auxílio de um paquímetro. Os dados foram analisados segundo a correlação de Spearman e teste U de Mann-Whitney. RESULTADOS: A comparação dos grupos demonstrou que as gestantes do terceiro trimestre apresentavam maior diástase abdominal, mais relatos de dor lombar intensa por meio da escala analógica visual p=0,0017 e maior impacto nas atividades da vida diária (p=0,0012). A correlação foi positiva entre a dimensão da diástase dos músculos retos abdominais e os escores obtidos no questionário Roland Morris e na escala analógica visual. CONCLUSÃO: A dimensão da diástase dos músculos retos abdominais, a intensidade da dor e a incapacidade determinadas pela lombalgia foram maiores nas gestantes do terceiro trimestre gestacional.


ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: To evaluate and compare the presence and size of recti abdominis diastasis in the second and third gestational trimester and to correlate them to lumbar pain incidence and intensity. METHODS: This is a cross-sectional observational study with 128 pregnant women divided in two groups: 53 pregnant women in the second gestational trimester and 75 pregnant women in the third gestational trimester. Lumbar pain was evaluated with Roland Morris questionnaire and Pain Visual Analog Scale. Recti abdominis diastasis was measured with a caliper rule. Data were analyzed according to Spearman correlation and Mann-Whitney U test. RESULTS: Comparison between groups has shown that pregnant women in the third gestational trimester had more recti abdominis diastasis, more reports of severe lumbar pain by the visual analog scale (p=0.0017) and further impact on daily life activities (p=0.0012). There has been positive correlation between recti abdominis diastasis size and scores obtained by Roland Morris questionnaire and visual analog scale. CONCLUSION: Recti abdominis diastasis size, pain intensity and incapacity determined by low back pain were more severe in pregnant women in the third gestational trimester.

3.
Cad. saúde pública ; 29(3): 599-608, Mar. 2013. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-668907

RESUMEN

The objective was to describe time trends in cervical cancer mortality rates in Brazil as a whole and in the country's major geographic regions and States from 1980 to 2009. This was an ecological time series study using data recorded in the Mortality Information System (SIM) and census data collected by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). Analysis of mortality trends was performed using Poisson regression. Cervical cancer mortality rates in Brazil tended to stabilize. In the geographic regions, a downward trend was observed in the South (-4.1%), Southeast (-3.3%), and Central-West (-1%) and an upward trend in the Northeast (3.5%) and North (2.7%). The largest decreases were observed in the States of São Paulo (­5.1%), Rio Grande do Sul, Espírito Santo, and Paraná (-4.0%). The largest increases in mortality trends occurred in Paraíba (12.4%), Maranhão (9.8%), and Tocantins (8.9%). Cervical cancer mortality rates stabilized in the country as a whole, but there was a downward trend in three geographic regions and 10 States, while two geographic regions and another 10 States showed increasing rates.


O objetivo deste estudo foi fornecer um quadro quanto à tendência da mortalidade por câncer do colo de útero no Brasil, em suas regiões e estados, entre 1980 e 2009. Estudo ecológico de série temporal, com uso de informações sobre óbitos (Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM) e base demográfica (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE). Foram realizadas análises das tendências da mortalidade por meio da regressão de Poisson. Houve estabilização nas taxas de mortalidade no Brasil. Nas regiões, houve queda no Sul (-4,1%), Sudeste (-3,3%) e Centro-Oeste (-1%); aumento no Nordeste (3,5%) e Norte (2,7%). As maiores reduções foram observadas em São Paulo (-5,1%), Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Paraná (-4,0%). Os maiores aumentos foram observados na Paraíba (12,4%), Maranhão (9,8%) e Tocantins (8,9%). No Brasil, houve estabilização na mortalidade por câncer do colo do útero. No entanto, houve redução em 3 regiões e em 10 estados, enquanto, em 2 regiões e em outros 10 estados, a mortalidade segue aumentando. Uma das razões para essa disparidade pode ser o menor acesso ao tratamento para as pacientes de áreas menos desenvolvidas.


El objetivo fue analizar la mortalidad por cáncer de cuello de útero en Brasil, en sus macrorregiones y estados en el período de 1980 a 2009. Se trata de un estudio ecológico de serie temporal, con uso de información sobre óbitos del Sistema de Información sobre Mortalidad (SIM), y base demográfica del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE). Se realizaron análisis de las tendencias de la mortalidad, mediante la regresión de Poisson. En Brasil se observó la estabilización en las tasas de mortalidad. En las macrorregiones, hubo caída en el Sur (-4,1%), Sudeste (-3,3%) y Centro-Oeste (-1%); aumento en el Nordeste (3,5%) y Norte (2,7%). En los estados, las principales caídas fueron observadas en São Paulo (-5,1%), Rio Grande do Sul, Espírito Santo y Paraná (-4%). Los mayores aumentos se observaron en Paraíba (12,4%), Maranhão (9,8%) y Tocantins (8,9%). Conclusión: Brasil presenta estabilización en las tasas de mortalidad. No obstante, hubo una reducción en 3 macrorregiones y en 10 estados, mientras que en 2 macrorregiones y en 10 estados la mortalidad sigue aumentando. Una de las razones para esa disparidad puede ser el menor acceso al tratamiento para las pacientes de áreas menos desarrolladas.


Asunto(s)
Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Neoplasias del Cuello Uterino/mortalidad , Brasil/epidemiología , Estudios Ecológicos , Métodos Epidemiológicos , Sistemas de Información , Mortalidad/tendencias , Estudios de Series Temporales
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 34(11): 505-510, nov. 2012. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-660889

RESUMEN

OBJETIVO: Verificar o efeito da adição do biofeedback (BF) ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) para o tratamento da incontinência urinária de esforço (IUE). MÉTODOS: Estudo piloto prospectivo, randomizado e controlado, com mulheres com IUE sem deficiência esfincteriana detectada ao estudo urodinâmico e que realizavam a correta contração dos MAP. Foram excluídas mulheres com doenças neuromusculares e com prolapso genital graus III e IV. Foram randomizadas 40 mulheres em Grupo Controle e Grupo BF. O protocolo de TMAP com equipamento de BF foi constituído de três séries de dez contrações lentas (tônicas), com tempo de manutenção de seis a oito segundos em cada contração, seguido de um período de repouso de mesmo valor. Após cada contração sustentada, eram realizadas de três a quatro contrações rápidas (fásicas) em decúbito dorsal e ortostatismo, duas vezes na semana, totalizando 12 sessões. Avaliou-se o efeito da adição do BF ao TMAP na qualidade de vida pelo King's Health Questionnaire (KHQ), nos sintomas urinários pelo diário miccional e na função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) pela palpação digital. A avaliação foi realizada inicialmente e após as 12 sessões de tratamento. O resultado foi descrito em médias e desvios padrão. Para análise de homogeneidade e verificação das diferenças entre os grupos utilizou-se o teste de Mann-Whitney, e para diferenças entre os momentos de observação, o teste de Wilcoxon, com nível de significância de 0,05. RESULTADOS: Diminuição significativa nos escores dos domínios avaliados pelo KHQ na comparação entre os grupos, exceto para o domínio saúde geral (Grupo BF 32,8±26,9 versus Grupo Controle 48,4±29,5; p<0,13). Em concordância, observou-se melhora da função dos MAP após o tratamento no grupo BF, na power (4,3±0,8; p=0,001), endurance (6,0±2,2; p<0,001) e fast (9,3±1,9; p=0,001). Quando comparados os grupos, o Grupo BF destacou-se positivamente em relação ao power (Grupo BF 4,3±0,8 versus Grupo Controle 2,5±0,9; p<0,001), endurance (Grupo BF 6,0±2,2 versus Grupo Controle 2,7±1,9; p<0,001) e fast (Grupo BF 9,3±1,9 versus Grupo Controle 4,6±3,2; p<0,001). Redução da frequência urinária noturna (1,2±1,2 versus 0,7±0,9; p=0,02) e da perda de urina nos esforços (1,5±1,4 versus 0,6±0,8; p=0,001) foi observada no Grupo BF. CONCLUSÃO: A adição do BF ao TMAP para o tratamento da IUE, aplicado de acordo com o protocolo descrito, contribui para melhora da função dos MAP, redução dos sintomas urinários e melhora da qualidade de vida.


PURPOSE: To investigate the effect of adding biofeedback (BF) to the training of pelvic floor muscles (PFMT) for the treatment of stress urinary incontinence (SUI). METHODS: A prospective pilot study, randomized and controlled with women with SUI without sphincter deficiency, detected by urodynamic study and who performed the correct PFM contraction. Women with neuromuscular disorders and grade III and IV genital prolapse were excluded. Forty women were randomized into a Control Group and BF Group. The PFMT protocol with BF equipment consisted of three sets of ten slow contractions (tonic), with a holding time of six to eight seconds at each contraction followed by a rest period of equal duration. After each sustained contraction, they performed three to four fast contractions (phasic) in the supine and standing position twice a week, for a total of 12 sessions. We evaluated the effect of adding BF to PFMT on quality of life using King's Health Questionnaire (KHQ) regarding urinary symptoms based on a voiding diary and regarding the function of pelvic floor muscles by digital palpation. The evaluation was performed initially and after 12 treatment sessions. Data are reported as mean and standard deviation. The Mann-Whitney test was used for the analysis of homogeneity and to determine differences between groups, and the Wilcoxon test was used to determine possible differences between the times of observation, with the level of significance set at 0.05. RESULTS: A significant decrease in the scores of the domains assessed by the KHQ was observed in the comparison between groups, except for the general health domain (BF Group: 32.8±26.9 versus Control Group: 48.4±29.5, p<0.13). Accordingly, there was improvement in PFM function after treatment in the BF Group, regarding power (4.3±0.8, p= 0.001), endurance (6.0±2.2, p<0.001) and fast (9.3±1.9, p=0.001). When comparing the groups, the BF Group showed a positive result regarding power (BF Group 4.3±0.8 versus Control Group 2.5±0.9, p<0.001), endurance (6.0±2.2 BF Group versus Control Group 2.7±1.9, p<0.001) and fast (BF Group 9.3±1.9 versus Control Group 4.6 ± 3.2, p<0.001). Reduction of nocturnal urinary frequency (1.2±1.2 versus 0.7±0.9, p=0.02) and of effort urine loss (1.5±1.4 versus 0.6±0.8, p=0.001) was observed in the BF Group. CONCLUSION: The addition of BF to the PFMT for the treatment of SUI, applied according to the protocol described, improved PFM function, reduced urinary symptoms, and improved of the quality of life.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Biorretroalimentación Psicológica , Diafragma Pélvico , Incontinencia Urinaria de Esfuerzo/terapia , Proyectos Piloto , Estudios Prospectivos
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(2): 155-159, mar.-abr. 2012. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-625052

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar o impacto do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) na qualidade de vida (QV) em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). MÉTODOS: Ensaio clínico prospectivo com 36 mulheres com diagnóstico médico de IUE conrmado no estudo urodinâmico. Não foram incluídas mulheres com doenças neuromusculares, com uso de reposição hormonal e com prolapso grau III e IV. O protocolo de exercícios para os músculos do assoalho pélvico foi constituído de contrações lentas (bras tônicas), seguidas de contrações rápidas (bras fásicas), realizadas nas posições de decúbito dorsal, sentada e ortostática, três vezes na semana, por um período de três meses. Avaliou-se o impacto do TMAP na QV por meio do King's Health Questionnaire (KHQ), diário miccional e palpação digital para avaliar a função dos músculos do assoalho pélvico, durante a avaliação inicial e após os três meses de tratamento. O resultado foi descrito em médias e desvios-padrões. Utilizou-se o teste de Wilcoxon para comparação dos escores referentes ao KHQ para amostras pareadas, e adotou-se como nível de signicância o valor de 0,05. RESULTADOS: Observou-se diminuição signicativa das médias dos escores dos domínios avaliados pelos KHQ. Esses domínios consistem na percepção da saúde, impacto da incontinência, limitações das atividades diárias, limitações físicas, limitações sociais, relações pessoais, emoções, sono/disposição e também medidas de gravidade. Em concordância com esses resultados, foram observados diminuição signicativa na frequência urinária noturna e na perda urinária, bem como aumento signicativo na força e endurance muscular. CONCLUSÃO: O treinamento muscular do assoalho pélvico proporcionou melhora signicativa na QV de mulheres com IUE.


OBJECTIVE: To evaluate the impact of pelvic floor muscle (PFM) training on the quality of life (QOL) in women with stress urinary incontinence (SUI). METHODS: Prospective clinical trial with 36 women with a diagnosis of SUI confirmed by urodynamic study. Women with neuromuscular diseases, using hormone replacement therapy, and with prolapse stage III and IV were not included. The exercise protocol for the PFM consisted of slow contractions (tonic fibers), followed by rapid contractions (phasic fibers) practiced in the supine, sitting, and standing positions, three times a week for a period of three months. We evaluated the impact of PFM on QOL using the King's Health Questionnaire (KHQ), a voiding diary, and digital palpation to assess the function of the PFMs during the initial evaluation and after three months of treatment. The result was described as means and standard deviations. We used the Wilcoxon test for comparison of the KHQ scores for paired samples, and the significance level was set at 0.05. RESULTS: There was a significant decrease in the mean scores of the domains assessed by the KHQ regarding the perception of health, impact of the incontinence, limitations of daily activities, physical limitations, social limitations, personal relationships, emotions, sleep/disposition, and measures of severity. In agreement with these results, significant decrease in nocturnal urinary frequency and urinary incontinence, as well as significant increase in muscle strength and endurance were observed. CONCLUSION: PFM training resulted in significant improvement in the QOL of women with SUI.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Terapia por Ejercicio/métodos , Contracción Muscular/fisiología , Calidad de Vida/psicología , Incontinencia Urinaria de Esfuerzo/psicología , Estudios Prospectivos , Encuestas y Cuestionarios , Resultado del Tratamiento
6.
São Paulo med. j ; 130(1): 5-9, 2012. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-614933

RESUMEN

CONTEXT AND OBJECTIVE: Previous studies have shown that women with pelvic floor dysfunctions present decreased cross-sectional area (CSA) of the levator ani muscle. One way to assess the effects of training programs is to measure the CSA of the muscle, using ultrasonography. The aim here was to evaluate the efficacy of pelvic floor muscle training and hypopressive exercises for increasing the CSA of the levator ani muscle in women with pelvic organ prolapse. DESIGN AND SETTING: Prospective randomized controlled trial at the Urogynecology outpatient clinic of Universidade Federal de São Paulo. METHODS: Fifty-eight women with stage II pelvic organ prolapse were divided into three groups for physiotherapy: a pelvic floor muscle training group (GI); a hypopressive exercise group (GII); and a control group (GIII). The patients underwent transperineal ultrasonographic evaluation using a transducer of frequency 4-9 MHz. The (CSA) of the levator ani muscle was measured before physiotherapy and after 12 weeks of treatment. RESULTS: The groups were homogeneous regarding age, number of pregnancies, number of vaginal deliveries, body mass index and hormonal status. Statistically significant differences in CSA were found in GI and GII from before to after the treatment (P < 0.001), but not in relation to GIII (P = 0.816). CONCLUSIONS: The CSA of the levator ani muscle increased significantly with physiotherapy among the women with pelvic organ prolapse. Pelvic floor muscle training and hypopressive exercises produced similar improvements in the CSA of the levator ani muscle.


CONTEXTO E OBJETIVO: Estudos anteriores mostraram que mulheres com disfunção do assoalho pélvico possuem diminuição da área de secção transversal (AST) do músculo levantador do ânus. Uma forma de avaliar os efeitos de um programa de treinamento é mensurar a AST do músculo por ultrassonografia. O objetivo foi avaliar a eficácia do treinamento da musculatura do assoalho pélvico e de exercícios hipopressivos no aumento da AST do músculo levantador do ânus em mulheres com prolapso de órgãos pélvicos. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo, randomizado e controlado realizado no Ambulatório de Uroginecologia da Universidade Federal de São Paulo. MÉTODOS: Cinquenta e oito mulheres com prolapso de órgãos pélvicos estádio II foram divididas em três grupos para tratamento fisioterapêutico: (GI) grupo de treinamento dos músculos do assoalho pélvico, (GII) grupo de exercícios hipopressivos e (GIII) grupo controle. As pacientes se submeteram a avaliação ultrassonográfica transperineal com transdutor de frequência 4-9 MHz. Foi mensurada a AST do músculo levantador do ânus antes e após 12 semanas de tratamento fisioterapêutico. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos no que se refere a idade, número de gestações, número de partos vaginais, índice de massa corpórea e estado hormonal. Diferença significante foi observada na AST de GI e GII antes e após o tratamento (P < 0,001) e isso não ocorreu com o GIII (P = 0,816). CONCLUSÕES: A AST do músculo levantador do ânus aumentou significativamente com tratamento fisioterapêutico em mulheres com prolapso de órgãos pélvicos. Treinamento dos músculos do assoalho pélvico e exercícios hipopressivos são semelhantes no que se refere ao aumento da AST do músculo levantador do ânus.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Terapia por Ejercicio/métodos , Contracción Muscular/fisiología , Músculo Esquelético/fisiología , Diafragma Pélvico/fisiología , Prolapso de Órgano Pélvico/terapia , Métodos Epidemiológicos , Diafragma Pélvico
7.
Fisioter. Bras ; 12(6): 463-466, Nov.-Dez.2011.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-785446

RESUMEN

Apesar de a cinesioterapia para o assoalho pélvico fazer parte dopadrão áureo para o tratamento das disfunções do assoalho pélvico,um terço das mulheres apresenta dificuldade de identificação daquelamusculatura o que tolhe o início do tratamento. A ginásticahipopressiva é técnica recente que promete contração reflexa damusculatura do assoalho pélvico, mas é parca a evidência a este respeito.Métodos: Organização da evidência, especialmente por examesde imagem e eletromiografia, publicada até o momento. Resultados:A ginástica hipopressiva provoca momento cranial das vísceras, oque pode ser observado por ultrassonografia, ressonância magnéticae observação direta via espéculo. A eletromiografia durante a manobrasugere ativação reflexa da musculatura do assoalho pélvico.Conclusão: A ginástica hipopressiva age no assoalho pélvico, e podeser utilizada como técnica adjuvante para o despertar proprioceptivoda musculatura local...


Although pelvic floor kinesiotherapy is, today, part of the goldstandard for the treatment of pelvic floor dysfunction, one-thirdof women have local proprioceptive difficulty, what hinders theinitiation of treatment. The hipopressive gymnastic is a new techniquethat promises reflex contraction of the pelvic floor muscles,but the evidence is sparse. Methods: Organizing the evidence, especiallyfor imaging and electromyography, published so far. Results:Hipopressive gymnastics causes cranial momentum of the pelvicorgans, which can be seen by ultrasound, magnetic resonance anddirect observation by speculum. Electromyography suggests reflexactivation of the pelvic floor muscles. Conclusion: Hipopressivegymnastics acts on the pelvic floor, and can be used as an adjuvanttechnique for the proprioceptive awakening of pelvic floor muscle...


Asunto(s)
Humanos , Diafragma Pélvico , Especialidad de Fisioterapia , Propiocepción
8.
Fisioter. pesqui ; 18(3): 292-297, jul.-set. 2011.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-613704

RESUMEN

A eletromiografia de superfície tem grande importância clínica e de pesquisa para o fisioterapeuta. Apesar de captar a atividade elétrica promovida pelo recrutamento das unidades motoras, há boa correlação entre o número de unidades ativadas e a força muscular. É um dos métodos de maior especificidade na avaliação do assoalho pélvico, embora não haja consenso em relação à sua aplicação. Essa revisão de literatura foi desenvolvida com o objetivo de agrupar as informações sobre o uso da eletromiografia de superfície na avaliação do assoalho pélvico. Foram pesquisados artigos nas bases de dados Medline, PubMed, Lilacs, SciELO e Biblioteca Cochrane, e selecionados os que avaliassem o assoalho pélvico feminino por meio de eletromiografia de superfície. Apesar de sua metodologia ainda carecer de padronização, é um instrumento que deve ser considerado nas pesquisas científicas em nosso meio, pois parece apresentar boa reprodutibilidade e confiabilidade. Pacientes com disfunções do assoalho pélvico possuem alterações no tempo de ativação dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e músculos abdominais. Quanto à gestação e puerpério, ainda faltam evidências sobre possíveis alterações da ativação elétrica dos MAP nesses períodos.


Surface electromyography has clinical and research importance for the physiotherapist. Although capturing electrical activity promoted by recruitment of motor units, there is a good correlation between the number of activated units and muscle strength. This is one of the methods of higher specificity in pelvic floor evaluation, although the lack of consensus regarding its application. The aim of this literature review was to cluster information regarding to the use of surface electromyography in the evaluation of pelvic floor. Papers were searched in Medline, Pubmed Lilacs, SciELO and Cochrane Library. Were selected papers which methods used surface electromyography to evaluate the pelvic floor. Although its methodology still lacks standardization, is an instrument that should be considered in scientific research in our country because it seems to have good reproducibility and reliability. Women with pelvic floor disorders have changes in the activation time of the pelvic floor muscles (PFM) and abdominal muscles. With respect to pregnancy and postpartum, there is a lack of evidence on possible changes in electrical activation of PFM in these periods.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Músculos Abdominales , Electromiografía , Fuerza Muscular , Diafragma Pélvico , Incontinencia Urinaria
9.
Fisioter. Bras ; 12(3): 178-182, Maio-Jun.2011.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-780322

RESUMEN

Prolapso genital é defi nido como deslocamento dasvísceras pélvicas em sentido caudal. Trata-se de afecção comum,especialmente em mulheres menopausadas e, não obstante, podeestar associado à incontinência urinária de esforço (IUE). Estudosmostram que mulheres com prolapso genital possuem funçãomuscular do assoalho pélvico diminuída. Objetivo: Verifi car se hádiferença entre a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP)de mulheres incontinentes com ou sem prolapso genital. Métodos:Participaram dessa pesquisa 24 voluntárias divididas em dois grupos,a saber: Grupo I composto por 12 mulheres com IUE associada aoprolapso genital; e Grupo II, composto por 12 mulheres com IUEe sem prolapso genital associado. Avaliou-se a função dos MAP pormeio de palpação bidigital, utilizando-se as escalas de AvaliaçãoFuncional do Assoalho Pélvico (AFA) e Oxford, teste de tempomáximo de contração (endurance) e exame com perineômetro. Paraa análise estatística, utilizou-se o test t de Student, para comparar asmédias obtidas e o nível de signifi cância. Resultados: as mulheres comprolapso genital associado apresentaram menor AFA (p = 0,043),Oxford (p = 0,043) e tempo de sustentação da contração mensuradopelo perineômetro (p = 0,044). Conclusão: mulheres incontinentescom prolapso genital apresentam menor função muscular e menortempo de sustentação da contração...


Pelvic organ prolapse is defi ned as pelvic viscera displacementin caudal direction. In menopausal women is particularlycommon and it can be associated with stress urinary incontinence(SIU). Studies show that in women with pelvic organ prolapse,the pelvic fl oor muscle (PFM) function loses strength. Aim: Toverify if there is any diff erence between the function of the pelvicfl oor muscles (PFM) of incontinent women with or without pelvicorgan prolapse. Methods: Twenty four patients were divided intotwo groups: Group I with 12 women with SUI and Group II, with12 women with SUI associated with pelvic organ prolapse. Th efunction of PFM was evaluated using bidigital palpation, measuredby Functional Pelvic Floor Evaluation (AFA) and Oxford scales,maximum time of contraction test (endurance) and perineometerexam. Regarding the statistical analysis, the student test t was usedto compare the means and signifi cance level. Results: Women withpelvic organ prolapse associated showed lower AFA (p = 0,043),Oxford (p = 0,043) and holding contraction time measured byperineometer (p = 0,044). Conclusion: Incontinent women withpelvic organ prolapse showed lower PFM function and decrease ofmuscular endurance...


Asunto(s)
Humanos , Diafragma Pélvico , Prolapso de Órgano Pélvico , Incontinencia Urinaria de Esfuerzo
10.
Femina ; 38(2)fev. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-545684

RESUMEN

O prolapso genital é condição comum e importante indicação de cirurgia ginecológica nos dias atuais. A quantificação do prolapso é realizada por meio do POP-Q, uma classificação internacionalmente reconhecida e preconizada pela Sociedade Internacional de Continência (ICS). O suporte dos órgãos pélvicos se dá por um sistema de suspensão, constituído de ligamentos, e outro de sustentação, constituído por fáscias e músculos, especialmente o levantador do ânus, que deve estar íntegro para que possa manter perfeito suporte dos órgãos e o hiato genital fechado. A fraqueza ou defeitos nesse músculo podem levar ao aparecimento de prolapso genital. O tratamento conservador tem ganhado espaço, especialmente em estágios menos avançados do prolapso. Consiste em mudanças nos hábitos de vida diária, tais como redução de peso, diminuição das atividades que aumentam a pressão abdominal, tratamento da constipação intestinal, e intervenções físicas, como o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico. Este estudo constitui um levantamento das evidências científicas acerca do tratamento conservador do prolapso genital, visando proporcionar uma visão mais atual do problema


The pelvic organ prolapse is a common condition and the main cause of gynecologic surgery nowadays. The quantification of genital prolapse is performed by means of POP-Q, an international classification recognized and indicated by the International Continence Society (ICS). The support of the pelvic organs relies on a suspension system, made of ligaments, and a sustentation system, made of fascies or muscles, especially the levator ani, that should be intact in order to give a perfect support for the organs and for close genital gap. The weakness or damages in this muscle can cause genital prolapse. The nonsurgical treatment has been used more frequently, especially in early stages of the prolapse. It consists of changing daily habits, such as reducing weight, decreasing activities that raise abdominal pressure, treating intestinal constipation, and other physical interventions, such as the strengthening of the pelvic floor musculature. This study is a bibliographic evidence-based research about the conservative treatment of the genital prolapse


Asunto(s)
Femenino , Educación del Paciente como Asunto , Prolapso Uterino/cirugía , Prolapso Uterino/patología , Prolapso Uterino/terapia , Diafragma Pélvico/cirugía , Diafragma Pélvico/fisiopatología , Terapia por Ejercicio/métodos , Pérdida de Peso , Calidad de Vida
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