Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 43(4): 251-255, Oct.-Dec. 2023. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1528936

RESUMEN

Introduction: Transanal Endoscopic Microsurgery (TEM) is a minimally invasive method for management of different proctologic conditions. Despite widespread use of this method, it is not used widely in Iran. This report is about to describe the application of TEM in managing different proctologic conditions in a tertiary colorectal referral center in Iran regarding methods and complications. Methods: All of the patients' documents such as procedure, method, early postop complications and further operations were actively reviewed and the data were entered in to the database. Results: Since 2012 till the end of 2020 chart review was done and 150 cases of TEM operation were found. The most frequent procedure that was done was resection procedure. Using different energy devices during surgery or suturing versus not suturing the defect were not associated with complication. There was a case of in hospital mortality and one case delayed perianal fistula following TEM. Measurement of lesion distance from anal verge was not significantly different using TEM or colonoscopy. Villous adenomas detected in colonoscopy were mostly associated with malignancy. In evaluated resected lesions most of cases had free base and distance from anal verge or using different energy devices were not associated with obtaining free base. Conclusion: TEM is a safe minimal invasive procedure with acceptable complications that could be helped in managing different proctologic conditions and the results of reviewing our patients revealed the same results that is reported from other colorectal centers. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Cirugía Endoscópica Transanal/métodos , Complicaciones Posoperatorias , Colonoscopía
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 40(4): 311-314, Oct.-Dec. 2020. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1143185

RESUMEN

ABSTRACT Parastomal Hernia (PSH) is a common complication of patient who undergone ostomy especially end colostomy. Presence of hernia defect is associated with the risk of strangulation and obstruction so understanding the potential risk factor such as patient's factor and technical issues is important. This study is evaluating the incidence of PSH hernia in patients who undergone end colostomy due to Abdominoperineal Resection (APR) in a tertiary colorectal surgery referral center and explore the possible risk factors of this complication. The study was designed as a retrospective cross sectional study on 41 patients who undergone end colostomy due to APR. Three patient lost the follow up and 13 patients died and 25 patients were enrolled in study. Demographic data, history of smoking, steroid administration, Diabetes, obstructive pulmonary disease, transfusion, Neoadjuvant therapy, wound infection and Body mass Index (BMI) were gathered. The mean age of participants was 58.8 and the mean BMI was 25.04 kg/m2. The incidence of PSH was 40% and 68% of operations were done with Laparoscopy. This study could not find statistically significant risk factor for PSH. The 40% incidence of PSH is noticeable and specific strategies should be applied to reduce such complications. Larger studies is essential to investigate the possible etiologies of this complication.


RESUMO A hérnia paraestomal é uma complicação comum em pacientes submetidos a estomia, especialmente a colostomia terminal. A presença de defeito de hérnia está associada ao risco de estrangulamento e obstrução, portanto, é importante compreender o potencial fator de risco, como o fator do paciente e questões técnicas. Este estudo avalia a incidência de hérnia paraestomal em pacientes submetidos à colostomia terminal devido à ressecção abdominoperineal em um centro terciário de referência em cirurgia colorretal e explorar os possíveis fatores de risco dessa complicação. O desenho do estudo foi transversal retrospectivo de 41 pacientes submetidos à colostomia terminal devido à ressecção abdominoperineal. Três pacientes foram perdidos no seguimento, 13 pacientes morreram, e 25 pacientes foram incluídos no estudo. Dados demográficos, história de tabagismo, administração de esteroides, diabetes, doença pulmonar obstrutiva, transfusão, terapia neoadjuvante, infecção de ferida operatória e Índice de Massa Corporal foram coletados. A média de idade dos participantes foi 58,8 e o índice de massa corporal médio foi 25,04 kg/m2. A incidência de hérnia paraestomal foi de 40% e 68% das cirurgias foram realizadas por laparoscopia. Este estudo não encontrou fator de risco estatisticamente significativo para hérnia paraestomal. A incidência de 40% de hérnia paraestomal é perceptível e estratégias específicas devem ser aplicadas para reduzir tais complicações. Estudos maiores são essenciais para investigar as possíveis etiologias dessa complicação.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Colostomía/efectos adversos , Proctectomía/efectos adversos , Hernia/fisiopatología
3.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 37(3): 225-231, July-Sept. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-893995

RESUMEN

Abstract Purpose Anal sphincter injury after delivery is the main factor in the pathogenesis of fecal incontinence. Clinical obvious and specific injury to anal canal sphincter is seen in 3% of vaginal deliveries. There are many women who do not have a clear and specific laceration but they are damaged by sphincter muscles of anal canal. The purpose of the present study is to investigate the frequency of occult anal sphincter injury after vaginal delivery by Endo-anal sonography. Methods Fifty women with first pregnancy were assessed at 27-33 weeks of pregnancy, and at 6 weeks and 6 months after vaginal delivery by questionnaire, examination and Endo-anal sonography. Women age, duration of delivery, the effect of epidural anesthesia, episiotomy and birth weight were studied and Endo-anal sonography results were recorded. Anal manometry was performed for all mothers before delivery and 5 ones with sphincter injury at 6 months and 3 years after delivery. Results Five (10%) patients, with mean age 29.4 ± 6.5 years, mean neonatal weight of 3874 ± 287, and mean duration of delivery 11.6 ± 1.51 h, had signs of sphincter injury in Endo-anal sonography. The injury was persisted at six months after delivery. Also, significant differences were seen between anal manometry before delivery and 6 months and 3 years after delivery (p = 0.006 for mean squeezing pressure) in the five mothers. Conclusion Endo-anal sonography might be a good screening tool for early detection of postpartum anal sphincter damages. However, further prospective cost benefit studies should be performed to propose it as a standard of care.


Resumo Finalidade A lesão de esfíncter anal após o parto é o fator principal na patogênese da incontinência fecal. Observa-se uma lesão clínica óbvia e específica ao esfíncter no canal anal em 3% dos partos vaginais. Em muitas mulheres não se percebe uma laceração nítida e específica, mas houve lesão nos músculos esfinctéricos do canal anal. A finalidade desse estudo é investigar a frequência de lesão oculta de esfíncter no canal anal em seguida ao parto vaginal por meio da ultrassonografia endoanal. Métodos Cinquenta mulheres primíparas foram avaliadas no período de 27-33 semanas de gestação e também a 6 semanas e 6 meses após o parto vaginal por meio de questionário, exame e ultrassonografia endoanal. Foram anotados a idade das pacientes, a duração do parto, o efeito da anestesia epidural, episiotomias e peso do bebê ao nascer; também foram registrados os resultados da ultrassonografia endoanal. Antes do parto, todas as gestantes foram submetidas a um exame de manometria; e 5 mães com lesão esfinctérica também passaram por esse procedimento a 6 meses e 3 anos após o parto. Resultados Cinco (10%) pacientes, com média de idade = 29,4 ± 6,5 anos, peso médio do bebê ao nascer = 3874 ± 287 gramas e duração média do parto = 11,6 ± 1,51 horas, apresentavam sinais de lesão esfinctérica ao exame por ultrassonografia endoanal. Seis meses após o parto, as lesões persistiam. Também foram observadas diferenças significativas entre a manometria anal antes do parto e a 6 meses e 3 anos após o parto (p = 0,006 para média de pressão de contração) nas cinco mães. Conclusão A ultrassonografia endoanal pode ser um bom instrumento de triagem para a detecção precoce de lesões do esfíncter anal no pós-parto. Contudo, é importante que sejam realizados novos estudos prospectivos e de custo-benefício, para que essa técnica possa ser proposta como padrão terapêutico.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Canal Anal/lesiones , Endosonografía/métodos , Parto Obstétrico/efectos adversos
4.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 36(1): 40-44, Jan.-Mar. 2016. tab, ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-780054

RESUMEN

Purpose: Sphincter repair is the primary management for fecal incontinence especially in traumatic causes. Regardless of progression in the method and material of sphincter repair, the results are still disappointing. This study evaluates the efficacy of using amniotic membrane during sphincteroplasty regarding its effects in healing of various tissues. Methods: Rabbits undergone sphincterotomy and after three weeks end to end sphincteroplasty was done. Animals divided to three groups: classic sphincteroplasty, sphincteroplasty with fresh amniotic membrane and sphincteroplasty with decellularized amniotic membrane. Three weeks after sphincteroplasty animals were sacrificed and sphincter complex was sent for histopathologic evaluation. Sphincter muscle diameter and composition of sphincter was evaluated. Before sphincterotomy, before and after sphincteroplasty electromyography of sphincter at the site of repair were recorded. Results: No statistical significant difference was seen between groups even in histopathology or electromyography. Conclusion: Although amniotic showed promising effects in the healing of different tissue in animal and human studies it was not effective in healing of injured sphincter.


Objetivo: Reparo do esfíncter é o tratamento primário para casos de incontinência fecal, especialmente em causas traumáticas. Independentemente da progressão no método e do material de reparo do esfíncter, os resultados são ainda desapontadores. Esse estudo avalia a eficácia do uso da membrana amniótica durante a esfincteroplastia, com relação aos seus efeitos na cura de diversos tecidos. Métodos: Coelhos foram submetidos a um procedimento de esfincterotomia e, depois de transcorridas três semanas, foi realizada uma esfincteroplastia término-terminal. Os animais foram divididos em três grupos: esfincteroplastia clássica, esfincteroplastia com membrana amniótica fresca, e esfincteroplastia com membrana amniótica descelularizada. Três semanas após a realização da esfincteroplastia, os animais foram sacrificados e o complexo esfinctérico foi encaminhado para avaliação histopatológica. O diâmetro do músculo esfinctérico e a composição do esfíncter foram avaliados. Antes da esfincterotomia, e antes e depois da esfincteroplastia, foi registrada a eletromiografia do esfíncter no local do reparo. Resultados: Não foi observada diferença estatisticamente significativa entre os grupos, mesmo na histopatologia, ou na eletromiografia. Conclusão: Embora a membrana amniótica tenha demonstrado efeitos promissores em termos da cicatrização dos diferentes tecidos em estudos com animais e em humanos, não foi observada eficácia na cura do esfíncter lesionado.


Asunto(s)
Animales , Conejos , Canal Anal/cirugía , Esfinterotomía/métodos , Amnios , Canal Anal/patología , Modelos Animales , Experimentación Animal , Electromiografía , Incontinencia Fecal/cirugía , Amnios/cirugía
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA