RESUMEN
Nos últimos anos muitas pesquisas foram desenvolvidas em torno da influência da morfologia craniana no grau de prognatismo facial. Embora exista um reconhecimento dessa relação, a sua implicação clínica é ainda bastante controversa. O presente trabalho preocupou-se em analisar o ângulo de deflexão craniana proposto por Ricketts em indivíduos com diferentes tipos de maloclusão, para se observar a sua utilização na rotina diagnóstica. Assim, 30 telerradiografias obtidas em indivíduos brasileiros com idades entre 8 e 16 anos, portadores de maloclusões Classe I, Classe II divisão 1ª e Classe III de Angle foram estudadas. Os resultados mostraram que a análise exclusiva do ângulo Ba-N.Fr não define o tipo de maloclusão, mas pode ajudar no prognóstico das maloclusões de Classe III
Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Cefalometría , Maloclusión Clase I de Angle , Maloclusión Clase II de Angle , Maloclusión de Angle Clase III , TelerradiologíaRESUMEN
A amostra do estudo foi composta de 20 telerradiografias obtidas de indivíduos brasileiros, com idade entre 9 e 16 anos, portadores de más oclusões de classe I e classe II divisão 1°. de Angle. Procurou-se verificar se existe alguma diferença na medida do ângulo de deflexão craniana entre os portadores desses dois tipos de má-oclusão. Os resultados confirmam a sugestão de BJÕRK¹ e Ricketts(15) de que os casos de classe II divisão 1° tendem a apresentar valores maiores para o ângulo de deflexão da base craniana