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Intervalo de año
1.
Psicol. teor. pesqui ; 22(2): 183-191, maio-ago. 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-444309

RESUMEN

No Brasil, o interesse pelo estudo do mobbing é recente. Nesta revisão, foram descritas as várias denominações dadas ao fenômeno, suas diferentes definições e características, visando uma delimitação teórico-conceitual. Buscou-se um aprofundamento da relação de semelhança entre os conceitos etológico e psicológico do mobbing, verificando-se que os mesmos guardam especificidades, sobretudo quanto às implicações evolutivas e ecológicas propostas pela etologia. A princípio, pode-se dizer que a semelhança entre os conceitos é somente morfológica. Uma abordagem evolucionista do mobbing no ambiente de trabalho, no entanto, poderia trazer novas contribuições para o seu entendimento como uma síndrome psicossocial multidimensional.


In Brazil only recently we had few studies on mobbing (psychological harassment at the workplace). This paper reports on a review of the literature in which definitions, characterizations and delimitations of mobbing were thoroughly examined with a view to a theoretical-conceptual definition of this phenomenon. Special attention was given to the similarities between the ethological and psychological concepts of mobbing. These concepts yield specificities, mostly when evolutionary and ecological implications are, according to the ethological model, taken into consideration. Apparently, the similarity between these two concepts is only morphological. However, an evolutionary approach to mobbing at the workplace may bring new contributions towards a better understanding of mobbing and see it as a multidimensional psychosocial syndrome.


Asunto(s)
Psicología/organización & administración , Conducta Social , Trabajo/psicología , Salud Mental , Grupos Profesionales
2.
Säo Paulo; s.n; 1998. 136 p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-229387

RESUMEN

Filhotes primatas nascem relativamente desprotegidos, necessitando de cuidados de um indivíduo adulto para garantir sua sobrevivência até estarem aptos a manterem-se sozinhos. As mäes representam o seu primeiro e mais intenso vínculo social. Porém, com o passar do tempo, os filhotes väo se afastando dela, aprendendo a manterem-se sozinhos. Durante o desenvolvimento, as habilidades motoras e sociais se alteram, capacitando-os a desenvolver atividades cada vez mais complexas. Esta auto-suficiência altera a interaçäo mäe-filhote quanto ao interesse pela manutençäo do relacionamento. A presente pesquisa teve como objetivo estudar o processo de independência do filhote muriqui(Brachyteles arachnoides), espécie de primata do Novo Mundo endêmica da Mata Atlântica. Foram observados 29 díades mäe-filhote durante os três primeiros anos de vida dos infantes, nos períodos de agosto/1989 a março/1990 e junho/1994 a junho/1995. As observaçöes foram coletadas através do método de amostragem animal-focal e Ad libitum. Obteve-se 2732 focais resultando em 24900 minutos de observaçäo. Constatou-se uma diminuiçäo gradual do contato mäe-filhote, sendo que apenas no final do primeiro ano de vida, os infantes permaneceram 50 por cento do tempo fora de contato. Por outro lado, o contato esteve diretamente relacionado com a atividade materna, diminuindo mais rapidamente nos episódios de alimentaçäo do que nos de deslocamento e descanso materno. O leite foi o principal alimento dos filhotes até o sexto mês de vida, sendo as folhas o alimento de desmame mais importante após esta idade. A manipulaçäo de objetos pelos filhotes esteve bastante vinculada ao ítem utilizado pelas mäes durante sua alimentaçäo. Os filhotes mostraram índices de sociabilidade superior aos adultos, principalmente em brincadeiras sociais. Foram observadas interaçöes entre os filhotes e os animais adultos e subadultos, tendo sido os filhotes machos mais requisitados. O desenvolvimento dos filhotes muriquis assemelhou-se bastante ao do macaco-aranha e ao dos grandes símios


Asunto(s)
Animales , Conducta Animal , Cebidae/psicología , Conducta Alimentaria , Conducta Exploratoria , Cebidae/crecimiento & desarrollo , Conducta Materna
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