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1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 19(4,supl.5): S4-S10, out.- dez. 2009. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-868414

RESUMEN

Introdução: apresenta-se revisão histórica com as características do vírus influenza A H1N1 e a evolução da pandemia. Objetivos: observar o comportamento da população pediátrica e comparar temporalmente as ações e as recomendações dos protocolos do Ministério da Saúde vigentes em cada momento. Métodos: trata-se de estudo descritivo das ações tomadas pelo Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas para atendimento hospitalar e ambulatorial pediátrico dos casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo vírus. Resultados: nas publicações mundiais atuais, a infecção pelo vírus influenza A H1N1 na faixa pediátrica mostrou ter mais gravidade nos pacientes com comorbidades. A evolução das crianças que não apresentavam comorbidades foi semelhante à da influenza sazonal. Conclusões: é importante o levantamento de dados brasileiros no preparo para uma possível segunda onda de infecção por esse vírus ou outro mutante. (AU)


Introduction: This is a historical review of the influenza A vírus H1N1 subtype and the pandemic evolution. Objectives: To observe the behavior of the pediatric population and to compare over time the actions and recommendations of the protocols of the Ministério da Saúde in effect at any time. Methods: This is a descriptive study of the actions taken by the Hospital das Clinicas, Federal University of Minas Gerais for hospital and outpatient pediatric cases of suspected or confirmed infection by this new virus. Results: The current publications worldwide show that the infection with influenza A H1N1 in pediatric patients was shown to be more serious in patients with comorbidities. The development of children who had no comorbidities was similar to seasonal influenza. Conclusions: Data collection in Brazil is important in preparation for a possible second infection stage by this virus or other mutants. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Protocolos Clínicos , Subtipo H1N1 del Virus de la Influenza A , Gripe Humana/epidemiología , Pandemias , Comorbilidad , Gripe Humana/prevención & control
2.
Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) ; 12(3): 334-341, jul.-set. 2008. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-522852

RESUMEN

Objetivo: Avaliar o grau de satisfação dos pacientes a realização de septoplastia com e sem o emprego de tampões nasais e avaliar as complicações mais freqüentes em relação ao uso ou não de tampões nasais após a realização de septoplastia. Método: Clínico prospectivo randomizado comparativo entre pacientes com tampão nasal e sem tamponamento. Os autores observaram 152 pacientes, operados de septoplastia no Hospital Angelina Caron. Foram avaliados quanto ao grau de satisfação nas primeiras 72 horas e após 7 dias; e as principais complicações em intervalos seriados de 72 horas e após 7 dias. Resultados: Grupo sem tamponamento avaliou como de boa qualidade o pós-operatório, apenas 2 pacientes avaliaram como péssima a recuperação. O grupo que usou tampão nasal a recuperação não foi bem tolerada por mais da metade dos pacientes e o motivo por não submeter-se a nova cirurgia foi o tampão nasal, seguido pelo medo de realizar anestesia. Os pacientes que não usaram tampão também tiveram menor número de casos de complicações como hemorragia, abscesso, infecção, dor/queixas respiratórias e sinéquia/crostas no pós-operatório imediato, após 72 horas e após 7 dias. Conclusão: Tamponamento nasal embora bastante difundido no meio cirúrgico, não propicia contentamento do paciente. Assim como a maioria dos cirurgiões já propõe realização de cirurgia com anestesia geral ou local, também deveria avaliar a técnica a ser empregada e informar ao paciente sobre a possibilidade de realizar a cirurgia com e sem tamponamento nasal.


Objective: To assess the degree of satisfaction of pacients submitted the septoplasty with and without the use of nasal buffer and assess the most common complications pursuant to the use of tampons or not after nasal septoplasty. Method: Randomized prospective clinical method compared between patients with and without nasal buffer. The authors observed 152 patients operated on septoplasty in Hospital Angelina Caron. They were assessed for degree of satisfaction in the first 72 hours and after 7 days; and the major complications in intervals of 72 hours and after 7 days. Results: The group without nasal buffer assessed the post-operative as offering good quality, only 2 patients evaluated it as a bad recovery. For the group using nasal buffer the recovery was not well tolerated by more than a half of the patients and the reason for not undergoing a new surgery was the nose buffer, followed by the fear of undergoing anesthesia. Patients who did not use buffer also had fewer cases of complications such as bleeding, abscesses, infection, pain/respiratory complaints and synechia/crusts in the immediate postoperative period, after 72 hours and after 7 days. Conclusion: Although septoplasty with nasal buffer is very widespread in the surgical middle, It does not provide the patient satisfaction. As most surgeons now propose holding of surgery with general or local anesthesia, they should also assess the technique to be employed and inform the patient about the possibility of conducting the surgery with and without nasal buffer.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Procedimientos Quirúrgicos Otorrinolaringológicos , Satisfacción del Paciente , Complicaciones Posoperatorias , Tabique Nasal/cirugía
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