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1.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 69(3)jul-set. 2023.
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1512821

RESUMEN

Com o aumento da incidência mundial de câncer, a quantidade de pacientes que se internam para realização de cirurgia oncológica também tem aumentado. Medidas de otimização da recuperação pós-operatória (fast-track surgery) são preconizadas, com um papel fundamental do fisioterapeuta dentro das equipes de saúde que prestam assistência a pacientes cirúrgicos. Protocolos de otimização da recuperação pós-operatória como o do Enhanced Recovery After Surgery (ERAS) e do Projeto ACERTO (aceleração da recuperação total pós-operatória) incluem manejos pré, peri e pós-operatórios, tendo como elementos: informações e pré-habilitação, abreviação de jejum e reintrodução precoce da alimentação, profilaxias adequadas e manejos corretos de sintomas, redução de fluidos e não preparo de cólon, procedimentos minimamente invasivos e mobilização precoce. Em pessoas com câncer, agilizar o restabelecimento físico e funcional do paciente após a cirurgia é extremamente importante, de forma a deixar o paciente apto a realizar as terapias adjuvantes dentro da janela terapêutica preconizada. Entre as vertentes desses protocolos, o fisioterapeuta tem grande atuação, principalmente na pré-habilitação e na mobilização precoce após a cirurgia.


Asunto(s)
Cuidados Posoperatorios , Fisioterapeutas , Oncología Quirúrgica
2.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 69(3): e-254391, jul-set. 2023.
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1512844

RESUMEN

Com o aumento da incidência mundial de câncer, a quantidade de pacientes que se internam para realização de cirurgia oncológica também tem aumentado. Medidas de otimização da recuperação pós-operatória (fast-track surgery) são preconizadas, com um papel fundamental do fisioterapeuta dentro das equipes de saúde que prestam assistência a pacientes cirúrgicos. Protocolos de otimização da recuperação pós-operatória como o do Enhanced Recovery After Surgery (ERAS) e do Projeto ACERTO (aceleração da recuperação total pós-operatória) incluem manejos pré, peri e pós-operatórios, tendo como elementos: informações e pré-habilitação, abreviação de jejum e reintrodução precoce da alimentação, profilaxias adequadas e manejos corretos de sintomas, redução de fluidos e não preparo de cólon, procedimentos minimamente invasivos e mobilização precoce. Em pessoas com câncer, agilizar o restabelecimento físico e funcional do paciente após a cirurgia é extremamente importante, de forma a deixar o paciente apto a realizar as terapias adjuvantes dentro da janela terapêutica preconizada. Entre as vertentes desses protocolos, o fisioterapeuta tem grande atuação, principalmente na pré-habilitação e na mobilização precoce após a cirurgia.


Asunto(s)
Cuidados Posoperatorios , Fisioterapeutas , Oncología Quirúrgica
3.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 69(4): e-254470, out-dez. 2023.
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1526059

RESUMEN

Introdução: O tratamento do câncer de mama pode gerar uma gama de comprometimentos físicos e psicológicos. A literatura atual sustenta que exercícios de amplitude livre permitem às pacientes boa recuperação funcional do ombro sem aumentar risco de complicações, e que exercícios resistidos progressivos são recomendados. Não há comprovação de que procedimentos no braço aumentem o risco de linfedema. Objetivo: Avaliar o conhecimento dos profissionais fisioterapeutas não especialistas nas áreas de oncologia e saúde da mulher quanto à conduta realizada em pacientes no período pós-operatório de câncer de mama. Método: Estudo observacional transversal, com dados coletados por questionário autopreenchido, sobre a atuação do fisioterapeuta em pacientes no período pós-operatório de câncer de mama. Resultados: Participaram do estudo 44 profissionais, 50,0% dos quais já haviam atendido pacientes em pós-operatório de câncer de mama, 47,7% acreditam que pacientes devem realizar mobilização ativa de membros superiores em até 90º de amplitude, não ultrapassando a linha do ombro em cirurgias sem reconstrução imediata, e 25% orientaram restrição a qualquer tipo de carga e/ou exercícios resistidos até liberação médica. A maior parte dos profissionais participantes da pesquisa orienta a não aferição de pressão arterial no membro homolateral à cirurgia e não puncionar acesso venoso periférico ou coletar exames no membro. Conclusão: A conduta adotada pela maior parte dos profissionais residentes e assistenciais analisados se baseia em recomendações desatualizadas sobre movimentação de membros, exercícios resistidos e prevenção de linfedema após cirurgia de câncer de mama


Introduction: Breast cancer treatment can cause physical and psychological impairments. The current literature advocates that exercises with free range of motion allow patients good functional recovery of the shoulder without increasing the risk of complications, and that progressive resistance exercises are recommended. There is no evidence that procedures on the arm increase the risk of lymphedema. Objective: To evaluate the knowledge of unskilled oncology and women's health physical therapists regarding the conduct adopted with patients post breast cancer surgery. Method: Prospective cross-sectional observational study carried out with a self-reported questionnaire on the physiotherapist's performance in the postoperative period of breast cancer. Results: Forty-four professionals participated in the study, 50% of which had already assisted patients in the postoperative period of breast cancer, 47.7% believe that patients should perform active mobilization of the upper limbs in up to 90º of amplitude, not exceeding the shoulder line in surgeries without immediate reconstruction and 25% advised restriction to any type of load and/or resistance exercises pending medical approval. Most of the professionals investigated advised not to measure blood pressure in the ipsilateral limb to the surgery and not puncture peripheral venous access or collect exams on the limb. Conclusion: The conduct adopted by most of the resident and caring professionals investigated is based in outdated recommendations on limb movements, resistance exercises and prevention of lymphedema post breast cancer surgery


Introducción: El tratamiento del cáncer de mama puede generar una serie de deterioros físicos y psicológicos. La literatura actual respalda que los ejercicios de amplitud libre permiten a las pacientes una buena recuperación funcional del hombro sin aumentar el riesgo de complicaciones, y que se recomiendan ejercicios de resistencia progresivos. No hay evidencia de que los procedimientos en el brazo aumenten el riesgo de linfedema. Objetivo:Evaluar el conocimiento de fisioterapeutas no especialistas en las áreas de oncología y salud de la mujer, sobre la conducta realizada a pacientes en el posoperatorio de cáncer de mama. Método: Estudio observacional transversal, con datos recogidos a través de un cuestionario autocompletado, sobre el papel de los fisioterapeutas en pacientes en el posoperatorio de cáncer de mama. Resultados: Participaron del estudio 44 profesionales, el 50,0% de los cuales ya había atendido a pacientes posoperados de cáncer de mama, el 47,7% cree que los pacientes deben realizar movilizaciones activas de los miembros superiores en hasta 90º de amplitud, no superando la línea del hombro en las cirugías. sin reconstrucción inmediata, y el 25% recomendó restricción a cualquier tipo de carga y/o ejercicios de resistencia hasta aprobación médica. La mayoría de los profesionales que participan en la investigación aconsejan no medir la presión arterial en el miembro ipsilateral a la cirugía y no perforar el acceso venoso periférico ni realizar exámenes en el miembro. Conclusión: La conducta adoptada por la mayoría de los residentes y profesionales asistenciales analizados se basa en recomendaciones obsoletas sobre movimiento de extremidades, ejercicios de resistencia y prevención del linfedema tras la cirugía de cáncer de mama


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Neoplasias de la Mama , Especialidad de Fisioterapia , Terapia por Ejercicio , Mastectomía
4.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 69(2): e-213601, abr.-jun. 2023.
Artículo en Español, Portugués | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1511532

RESUMEN

Introdução: Os tratamentos cirúrgicos ou adjuvantes dos cânceres ginecológicos podem desencadear sequelas, entre elas, as disfunções miccionais: incontinência urinária, retenção urinária e bexiga hiperativa. A primeira linha de tratamento dessas disfunções consiste em tratamentos conservadores, incluindo a fisioterapia, o que torna importante revisar a literatura vigente sobre o tema. Objetivo: Revisar na literatura a atuação do fisioterapeuta nas disfunções miccionais em mulheres tratadas de cânceres pélvicos. Método: Revisão sistemática, com estratégias de busca nas bases de dados PubMed, Embase e Cochrane, utilizando a ferramenta PICO: P ­ mulheres tratadas de cânceres pélvicos, I ­ fisioterapia ou eletroterapia, C ­ "nenhum/não se aplica", e O ­ disfunções pélvicas. Resultados: Foram encontrados 93 estudos. Destes, selecionaram-se sete para leitura do texto completo e extração de dados. Dos três artigos que abordam o manejo da incontinência urinária, todos utilizaram o treinamento da musculatura do assoalho pélvico como pelo menos um dos procedimentos fisioterapêuticos, tendo metodologia semelhante. Dos quatro artigos que abordam a retenção urinária, em dois, houve utilização de estimulação elétrica transcutânea e, nos outros dois, treinamento funcional da musculatura do assoalho pélvico. Os estudos mostraram uma melhora dos sintomas relacionados à incontinência e retenção urinária, no entanto, a qualidade metodológica de alguns estudos foi baixa. Conclusão: A fisioterapia é um tratamento promissor no manejo de disfunções miccionais no pós-tratamento de cânceres pélvicos. Todavia, a evidência atual deve ser vista com parcimônia em razão da qualidade metodológica dos estudos


Introduction: Surgical or adjuvant treatments of gynecological cancers may cause various sequelae, and, among them, urination disorders: urinary incontinence, retention and overactive bladder. The first line of treatment for voiding disorders consists in conservative treatments, including physiotherapy, therefore, it is important to review the current literature on the theme. Objective: To review the literature on physiotherapeutic treatments for urination disorders in women who have been treated of genital neoplasms. Method: A systematic review has been conducted with specific search strategies applied in the databases PubMed, Embase and Cochrane, utilizing the PICO strategy: P ­ women who have been treated for their genital neoplasms, I ­ physiotherapy or electrotherapy, C ­ "none/ doesn't apply", and O ­ pelvic dysfunctions. Results: 93 studies were found. Of these, seven were selected for full text reading and data extraction. Of the three studies that discuss how to deal with UI, all utilized pelvic floor exercises with at least one of the physiotherapy procedures with similar methodology. Four studies discussed urinary retention and two of them utilized transcutaneous electrical stimulation and the other two, functional pelvic floor training. The studies showed a betterment of the symptoms related to urinary incontinence and retention; however, the methodological quality of a few studies was low. Conclusion: Physiotherapy is a promising form of treatment for urination disorders post-female genital neoplasm treatment. Nevertheless, current evidence must be seen cautiously due to the methodological quality of the studies


Introducción: Los tratamientos quirúrgicos o adyuvantes de los cánceres ginecológicos pueden desencadenar secuelas, entre ellas trastornos de la micción: incontinencia, retención urinaria y vejiga hiperactiva. La primera línea de tratamiento de los trastornos de la micción consiste en tratamientos conservadores, incluida la fisioterapia, por lo que es importante revisar la literatura actual sobre el tema. Objetivo: Revisar en la literatura la actuación del fisioterapeuta en las disfunciones miccionales en mujeres tratadas por cáncer pélvico. Método: Revisión sistemática, con estrategias de búsqueda en PubMed, Embase y Cochrane, utilizando la estrategia PICO: P ­ mujeres tratadas por cáncer pélvico, I ­ fisioterapia o electroterapia, C ­ "ninguna/ no aplicable", y O ­ disfunciones pélvicas. Resultados: Se encontraron 93 estudios. De ellos, se seleccionaron siete para la lectura del texto completo y la extracción de datos. De los tres que abordan el manejo de la IU, todos utilizaron el entrenamiento muscular del piso pélvico como al menos uno de los procedimientos fisioterapéuticos, utilizando una metodología similar. De los cuatro artículos que abordan la retención urinaria, dos utilizaron estimulación eléctrica transcutánea y dos utilizaron entrenamiento funcional del piso pélvico. Los estudios mostraron mejoría en los síntomas relacionados con la incontinencia y la retención urinaria, sin embargo, la calidad metodológica de algunos estudios fue baja. Conclusión: La fisioterapia es un tratamiento prometedor en el manejo de la disfunción miccional después del tratamiento del cáncer pélvico. No obstante, la evidencia actual debe verse con parsimonia debido a la calidad metodológica de los estudios


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Incontinencia Urinaria , Retención Urinaria , Modalidades de Fisioterapia , Neoplasias de los Genitales Femeninos
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(6): 530-536, June 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-956481

RESUMEN

SUMMARY Breast cancer is one of the most common types of tumor in the world and the most common among women. There are several treatments for breast cancer; however, the condition often can be accompanied by severe complications in a woman's life. OBJECTIVE: o evaluate and compare body image perception, quality of life, tenderness, and pain in women with breast cancer during preoperative and postoperative periods of 30, 60 and 90 days. MATERIALS AND METHODS: We conducted a prospective longitudinal study. The patients answered the questionnaire "How I relate to my own body", EORTC QLQ-C30 and EORTC QLQ-BR23. We assessed upper limb and breast sensitivity with an esthesiometer. Patients were questioned about the presence and level of pain on a scale of 0 to 10. RESULTS: For body image, it was possible to observe a significant difference between pre and postoperative at 30 days. There were changes in some areas of the EORTC QLQ C30 and EORTC QLQ BR23 questionnaires, such as arm and breast symptoms, social function, constipation, sexual function and satisfaction, among others. For evaluation of breast and axilla sensitivity and assessment of pain, all postoperative periods showed significant differences when compared to the preoperative period. The sensitivity of the inner region of the arm presented no significant change. CONCLUSION: The difference found in the study shows that evaluations on all scales should be done in several periods, using a proper treatment for the changes and individuality of each patient.


RESUMO O câncer de mama é um dos tipos mais comuns de tumores no mundo e o tipo mais comum entre as mulheres. Existem tratamentos severos para o câncer de mama, no entanto, em muitos casos, podem ser acompanhados por complicações sérias para a vida da mulher. OBJETIVO: Avaliar e comparar a percepção da imagem corporal, a qualidade de vida, a sensibilidade e a dor em mulheres com câncer de mama nos períodos pré-operatório e pós-operatório de 30, 60 e 90 dias. MÉTODOS: Foi realizado um estudo longitudinal prospectivo. Os pacientes responderam ao questionário "Como me relaciono com meu próprio corpo", o EORTC QLQ-C30 e o EORTC QLQ-BR23. Fizemos uma avaliação da sensibilidade do membro superior e da mama com um estesiômetro. Os pacientes foram questionados sobre a presença de dor e seu nível em uma escala de 0 a 10. RESULTADOS: Para a imagem corporal, foi possível observar uma diferença significativa entre o pré e pós-operatório de 30 dias. Mostrou mudanças em algumas áreas dos questionários EORTC QLQ C30 e EORTC QLQ BR23, como sintomas de braço e mama, função social, constipação e função sexual e satisfação, entre outros. Para avaliação da sensibilidade mamária e axilar e avaliação da dor, todos os períodos de pós-operatório apresentaram diferenças significativas quando comparados ao período pré-operatório. A sensibilidade da região interna do braço não apresentou mudanças significativas. CONCLUSÃO: A diferença encontrada no estudo mostra que as avaliações em todas as escalas devem ser feitas em vários períodos, utilizando um tratamento adequado que enfrente as mudanças e a individualidade de cada paciente.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Calidad de Vida/psicología , Imagen Corporal/psicología , Neoplasias de la Mama/cirugía , Percepción del Tacto , Orgasmo , Periodo Posoperatorio , Factores de Tiempo , Dimensión del Dolor/psicología , Neoplasias de la Mama/psicología , Estudios Prospectivos , Encuestas y Cuestionarios , Estudios Longitudinales , Estadísticas no Paramétricas , Periodo Preoperatorio , Persona de Mediana Edad
6.
Rev. bras. mastologia ; 23(4): 117-123, out-dez 2013. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-783160

RESUMEN

As cirurgias realizadas para tratamento do câncer de mama podem causar alterações importantes na sensibilidade, função e amplitude de membros superiores, podendo implicar nas atividades de vida diárias. O objetivo do presente estudo foi avaliar a sensibilidade tátil e a função de membro superior em mulheres submetidas à cirurgia por câncer de mama, após 90 dias da operação, comparando os tipos cirúrgicos mastectomia e quadrantectomia. Estudo retrospectivo de corte transversal foi realizado com voluntárias que passaram por tratamento cirúrgico para câncer de mama, no Ambulatório da Disciplina de Mastologia da Universidade Federal de São Paulo. Foram avaliadas a sensibilidade da região do nervo intercostobraquial por meio de estesiômetro de Semmes-Weinstein, a amplitude de movimento pela goniometria e a função de membros superiores por questionário DASH. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos para a avaliação de sensibilidade, sendo que grande parte das pacientes apresentou grau 0 de incapacidade na sensibilidade das regiões avaliadas (mama, axila e braço); em relação ao DASH, ambos os grupos não tiveram alteração na função, sem diferenças estatisticamente significantes entre os grupos; a amplitude de movimento de flexão de ombro foi menor, com diferença estatisticamente significante no grupo mastectomia. Conclui-se que a sensibilidade e a função de membros superiores foram semelhantes nos grupos mastectomia e quadrantectomia após 90 dias da cirurgia. Quanto à amplitude de movimento, somente o movimento de flexão de ombro foi menor, no grupo mastectomia, com diferença estatisticamente significante.


The surgeries performed to treat breast cancer can cause significant changes in sensitivity, function and range of upper extremities, which may affect the daily living. The objective of this study was to assess tactile sensitivity and upper limb function in women undergoing surgery for breast cancer, after 90 days of operation, comparing the surgical types mastectomy and quadrantectomy. A retrospective cross-sectional study was performed with volunteers who underwent surgical treatment for breast cancer at the Division of Mastology Ambulatory in the Federal University of São Paulo, Brazil. The sensitivity of the intercostal nerve region was assessed using the Semmes- Weinstein esthesiometer, the range of motion was assessed by goniometry and the function of upper limbs was assessed by a DASH questionnaire. There was no statistically significant difference between groups for the evaluation of sensitivity, most patients had grade 0 disability sensitivity of regions evaluated (breast, armpit and arm); regarding DASH, both groups had no change function and no significant difference between groups; shoulder flexion was lower, with a statistically significant difference, in the mastectomy group. We concluded that the sensitivity and function of the upper limbs were similar in the groups quadrantectomy and mastectomy 90 days after surgery. As for range of motion, only the movement of flexion was lower with a statistically significant difference in the mastectomy group.

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