RESUMEN
A apendicite crônica e a apendicite recorrente säo condiçöes patológicas que diferem da apendicite aguda, a afecçäo mais comum do apêndice vermiforme. O propósito desse artigo é decifrar com critério os aspectos clínicos, o diagnóstico e a histopatologia da apendicite crônica e da apendicite recorrente. Os dados da literatura e as experiências clínica e cirúrgica dos autores, demonstradas por 10 pacientes com idade média entre 40 e 45 anos, com distribuiçäo similar quanto ao sexo, sendo 6 pacientes com apendicite recorrente e 4 com apendicite crônica, permitem concluir que a apendicite crônica e a recorrente já näo devem ser mais uma controvérsia ou dúvida, mas um fato inequívoco de importâncias clínica e acadêmica. Portanto, seus conceitos merecem difusäo na literatura científica e nas escolas médicas.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Apendicitis , Apendicectomía , Apendicitis , Enfermedad CrónicaRESUMEN
A técnica cirúrgica mais utilizada no tratamento do prolapso retal é a sacropromontofixaçäo do reto por via abdominal, porém nos últimos anos a proctossigmoidectomia via perineal tem sido retomada como alternativa para pacientes idosos com comorbidades. Revisamos 14 casos operados pela proctossigmoidectomia via perineal (cirurgia de Altemeier), sendo 13 mulheres e 1 homem. Destes pacientes havia 50 por cento de obstipados, 14,2 por cento tinham diarréia crônica e 64,2 por cento eram previamente incontinentes. Idade média de 72,2 anos, 64,2 por cento com anastomose manual e 35,8 por cento mecânica, além de 42,9 por cento com reparo anal posterior no mesmo tempo operatório. O tempo médio de internaçäo foi de 3,8 dias, näo houve complicaçöes imediatas ou precoces e apenas ocorreu recidiva em 01 paciente, 7,1 por cento. Pelos bons resultados, baixa morbi-mortalidade e recidiva aceitável e de acordo com a literatura nos encorajamos à utilizaçäo desta técnica para correçäo do prolapso retal.