The predatory mite Neoseiulus californicus (Acari: Phytoseiidae) does not respond for volatiles of maize infested by Tetranychus urticae (Acari: Tetranychidae) / O ácaro predador Neoseiulus californicus (Acari: Phytoseiidae) não responde aos voláteis de milho infestado por Tetranychus urticae (Acari: Tetranychidae)

Among the plants defense mechanisms, the induction and emission of volatile organic compounds, which can be used to attract natural enemies, such predators insects. Although well studied, the induction of plant volatiles that attract natural enemies can vary according to intensity of infestation of herbivores and the species of host plant. We investigated the olfactory behavioral responses of the predatory mite Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Phytoseiidae) to the volatiles of infested maize (Zea mays) plants by the two-spotted spider mite Tetranychus urticae (Koch, 1836) (Acari: Tetranychidae) in early and advanced infestations. The Bt (Viptera) maize cultivar Impact® was used for tests the behavior of N. californicus. After initial and advanced infestations, the phytophagous mites T. urticae were removed, and the plants were tested using a "Y" olfactometer. The following treatments were evaluated: air vs. air, uninfested plants vs. air, uninfested plants vs. plants infested with 10 females of T. urticae, uninfested plants vs. plants infested with 100 females of T. urticae, uninfested plants vs. plants infested with 200 females of T. urticae and plants infested with 10 vs. plants infested with 200 females of T. urticae. The predatory mite N. californicus did not show preference to the treatments tested, suggesting that maize plants infested by T. urticae do not induce volatiles capable of attracting the predatory mite N. californicus. We concluded that N. californicus is not attracted by maize plants infested by T. urticae.

Dentre os mecanismos de defesa de plantas, a indução e emissão de compostos orgânicos voláteis, podem ser utilizados para atrair inimigos naturais, como insetos predadores. Embora bem estudada, a indução dos voláteis de plantas que atraem inimigos naturais pode variar de acordo com a intensidade de infestação de herbívoros e a espécie de planta hospedeira. Investigamos as respostas comportamentais olfativas do ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Phytoseiidae) aos voláteis de plantas infestadas pelo ácaro-rajado Tetranychus urticae (Koch, 1836) (Acari: Tetranychidae). A cultivar de milho Bt (Viptera) Impact® foi utilizada para testar o comportamento de N. californicus. Após infestações iniciais e avançadas, os ácaros fitófagos T. urticae foram removidos e as plantas testadas em olfatômetro “Y”. Os seguintes tratamentos foram avaliados: ar vs. ar, plantas não infestadas vs. ar, plantas não infestadas vs. plantas infestadas com 10 fêmeas de T. urticae, plantas não infestadas vs. plantas infestadas com 100 fêmeas de T. urticae, plantas não infestadas vs. plantas infestadas com 200 fêmeas de T. urticae e plantas infestadas com 10 vs. plantas infestadas com 200 fêmeas de T. urticae. O ácaro predador N. californicus não mostrou preferência aos tratamentos testados, sugerindo que plantas de milho infestadas por T. urticae não induzem voláteis capazes de atrair o ácaro predador N. californicus. Concluímos que N. californicus não é atraído por plantas de milho infestadas por T. urticae.

The predatory mite Neoseiulus californicus (Acari: Phytoseiidae) does not respond for volatiles of maize infested by Tetranychus urticae (Acari: Tetranychidae)

Abstract Among the plants defense mechanisms, the induction and emission of volatile organic compounds, which can be used to attract natural enemies, such predators insects. Although well studied, the induction of plant volatiles that attract natural enemies can vary according to intensity of infestation of herbivores and the species of host plant. We investigated the olfactory behavioral responses of the predatory mite Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Phytoseiidae) to the volatiles of infested maize (Zea mays) plants by the two-spotted spider mite Tetranychus urticae (Koch, 1836) (Acari: Tetranychidae) in early and advanced infestations. The Bt (Viptera) maize cultivar Impact® was used for tests the behavior of N. californicus. After initial and advanced infestations, the phytophagous mites T. urticae were removed, and the plants were tested using a Y olfactometer. The following treatments were evaluated: air vs. air, uninfested plants vs. air, uninfested plants vs. plants infested with 10 females of T. urticae, uninfested plants vs. plants infested with 100 females of T. urticae, uninfested plants vs. plants infested with 200 females of T. urticae and plants infested with 10 vs. plants infested with 200 females of T. urticae. The predatory mite N. californicus did not show preference to the treatments tested, suggesting that maize plants infested by T. urticae do not induce volatiles capable of attracting the predatory mite N. californicus. We concluded that N. californicus is not attracted by maize plants infested by T. urticae.

Resumo Dentre os mecanismos de defesa de plantas, a indução e emissão de compostos orgânicos voláteis, podem ser utilizados para atrair inimigos naturais, como insetos predadores. Embora bem estudada, a indução dos voláteis de plantas que atraem inimigos naturais pode variar de acordo com a intensidade de infestação de herbívoros e a espécie de planta hospedeira. Investigamos as respostas comportamentais olfativas do ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Phytoseiidae) aos voláteis de plantas infestadas pelo ácaro-rajado Tetranychus urticae (Koch, 1836) (Acari: Tetranychidae). A cultivar de milho Bt (Viptera) Impact® foi utilizada para testar o comportamento de N. californicus. Após infestações iniciais e avançadas, os ácaros fitófagos T. urticae foram removidos e as plantas testadas em olfatômetro Y. Os seguintes tratamentos foram avaliados: ar vs. ar, plantas não infestadas vs. ar, plantas não infestadas vs. plantas infestadas com 10 fêmeas de T. urticae, plantas não infestadas vs. plantas infestadas com 100 fêmeas de T. urticae, plantas não infestadas vs. plantas infestadas com 200 fêmeas de T. urticae e plantas infestadas com 10 vs. plantas infestadas com 200 fêmeas de T. urticae. O ácaro predador N. californicus não mostrou preferência aos tratamentos testados, sugerindo que plantas de milho infestadas por T. urticae não induzem voláteis capazes de atrair o ácaro predador N. californicus. Concluímos que N. californicus não é atraído por plantas de milho infestadas por T. urticae.

The predatory mite Neoseiulus californicus (Acari: Phytoseiidae) does not respond for volatiles of maize infested by Tetranychus urticae (Acari: Tetranychidae) / O ácaro predador Neoseiulus californicus (Acari: Phytoseiidae) não responde aos voláteis de milho infestado por Tetranychus urticae (Acari: Tetranychidae)

Among the plants defense mechanisms, the induction and emission of volatile organic compounds, which can be used to attract natural enemies, such predators insects. Although well studied, the induction of plant volatiles that attract natural enemies can vary according to intensity of infestation of herbivores and the species of host plant. We investigated the olfactory behavioral responses of the predatory mite Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Phytoseiidae) to the volatiles of infested maize (Zea mays) plants by the two-spotted spider mite Tetranychus urticae (Koch, 1836) (Acari: Tetranychidae) in early and advanced infestations. The Bt (Viptera) maize cultivar Impact® was used for tests the behavior of N. californicus. After initial and advanced infestations, the phytophagous mites T. urticae were removed, and the plants were tested using a "Y" olfactometer. The following treatments were evaluated: air vs. air, uninfested plants vs. air, uninfested plants vs. plants infested with 10 females of T. urticae, uninfested plants vs. plants infested with 100 females of T. urticae, uninfested plants vs. plants infested with 200 females of T. urticae and plants infested with 10 vs. plants infested with 200 females of T. urticae. The predatory mite N. californicus did not show preference to the treatments tested, suggesting that maize plants infested by T. urticae do not induce volatiles capable of attracting the predatory mite N. californicus. We concluded that N. californicus is not attracted by maize plants infested by T. urticae.

Dentre os mecanismos de defesa de plantas, a indução e emissão de compostos orgânicos voláteis, podem ser utilizados para atrair inimigos naturais, como insetos predadores. Embora bem estudada, a indução dos voláteis de plantas que atraem inimigos naturais pode variar de acordo com a intensidade de infestação de herbívoros e a espécie de planta hospedeira. Investigamos as respostas comportamentais olfativas do ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Phytoseiidae) aos voláteis de plantas infestadas pelo ácaro-rajado Tetranychus urticae (Koch, 1836) (Acari: Tetranychidae). A cultivar de milho Bt (Viptera) Impact® foi utilizada para testar o comportamento de N. californicus. Após infestações iniciais e avançadas, os ácaros fitófagos T. urticae foram removidos e as plantas testadas em olfatômetro "Y". Os seguintes tratamentos foram avaliados: ar vs. ar, plantas não infestadas vs. ar, plantas não infestadas vs. plantas infestadas com 10 fêmeas de T. urticae, plantas não infestadas vs. plantas infestadas com 100 fêmeas de T. urticae, plantas não infestadas vs. plantas infestadas com 200 fêmeas de T. urticae e plantas infestadas com 10 vs. plantas infestadas com 200 fêmeas de T. urticae. O ácaro predador N. californicus não mostrou preferência aos tratamentos testados, sugerindo que plantas de milho infestadas por T. urticae não induzem voláteis capazes de atrair o ácaro predador N. californicus. Concluímos que N. californicus não é atraído por plantas de milho infestadas por T. urticae.

Furosemide is associated with acute kidney injury in critically ill patients

Acute kidney injury (AKI) is common in critically ill patients. Diuretics are used without any evidence demonstrating a beneficial effect on renal function. The objective of the present study is to determine the incidence of AKI in an intensive care unit (ICU) and if there is an association between the use of furosemide and the development of AKI. The study involved a hospital cohort in which 344 patients were consecutively enrolled from January 2010 to January 2011. A total of 132 patients (75 females and 57 males, average age 64 years) remained for analysis. Most exclusions were related to ICU discharge in the first 24 h. Laboratory, sociodemographic and clinical data were collected until the development of AKI, medical discharge or patient death. The incidence of AKI was 55% (95%CI = 46-64). The predictors of AKI found by univariate analysis were septic shock: OR = 3.12, 95%CI = 1.36-7.14; use of furosemide: OR = 3.27, 95%CI = 1.57-6.80, and age: OR = 1.02 (95%CI = 1.00-1.04). Analysis of the subgroup of patients with septic shock showed that the odds ratio of furosemide was 5.5 (95%CI = 1.16-26.02) for development of AKI. Age, use of furosemide, and septic shock were predictors of AKI in critically ill patients. Use of furosemide in the subgroup of patients with sepsis/septic shock increased (68.4%) the chance of development of AKI when compared to the sample as a whole (43.9%).

Category fluency test: effects of age, gender and education on total scores, clustering and switching in Brazilian Portuguese-speaking subjects

Verbal fluency tests are used as a measure of executive functions and language, and can also be used to evaluate semantic memory. We analyzed the influence of education, gender and age on scores in a verbal fluency test using the animal category, and on number of categories, clustering and switching. We examined 257 healthy participants (152 females and 105 males) with a mean age of 49.42 years (SD = 15.75) and having a mean educational level of 5.58 (SD = 4.25) years. We asked them to name as many animals as they could. Analysis of variance was performed to determine the effect of demographic variables. No significant effect of gender was observed for any of the measures. However, age seemed to influence the number of category changes, as expected for a sensitive frontal measure, after being controlled for the effect of education. Educational level had a statistically significant effect on all measures, except for clustering. Subject performance (mean number of animals named) according to schooling was: illiterates, 12.1; 1 to 4 years, 12.3; 5 to 8 years, 14.0; 9 to 11 years, 16.7, and more than 11 years, 17.8. We observed a decrease in performance in these five educational groups over time (more items recalled during the first 15 s, followed by a progressive reduction until the fourth interval). We conclude that education had the greatest effect on the category fluency test in this Brazilian sample. Therefore, we must take care in evaluating performance in lower educational subjects.

Possible modulatory role of non-activated lymphocytes on insulin secretion

In order to study the probable physiological role of non-activated lymphocytes on islet B-cells, we incubated and perfused rat pancreatic islets in the presence of low (2.8 mM) and high (l6.7 mM) glucose concentrations after pre-exposure for 60 min to rat lymphocytes or to substances secreted by lymphocytes. Insulin secretion and 86Rb+, 45Ca2+ and [3H]-phosphoinositide metabolite fluxes were lower compared to controls when islets were pre-exposed to lymphocytes but were not different when islets were pre-exposed to substances secreted by lymphocytes. These alterations in isotope flux suggest that, when lymphocytes and islets are in contact, closure of potassium channels and a paradoxical effect of glucose load on insulin release occur in the presence of low glucose concentrations. The alterations observed are probably due to a swift and direct action of lymphocyte secretion perhaps induced by a direct contact of islet cells.

O impacto emocional da hospitalizacao da crianca. / Emotional impact in child hospitalization

Neste trabalho, refletimos sobre a situacao de hospitalizacao da crianca. Admitimos que esta e uma experiencia estressante, mas que pode ser amenizada pelo favorecimento de certas condicoes, como presenca de familiares, contato com outras criancas, disponibilidade afetiva da equipe, informacao etc. Analisamos problemas como recusa a medicacao ou dificuldade em permitir a realizacao de exames dolorosos e assinalamos a maior sensibilizacao da crianca com doenca cronica ou terminal.Observamos que as criancas costumam expressar suas duvidas e angustias por vias indiretas, ou mesmo por perguntas a alguem da equipe, sendo fundamental estar atento a comunicacao da crianca hospitalizada

A hospitalizacao da crianca: a visao do familiar. / Children hospitalization: the familiar view

Neste trabalho, procuramos pensar a questao da hospitalizacao da crianca pelo lado do familiar, dando especial atencao a maneira como a familia vive este problema.Utilizamos material diretamente expresso pelos familiares ou observacoes realizadas em nosso contato quotidiano, podendo concluir que, em geral, os familiares desejam acompanhar suas criancas, excetuando-se situacoes onde existam graves impedimentos objetivos e (ou) emocionais. Observamos, tambem, que o esclarecimento a familia desempenha importante papel na relacao equipe-familiar, embora, muitas vezes, a familia possa negar uma informacao grave, necessitando de um tempo emocional para elaborar o que foi comunicado. Finalmente, e importante observar que processos emocionais foram desencadeados pela situacao de hospitalizacao, atualizando os antigos conflitos

A crianca hospitalizada: refexoes de equipe. / Hospitalized child: reflexions of the health team

Este trabalho foi escrito a partir das reflexoes de um grupo que se reunia semanalmente para discutir aspectos relativos a internacao de seus pacientes, sendo um primeiro esforco de sistematizacao e supondo dois momentos: o questionamento de aspectos que consideramos muito pregnantes em nossas relacoes com a crianca hospitalizada e seus familiares e o aprofundamento destas questoes a partir de uma compreensao teorica. Procuramos, assim, identificar em aspectos particulares os denominadores comuns do trabalho de uma equipe de saude, detectando vivencias e sentimentos que nao se prenderiam as especificidades desta equipe, mas que seriam quase determinados pelo lidar com a crianca hospitalizada

Leiomiossarcoma gastrico - correlacao radiologico-sonografica. / Gastric leiomyosarcoma - radiographic and ultrasonographic correlation

Os autores relatam um caso de leiomiossarcoma gastrico diagnosticado inicialmente como neoplasia hepatica. Discutem o aspecto ultra-sonografico correlacionando com a radiologia convencional

Cisto neurenterico: correlacao radiologico-sonografica. / Neurenteric cyst: radiological-sonographical correlation

Os autores relatam um caso de cisto neurenterico e discutem os criterios para elucidacao diagnostica