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1.
J. bras. psiquiatr ; 54(4): 318-326, out.-dez. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-438327

RESUMEN

Objetivo: Este artigo amplia o escopo de uma revisão anterior examinando os temas prevalência e curso, diagnóstico e psicopatologia da depressão após acidente vascular cerebral (AVC). Método: Trata-se de uma revisão narrativa que consistiu em um levantamento eletrônico através da base de dados MEDLINE, entre os anos de 1980 e 2004, tendo como palavras-chave: post-stroke depression, depression e/ou mood disorder e stroke. Resultados: A depressão está entre os transtornos psiquiátricos mais comuns que ocorrem após o AVC e, a despeito da vasta literatura, o assunto é complexo e expõe as dificuldades do diagnóstico de depressão, quando co-morbidade de doenças somáticas, mais especificamente as neurológicas. Em muitos estudos as entrevistas clínicas foram substituídas por escalas de avaliação de sintomas, porém a maior parte desses instrumentos foi desenvolvida e validada para uso em pacientes com transtorno psiquiátrico primário. Conclusões: A inespecificidade e a sobreposição dos sintomas depressivos, com manifestações clínicas e neurológicas decorrentes da lesão cerebral, provocam muitas dúvidas quanto a freqüência e abrangência do diagnóstico de depressão nessa população. A necessidade de uma caracterização clínica mais consistente da depressão após o AVC é um indicador da importância de mais pesquisas nessa área.


Asunto(s)
Humanos , Accidente Cerebrovascular/complicaciones , Accidente Cerebrovascular/psicología , Diagnóstico Diferencial , Prevalencia , Trastorno Depresivo/diagnóstico , Trastorno Depresivo/etiología , Trastorno Depresivo/psicología
2.
J. bras. psiquiatr ; 52(6): 403-412, nov.-dez. 2003.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-386257

RESUMEN

Objetivo: Foi realizada uma revisão da literatura relativa à etiopatogenia dos sintomas depressivos nos primeiros meses após um acidente vascular cerebral (AVC). Método: A revisão consistiu em um levantamento eletrônico à base de dados do Medline entre os anos 1980 e 2002, tendoðse como palavras-chave: post-stroke depression, depression or mood disorder and stroke. Foram considerados elegíveis somente artigos originais ou de revisão, nos quais foram examinadas correlações neuroatômicas, hipóteses neurofisiológicas ou aspectos psicossociais referentes à etiologia da depressão pós-AVC. Também foram revisadas referências relevantes citadas nos artigos encontrados. Resultados: Foram selecionadas 62 publicações das 161 potencialmente elegíveis. A despeito da vasta literatura existente, o assunto permanece controverso. O modelo etiológico biológico inicial que relacionava a depressão pós-AVC com lesões situadas no hemisfério esquerdo, particularmente na região cerebral anterior esquerda, não foi comprovado em estudos posteriores. A localização hemisférica da lesão parece não ser o único fator determinante no aparecimento dos sintomas depressivos. Conclusão: Ao lado dos fatores biológicos, aspectos psicológicos e sociais também devem ser levados em conta no desenvolvimento dos sintomas depressivos após um AVC


Asunto(s)
Humanos , Depresión/diagnóstico , Depresión/etiología , Trastorno Depresivo , Factores de Riesgo , Accidente Cerebrovascular
3.
J. bras. psiquiatr ; 48(10): 441-7, out. 1999. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-275741

RESUMEN

Antecedentes: A eficácia, segurança e tolerabilidade da clozapina já estäo estabelecidas por meio de inúmeros estudos, mas säo poucas as publicaçöes que descrevem seu uso em pacientes crônicos de hospitais públicos. Neste trabalho, apresentamos os resultados de seis meses de tratamento com a clozapina em pacientes esquizofrênicos crônicos da Unidade Hospitalar Gustavo Riedel do Centro Psiquiátrico Pedro II (CPP II)/MS, Rio de Janeiro, RJ. Método: Nove pacientes com diagnóstico de esquizofrenia pela CID-10 receberam clozapina por um período de 6 meses, tendo sido devidamente monitorados do ponto de vista hematológico (hemogramas semanais nas 18 primeiras semans e mensais nas subsequentes). Os mesmos foram avaliados psicopatologicamente pela PANSS e BPRS nos seguintes tempos: admissäo, terceiro e sexto mês de tratamento. Os resultados foram avaliados por meio do método de Análise Repetidas de Variância. Resultados: Quando comparados com os valores de admissäo, os valores dos sintomas positivos no sexto mês mostraram reduçäo significativa em ambas as escalas, o que também ocorreu com a subescala de psicopatologia geral da PANSS. Entretanto, os sintomas negativos medidos pelas duas escalas näo sofreram reduçäo estatisticamente significante. Näo foram observados efeitos adversos importantes. Conclusöes: Apesar de suas limitaçöes, este estudo fornece evidências que permitem afirmar que, em hospitais públicos, desde que haja adequadamente monitoramento hematológico, o uso da clozapina é seguro e efetivo, podendo beneficiar um número maior de pacientes esquizofrénicos com perfil semelhante ao dos que foram acompanhados


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Clozapina/uso terapéutico , Hospitales Psiquiátricos , Escalas de Valoración Psiquiátrica , Esquizofrenia/tratamiento farmacológico , Enfermedad Crónica
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