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Intervalo de año
1.
Rio de Janeiro; s.n; 2023. 160 f p. tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: biblio-1516861

RESUMEN

O presente trabalho tem como objetivo geral identificar as dificuldades que as mães-profissionais que atuavam na área da saúde pública enfrentaram, a partir de uma crítica ao patriarcalismo, interpretando os desafios para conciliar os afazeres domésticos, o cuidado com os filhos e a vida profissional, durante o primeiro ano da pandemia no Brasil, 2020. As medidas impostas pelas autoridades do Brasil e do mundo acarretaram a reorganização na estrutura familiar e no ambiente de trabalho, em que devido as necessidades de isolamento, as famílias passaram a ficar mais tempo dentro de casa, provocando um aumento de trabalho doméstico. Essa sobrecarga de trabalho doméstico recaiu, principalmente, em cima das mulheres, porém em intensidades diferentes, de acordo com a raça/cor e a classe social em que estão inseridas, reafirmando a ideia de que vivemos em um país com uma estrutura patriarcal, classista e racista. O estudo foi realizado a partir de uma amostra extraída no universo das trabalhadoras-mães que, independente do vínculo profissional e da área de atuação, atuavam no Instituto Nacional da saúde da Criança, da Mulher e do Adolescente Fernandes Figueira e tinham filhos com idade entre 0 e 12 anos, no período em questão. Através da entrevista dirigida e a utilização do método de amostragem bola de neve foram obtidos relatos das trabalhadoras que permitiram fazer uma análise do quanto e de que forma a pandemia afetou a vida dessas trabalhadoras nas mais variadas condições sociais e profissionais, além de concluir para a necessidade de ter um Estado de bem-estar social ampliado e sensível às questões femininas. (AU)


The current paper aims to identify the struggles, from an opposing patriarchal point of view, that working moms who were a part of the public healthcare system faced and to understand the challenges of balancing household chores, taking care of their children and their professional lives, during the first year of the pandemic in Brazil in 2020. The measures imposed by Brazilian and world authorities led to a new organizational structure in home and work-life, in which the need of isolation, resulted in families spending more time indoors thus increasing the domestic workload. This fell, mainly, on women, but in varying degrees, according to the race/skin color and social class they are inserted, reaffirming the idea that we live in a country with a patriarchal, classicist and racist foundation. The study was conducted with working moms that, regardless their professional ties or areas, worked at the Instituto Nacional da Saúde da Criança, da Mulher e do Adolescente Fernandes Figueira and had children from ages that ranged from 0 to 12 years old during that time. Account from workers were acquired through guided interviews and the use of the snowball sample method, which allowed an analysis of how much and how the pandemic affected the lives of those workers in the most diverse social and working conditions, besides inferring the need of a wider welfare system and one more sensitive to women's issues. (AU)


Asunto(s)
Mujeres Trabajadoras , Derechos de la Mujer , Horas de Trabajo , Personal de Salud , COVID-19 , Relaciones Madre-Hijo , Condiciones Sociales , Trabajo , Brasil , Salud Pública , Muestreo , Responsabilidad Parental , Grupos Raciales , Población Negra , Estructura Familiar
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