Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(5): 460-466, Sept.-Oct. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-894060

RESUMEN

Abstract Objective: This study aimed to correlate amplitude-integrated electroencephalography findings with early outcomes, measured by mortality and neuroimaging findings, in a prospective cohort of infants at high risk for brain injury in this center in Brazil. Methods: This blinded prospective cohort study evaluated 23 preterm infants below 31 weeks of gestational age and 17 infants diagnosed with hypoxic-ischemic encephalopathy secondary to perinatal asphyxia, with gestational age greater than 36 weeks, monitored with amplitude-integrated electroencephalography in a public tertiary center from February 2014 to January 2015. Background activity (classified as continuous, discontinuous high-voltage, discontinuous low-voltage, burst-suppression, continuous low-voltage, or flat trace), presence of sleep-wake cycling, and presence of seizures were evaluated. Cranial ultrasonography in preterm infants and cranial magnetic resonance imaging in infants with hypoxic-ischemic encephalopathy were performed. Results: In the preterm group, pathological trace or discontinuous low-voltage pattern (p = 0.03) and absence of sleep-wake cycling (p = 0.019) were associated with mortality and brain injury assessed by cranial ultrasonography. In patients with hypoxic-ischemic encephalopathy, seizure patterns on amplitude-integrated electroencephalography traces were associated with mortality or brain lesion in cranial magnetic resonance imaging (p = 0.005). Conclusion: This study supports previous results and demonstrates the utility of amplitude-integrated electroencephalography for monitoring brain function and predicting early outcome in the studied groups of infants at high risk for brain injury.


Resumo Objetivo: Este estudo visou correlacionar os achados do eletroencefalograma de amplitude integrada (aEEG) com resultados precoces, medidos por mortalidade e achados de neuroimagem, em uma coorte prospectiva de neonatos com risco elevado de lesão cerebral em nosso centro no Brasil. Métodos: O estudo prospectivo de coorte cego avaliou 23 neonatos prematuros abaixo de 31 semanas de idade gestacional (IG) e 17 neonatos diagnosticados com encefalopatia hipóxico-isquêmica (EHI) secundária à asfixia perinatal, com IG superior a 36 semanas, monitorados com aEEG em um centro terciário público de fevereiro de 2014 a janeiro de 2015. Foram avaliadas a atividade de fundo (classificada como padrão contínuo, descontínuo de alta voltagem, descontínuo de baixa voltagem, supressão de explosão, contínuo de baixa voltagem ou traço plano), a presença de ciclo do sono-vigília e a presença de convulsões. Foram feitas a ultrassonografia craniana em prematuros e a ressonância magnética (RMI) craniana em neonatos com EHI. Resultados: No grupo de prematuros, o traço patológico ou padrão descontínuo de baixa voltagem (p = 0,03) e a ausência de ciclo do sono-vigília (p = 0,019) foram associados a mortalidade e lesão cerebral avaliada por ultrassonografia craniana. Em pacientes com EHI, os padrões de convulsão nos traços do aEEG foram associados a mortalidade ou lesão cerebral na RMI craniana (p = 0,005). Conclusão: Este estudo corrobora os resultados anteriores e demonstra a utilidade do aEEG no monitoramento da função cerebral e na predição de alterações precoces nos grupos de neonatos estudados com risco elevado de lesão cerebral.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lesiones Encefálicas/diagnóstico , Hipoxia-Isquemia Encefálica/complicaciones , Puntaje de Apgar , Pronóstico , Lesiones Encefálicas/etiología , Recien Nacido Prematuro , Valor Predictivo de las Pruebas , Estudios Prospectivos , Electroencefalografía
2.
São Paulo med. j ; 133(4): 314-319, July-Aug. 2015. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-763372

RESUMEN

CONTEXT AND OBJECTIVE:Neonatal hypoxic-ischemic encephalopathy is associated with high morbidity and mortality. Studies have shown that therapeutic hypothermia decreases neurological sequelae and death. Our aim was therefore to report on a three-year experience of therapeutic hypothermia among asphyxiated newborns.DESIGN AND SETTING:Retrospective study, conducted in a university hospital.METHODS:Thirty-five patients with perinatal asphyxia undergoing body cooling between May 2009 and November 2012 were evaluated.RESULTS:Thirty-nine infants fulfilled the hypothermia protocol criteria. Four newborns were removed from study due to refractory septic shock, non-maintenance of temperature and severe coagulopathy. The median Apgar scores at 1 and 5 minutes were 2 and 5. The main complication was infection, diagnosed in seven mothers (20%) and 14 newborns (40%). Convulsions occurred in 15 infants (43%). Thirty-one patients (88.6%) required mechanical ventilation and 14 of them (45%) were extubated within 24 hours. The duration of mechanical ventilation among the others was 7.7 days. The cooling protocol was started 1.8 hours after birth. All patients showed elevated levels of creatine phosphokinase, creatine phosphokinase- MB and lactate dehydrogenase. There was no severe arrhythmia; one newborn (2.9%) presented controlled coagulopathy. Four patients (11.4%) presented controlled hypotension. Twenty-nine patients (82.9%) underwent cerebral ultrasonography and 10 of them (34.5%) presented white matter hyper-echogenicity. Brain magnetic resonance imaging was performed on 33 infants (94.3%) and 11 of them (33.3%) presented hypoxic-ischemic changes. The hospital stay was 23 days. All newborns were discharged. Two patients (5.8%) needed gastrostomy.CONCLUSION:Hypothermia as therapy for asphyxiated newborns was shown to be safe.


CONTEXTO E OBJETIVO:A encefalopatia hipóxico-isquêmica neonatal apresenta alta morbi-mortalidade. Estudos com hipotermia comprovam diminuição de sequelas neurológicas e morte. Nosso objetivo foi então relatar experiência de três anos da hipotermia terapêutica em recém-nascidos (RN) asfixiados.TIPO DE ESTUDO E LOCAL:Estudo restrospectivo, conduzido em hospital universitário.MÉTODOS:Trinta e cinco pacientes com asfixia perinatal submetidos a resfriamento corporal entre maio de 2009 e novembro de 2012 foram avaliados.RESULTADOS:Trinta e nove RN preencheram os critérios do protocolo de hipotermia. Quatro RN foram excluídos devido a choque séptico refratário, não manutenção da temperatura e coagulopatia grave. A mediana do Apgar de 1 e 5 minutos foi de 2 e 5. A maior complicação foi infecção, diagnosticada em sete mães (20%) e 14 RN (40%). Convulsão ocorreu em 15 RN (43%). 31 pacientes (88,6%) necessitaram da ventilação mecânica e 14 (45%) foram extubados em 24 horas. O tempo de ventilação mecânica dos demais foi de 7,7 dias. O início do resfriamento ocorreu com 1,8 horas de vida. Todos os pacientes apresentaram níveis elevados de creatinofosfoquinase, creatinofosfoquinase-MB e desidrogenase lática. Não se observou arritmia grave; um RN (2,9%) apresentou coagulopatia controlada. Quatro pacientes (11,4%) tiveram hipotensão controlada. Realizou-se ultrassonografia cerebral em 29 pacientes (82,9%), 10 (34,5%) com hiperecogenicidade da substância branca. 33 RN (94,3%) fizeram ressonância magnética cerebral, 11 (33,3%) com alterações hipóxico-isquêmicas. O tempo de internação foi de 23 dias e todos receberam alta. Dois pacientes (5,8%) necessitaram de gastrostomia.CONCLUSÃO:A hipotermia como terapêutica para RN asfixiados demonstrou ser segura.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Recién Nacido , Masculino , Asfixia Neonatal/terapia , Hipotermia Inducida/métodos , Hipoxia-Isquemia Encefálica/terapia , Puntaje de Apgar , Brasil , Creatina Quinasa/sangre , Infección Hospitalaria/complicaciones , Hospitales Universitarios , Hipotermia Inducida/efectos adversos , Hipoxia-Isquemia Encefálica/complicaciones , Hipoxia-Isquemia Encefálica , L-Lactato Deshidrogenasa/sangre , Tiempo de Internación/estadística & datos numéricos , Estudios Retrospectivos , Centros de Atención Terciaria
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA