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1.
Rev. Pan-Amazônica Saúde (Online) ; 2(2): 33-38, 2011. map, tab
Artículo en Inglés | ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-945985

RESUMEN

The objective of this work was to determine the profile of the cellular defense system during mansonic infection. Specifically, this study assessed the number of hemocytes that were produced and released into the hemolymph in response to the parasitic infection. The quantification of the Biomphalaria glabrata hemocytes was performed on groups of snails at 1, 5, 10, 15, 20 and 30 days post-infection that had been individually infected with 5, 10, 15 or 30 Schistosoma mansoni miracidia. The results revealed that B. glabrata possesses a cellular defense mechanism that is characterized by the release of hemocytes into the hemolymph. The maximum peak of cellular production occurred 24 hours after infection, and there was a significant reduction in the hemocyte concentration over the following 10 days. However, at 15 days post-infection, there was a second increase in the cellular hemocyte production, although this was not as strong as the primary peak. At 30 days post-infection, there was another moderate rise in the cellular hemocyte production. Based on this cellular response profile, the defense system of the snail appears to be effective immediately following infection, but the response does not ensure the destruction of all parasites during the course of the infection.


O objetivo deste artigo foi determinar o perfil do sistema de defesa celular durante a infecção mansônica. Especificamente, este estudo avaliou o número de hemócitos produzidos e liberados na hemolinfa em resposta à infecção pelo parasita. A quantificação dos hemócitos de Biomphalaria glabrata foi realizada em grupos de caramujos previamente infectados com 5, 10, 15 ou 30 miracídios de Schistosoma mansoni nos dias 1, 5, 10, 15, 20 e 30 pós-infecção. Os resultados revelaram que B. glabrata possui um mecanismo de defesa celular caracterizado pela liberação de hemócitos na hemolinfa. O maior registro de produção celular ocorreu 24 h após a infecção e houve uma redução significante na concentração de hemócitos durante os 10 dias seguintes. No entanto, no dia 15 pós-infecção, houve um segundo aumento na produção de hemócitos, porém não tão acentuado como o primeiro pico. No dia 30 pós-infecção, foi observado outro aumento moderado da produção de hemócitos nas células. Com base neste perfil de resposta celular, o sistema de defesa do caramujo aparenta ser eficiente nos momentos imediatamente posteriores à infecção, mas essa resposta não assegura a destruição de todos os parasitas no curso da infecção.


Asunto(s)
Animales , Biomphalaria/parasitología , Hemocitos/parasitología , Schistosoma mansoni/parasitología , Infecciones/inmunología , Parasitología , Caracoles
2.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 15(4): 439-448, out.-dez. 2007. mapas, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-527823

RESUMEN

Este trabalho tem como objetivo identificar morfologicamente a fauna planorbídica de Belém, Pará, e analisar os índices de infecção por cercárias de Schistosoma mansoni. A pesquisa malacológica foi realizada em 10 bairros da periferia da cidade entre fevereiro e dezembro de 2000. Um total de 5.093 caramujos foi coletado e submetido à mensuração da concha, exame sob luz artificial, esmagamento, fixação em Raillet-Henry e dissecação da parte mole. Duas espécies foram identificadas morfologicamente como Biomphalaria glabrata (1.030 exemplares) e Biomphalaria straminea (240 exemplares). Outros gêneros identificados foram: Physa sp. e Pomacea Sp. Os exames sob luz artificial e esmagamento mostraram que 423 (8,8 por cento) caramujos emitiam cercarias de S. mansoni, sendo 392 (92,6 por cento) detectados pelo exame individual sob luz artificial e 30 (7 por cento) por esmagamento. Nenhum exemplar de B. straminea foi encontrado naturalmente infectado. O diâmetro das conchas variou entre 0,7 - 2,9cm (B. glabrata) e 0,5 - 0,8cm (B. straminea). A espécie B. glabrata estava distribuída entre os bairros de: Tenoné, Telégrafo, Sacramenta, Barreiro, Guamá e Montese e a espécie B. straminea nos bairros da Cremação, Jurunas, Tenoné e Icoaraci. As obras de saneamento em Belém devem ser programadas com atenção especial aos bairros estudados evitando a disseminação das espécies identificadas e a consequente transmissão da esquistossomose.


Asunto(s)
Biomphalaria , Schistosoma mansoni , Esquistosomiasis , Brasil
3.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 15(4): 531-542, out.-dez. 2007. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-527829

RESUMEN

A esquistossomose mansônica é uma endemia que avança acompanhando os processos migratórios da população e se instala de acordo com as condições epidemiológicas e ambientais favoráveis. Neste sentido, realizou-se um trabalho no município de Parauapebas, área de intensa migração no sudeste do Pará, onde prevalece a extração de minérios, com a proposta de avaliar a possibilidade da existência de transmissão ativa de esquistossomose. Foi traçado o perfil epidemiológico dos pacientes com esquistossomose atendidos no Hospital Yutaka Takeda em Carajás, no período 2004-2005. O estudo resultou do levantamento de dados em fichas de notificação, em prontuários do paciente e de investigação epidemiológica. Dados complementares foram obtidos mediante estudo prospectivo com aplicação de questionário em pacientes e familiares. Realizou-se investigação epidemiológica em 20 indivíduos, todos procedentes de regiões endêmicas ou de áreas focais. Não foi detectado nenhum caso que sugerisse autoctonia. Noventa e cinco por cento dos pacientes são do gênero masculino, idade média de 27 anos e trabalham para empresas que prestam serviços em atividades ligadas à mineração. Considerando-se a constante migração para a região, conclui-se a necessidade de estudo amplo de controle da esquistossomose e adoção de medidas preventivas, como a educação em saúde.


Asunto(s)
Humanos , Esquistosomiasis mansoni/epidemiología , Esquistosomiasis mansoni/transmisión , Estudios Retrospectivos
4.
In. Leäo, Raimundo Nonato Queiroz de; Bichara, Cléa Nazaré Carneiro; Miranda, Esther Castello Branco Mello; Carneiro, Irna Carla do Rosário de Souza; Abdon, Nagib Ponteira; Vasconcelos, Pedro Fernando da Costa; Silva, Bibiane Monteiro da; Paes, Andréa Luzia Vaz; Marsola, Lourival Rodrigues. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Enfoque Amazônico. Belém, Cejup:Universidade do Estado do Pará:Instituto Evandro Chagas, 1997. p.687-99, ilus, mapas, tab.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-248954
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