RESUMEN
Os autores discorrem a rerspeito da profilaxia antimicrobiana em pacientes cardiológicos, especificam suas indicaçöes em condiçöes de risco (prolapso mitral, procedimentos odontológicos, gastroenterológicos, genitourinários e do trato respirtório; cirurgia cardíaca; cardiopatia na gravidez), discutem os esquemas de tratamento e fazem uma revisäo da literatura internacional sobre o assunto. Consideram que o esquema profilático näo pode evitar todas as endocardites infecciosas (EI), que a mesma deve r diferenciada da antibioticoterapia curativa e que representa apenas um dos elementos na prevençäo das EI. Concluem enfatizando que a profilaxia antibiótica merece revisäo permanente, sendo necesário maior número de pesquisa para atingir-se um consenso no estabelecimento das condutas.