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Intervalo de año
1.
Fisioter. mov ; 18(4): 21-31, out.-dez. 2005. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-436010

RESUMEN

Este estudo descritivo exploratório objetivou analisar as componentes vertical e ântero-posterior da curva de força de reação do solo na marcha subaquática. Participaram 60 sujeitos, estatura entre 1.60-1,85m e média de idade de 23+-5 anos, divididos em três grupos, conforme o nível de imersão no esterno: grupo 1 - manúbrio, grupo 2 - ponto médio entre xifóide e manúbio e grupo 3 - processo xifóide. Os sujeitos caminharam sobre uma passarela, com duas plataformas de força, profundidade de 1,3m e em quatro situações diferentes: alterando velocidade (lenta/rápida) e posição dos membros superiores (dentro/fora da água). Na análise de dados, utilizou-se a estatística descritiva e inferencial, com p<0,01, na comparação inter e intragrupos. Na componente vertical, as forças variaram de 20 a 40 por cento do peso corporal dos sujeitos dependendo da velocidade e posição dos membros superiores. Na componente ântero-posterior, as forças foram de 5 a 15 por cento do peso corporal também de acordo com a situação. Dessa forma, para um mesmo nível de imersão, as forças podem variar significativamente conforme o modo de realização da marcha subaquática. Um aumento na velocidade da marcha acarreta em aumento da componente ântero-posterior, enquanto que um aumento na massa corporal fora da água acarreta um aumento principalmente da componente vertical. Conhecer alterações é importante para os profissionais que prescrevem atividades em ambiente aquático


Asunto(s)
Fenómenos Biomecánicos , Marcha , Hidroterapia , Rehabilitación
2.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 9(3): 373-376, set.-dez. 2005.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-432260

RESUMEN

O objetivo deste trabalho foi testar a funcionalidade do sisema de suporte de peso corporal (SPC) instrumentalizado e medir a quantidade de suporte de peso durante o treino demarcha em esteira. Metodo: no SPC instrumentalizado foram inseridas duas celulas de carga, uma tipo anel para meditacao da forca vertical e outra tipo viga retangular para medicao de carga no suporte manual. Somando-se as forcas das celulas tem-se a carga total do SPC durante a marcha. Para testar a funcionalidade do sistema foi realizado ensaio com um paciente com paralisia cerebral dplegica. Resultados: este paciente que possuia autonomia de 33 passos sem apoio conseguiu realizar o ensaio nas velocidades de 1,0 KM/h a 3,5km/h, caminhando por 10 min. Foi conseguida a mensuracao da quantidade de peso suportada pelo instrumental durante todo o ensaio. Com base nas aquisicoes, pode-se ver que o porcentual suportado esta continuamente variando com a locomocao do paciente. A utilizacao do SPC instrumentalizado durante o treino de marcha gerou algumas vantagens: saber o valor e a variacao da porcentagem de peso, gerar retroalimentacao para o paciente e armazenar dados para o acompanhamento do paciente e de sua evolucao ou para compara-lo aos outros pacientes. Conclusao: o equipamento desenvolvido funcionou eficazmente e foi possivel mensurar a forca durante a marcha com SPC na esteira. Ficou caracterizado que esta forca nao e constante e varia tambem com o aumento da velocidade da marcha


Asunto(s)
Peso Corporal , Prueba de Esfuerzo , Marcha
3.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 8(1): 7-12, jan.-abr. 2004.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-384513

RESUMEN

Esta pesquisa exploratoria teve por objetivo analisar os parametros da marcha em ambiente aquatico em dois niveis de imersao: quadril e joelho (1,1 e 0,6 m), quando comparada ao ambiente terrestre. Participaram desta pesquisa 11 sujeitos com idade entre 15 e 28 anos, de ambos os generos. Realizaram a marcha em uma passarela de 3,65 metros de comprimento e 0,5 metro de largura. Duas plataformas de forca subaquaticas foram colocadas na passarela de 3,65 metros de comprimento e 0,5 metro de largura. Duas plataformas de forca subaquaticas foram colocadas na passarela para a aquisicao das forcas de reacao do solo e pesagem dos sujeitos. Foram adquiridas no total 220 curvas de forca vertical de reacao do solo por intermedio da plataforma para cada uma das tres situacoes: fora e dentro d`agua nas profundidades que correspondem aproximadamente, aos niveis do quadril e do quadril e do joelho. O valor medio da forca, normalizado pelo corporal (N/PC), do primeiro e segundo picos de forca foi de: 1,03 N/PC fora d`agua, 0,88 N/PC no nivel do joelho e 0,43 N/PC no quadril. No pico minimo os valores foram: 0,87 N/PC fora d`agua, 0,76 N/PC no nivel do joelho e 0,37 N/PC no quadril. Analisando as curvas qualitativamente, foi constatado que conforme aumenta o nivel de imersao vao sendo alteradas as caracteristicas da curva de forca de reacao do solo (primeiro pico, segundo pico e pico minimo), levando a forma da curva a semelhanca da figura de um trapezio. Essas alteracoes no ciclo da marcha sao importantes para a prescricao detratamento para um individuo que nao consiga suportar todo o peso corporal e deva iniciar seu processode recuperacao funcional terapeutica, pois com a reducao das forcas verticais o individuo tera maior seguranca para a fase inicial de treinamento da marcha


Asunto(s)
Ambiente Acuático , Fenómenos Biomecánicos , Especialidad de Fisioterapia
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