Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev. bras. oftalmol ; 82: e0025, 2023. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1441319

RESUMEN

RESUMO Objetivo Identificar as alterações oculares em crianças e adolescentes secundárias ao fator do isolamento social e ao consequente aumento do uso de telas. Métodos Estudo observacional, descritivo e analítico, do tipo transversal realizado no período de julho a agosto de 2021, por meio da aplicação de questionários. Resultados Apresentaram cefaleia associada ao uso excessivo de tela 26,51% dos estudantes e 38,8% relataram suspeita de insuficiência de convergência. Em relação ao questionário de olho seco, 18,8% foram sintomáticos e 7,5% sintomáticos de difícil manejo. O computador foi o dispositivo mais utilizado em atividades escolares (71,5%), e, em segundo lugar, esteve o celular (66,3%). Casos sintomáticos de olho seco foram mais relatados em participantes que não faziam uso de computador (36,4%). Não foi possível identificar relação entre insuficiência de convergência e tempo de uso de dispositivos. Em relação ao olho seco, aqueles que passaram mais tempo em frente a tela relataram maior porcentagem de sintomas de difícil manejo (42,9%). Conclusão Foram mais prevalentes olho seco e sintomas de insuficiência de convergência na população estudada.


ABSTRACT Objective To identify eye conditions associated to social distancing and related increase in screen time exposure on children and teenagers. Methods Observational, descriptive and analytical study, with a cross-section design, carried out between July and August 2021, by questionnaire survey. Results Headaches related to excessive screen time exposure were reported by 26.51% of the students surveyed, while 38.8% reported suspect convergence insufficiency. Regarding the questionnaire about dry eye, 18.8% were symptomatic and 7.5% reported hard-to-manage symptoms. Computers were the devices most used for schoolwork (71.5%), followed by cellphones on second place (66.3%). Symptomatic cases of dry eye were mostly reported by participants that did not make use of computers (36.4%). It was not possible to establish a connection between convergence insufficiency and device usage time. Those participants that reported more screen time exposure also reported an increased percentage of hard-to-manage symptoms (42.9%), regarding dry eye. Conclusion Dry eye and convergence insufficiency symptoms were more prevalent in the surveyed population.

2.
Rev. bras. oftalmol ; 76(5): 250-254, Sept.-Oct. 2017. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-899088

RESUMEN

Abstract Purpose: to determine the prevalence of different types of strabismus submitted to a surgical procedure in a public hospital in the Brazilian Federal District. Methods: Retrospective cross-sectional review of medical records of patients who underwent strabismus surgery performed by the same surgeon from 2004 to 2014. Incomplete records were excluded from the study. Variables included sex, age, type of strabismus, type of surgery, and re-surgeries. Strabismus was classified into three main types (esotropia, exotropia, and pure vertical deviation), and their subtypes. The type of surgery was determined by the number of muscles operated on (up to two, or more than two), the involvement of oblique and vertical rectus muscles, and muscle displacement. Results: 563 patients were reviewed and 531 were included in the study. The average age was 12.7 years, and females accounted for 54.4% of total patients. Esotropia was the most frequent type of strabismus (74%), followed by exotropia (23.7%) and pure vertical deviation (2.3%). The most frequent subtype of esotropia was infantile (49.1%), with 16.1% of these surgeries performed before the age of 2. Constant exotropia was the most frequent subtype of exotropia (27.8%). The prevalence of esotropia decreased with age, whereas that of exotropia increased. 52.3% of surgeries involved more than two muscles. An association between different types of deviation was found in 58.9% of patients. In cases of paralytic strabismus, the sixth nerve was the most affected (46%). Re-surgeries accounted for 10.7% of total surgeries. Conclusion s: Esotropias were the most common types of strabismus, especially infantile esotropia. Most cases were associated with other types of deviation, and needed more complex surgeries, involving more than two muscles. This study expects to contribute to the planning of health measures that may effectively improve the assistance provided to the population.


Resumo Objetivo: Determinar a prevalência dos diferentes tipos de estrabismo submetidos a intervenção cirúrgica em um hospital público de Brasília, Brasil. Métodos: Estudo retrospectivo de corte transversal de prontuários médicos dos pacientes submetidos a cirurgias de estrabismo por um mesmo cirurgião, de 2004 e 2014. Foram excluídos prontuários incompletos. Variáveis pesquisadas incluíram sexo, idade, classificação do estrabismo, tipo da cirurgia e reoperações. Os estrabismos foram classificados em três tipos principais (esotropia, exotropia e desvio vertical puro) e seus subtipos. Avaliação do tipo da cirurgia considerou o número de músculos operados (intervenção em até 2 ou em mais músculos), o envolvimento de músculos oblíquos, retos verticais e transposição muscular. Resultados: Foram avaliadas 563 pacientes e 531 foram incluídas na análise. A média de idade foi 12,7 anos e o sexo feminino respondeu por 54,4%. A esotropia foi o tipo de estrabismo mais frequente (74%), seguido pela exotropia (23,7%) e desvio vertical puro (2,3%). O subtipo de esotropia mais frequente foi o infantil (49,1%), com 16,1% destas cirurgias realizadas antes dos 2 anos de vida. A exotropia constante foi o subtipo mais observado (27,8%) de exotropia. A proporção de esotropia diminuiu com a idade, enquanto a de exotropia aumentou. 52,3% das cirurgias envolveram mais de dois músculos. Associação de diferentes tipos de desvio foi observada em 58,9% dos pacientes. Dentre os estrabismos paralíticos, o VI nervo foi o mais acometido (46%). Reoperações corresponderam a 10,7% do total. Conclusão: As esotropias foram os estrabismos cirúrgicos mais comuns, especialmente a esotropia infantil. A maioria dos casos estava associada a outras formas de desvio e necessitaram de cirurgias mais complexas, envolvendo mais de 2 músculos. Espera-se que dados do estudo possam contribuir no planejamento de ações de saúde efetivas para melhorar a assistência à população.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Procedimientos Quirúrgicos Oftalmológicos/estadística & datos numéricos , Estrabismo/cirugía , Reoperación , Procedimientos Quirúrgicos Oftalmológicos/métodos , Brasil , Registros Médicos/estadística & datos numéricos , Estrabismo/clasificación , Estrabismo/epidemiología , Prevalencia , Estudios Transversales , Estudios Retrospectivos , Distribución por Sexo , Distribución por Edad , Músculos Oculomotores/cirugía , Músculos Oculomotores/fisiopatología
3.
Rev. bras. oftalmol ; 76(3): 133-137, maio-jun. 2017. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-899054

RESUMEN

RESUMO Objetivos: Determinar a freqüência e as características das alterações em exame oftalmológico, em exame de Tomografia de coerência óptica (OCT) do nervo e mácula e Campimetria em pacientes com Escrelose Multipla(EM). Métodos: Foram examinados 60 olhos sendo 30 de pacientes com o diagnóstico de EM e 30 de pacientes controles, atendidos no Hospital de Base do Distrito Federal. Os pacientes foram avaliados quanto aos parâmetros: características e alterações do exame oftalmológico, do OCT do nervo e da macula e Campimetria. Resultados: Os pacientes com EM apresentaram piores resultados em todos os parâmetros avaliados. No exame de campo visual Foram encontradas perdas localizadas em 50%. Em relação ao OCT de nervo óptico foi observado redução da camada de fibras nervosas em quadrantes temporal (p=0,0251) e inferior (p=0,0041), o OCT de mácula revelou diminuição da CFN principalmente nos quadrantes nasal interno (p=0,0002) e externo (p=0,0016),inferior interno (p=0,0007) e superior externo (p=0,0108) e interno (p=0,0046). Os pacientes com menores valores de espessura macular também tiveram piores resultados no campo visual (p=0,0001). Conclusão: Este estudo demonstrou que a EM é uma doença capaz de ocasionar alterações nos exames de OCT e Campo visual mesmo na ausência de sintomas visuais relatados pelos pacientes. A realização de exames como campo visual e de OCT de macula e nervo podem ser uma ferramenta útil para estimar o comprometimento pela doença e auxiliar no seguimento desses pacientes.


ABSTRACT Objectives: To determine the frequency and characteristics of alterations in ophthalmologic examinations of optic nerve and macula coherence tomography (OCT), and Campimetry in multiple sclerosis (MS) patients. Methods: Sixty eyes were examined, 30 of which were diagnosed with MS and 30 of the control patients, all attended at the General Hospital of the Federal District of Brazil. The patients were evaluated regarding the parameters: characteristics and alterations of the ophthalmological examination, OCT of the nerve and macula and Campimetry. Results: Patients with MS presented worse results in all parameters evaluated. On visual field examination localized losses were found in 50% of the cases . In relation to OCT of the optic nerve it was observed a reduction of the nerve fiber layer in temporal quadrants (p = 0.0251) and lower (p = 0.0041). The macular OCT revealed a decrease in the CFN, mainly in the internal nasal quadrants (p = 0.0002) and external (p = 0.0016), internal inferior (p = 0.0007) and external superior (p = 0.0108) plus internal (p = 0.0046). Patients with lower values of macular thickness also had worse results in the visual field (p = 0.0001). Conclusion: This study demonstrated that MS is a disease capable of causing changes in OCT and visual field tests even in the absence of visual symptoms reported by patients. Examinations such as visual field and OCT of macula and nerve can be a useful tool to estimate the damage by the disease and to assist in the follow-up of these patients


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Trastornos de la Visión/diagnóstico , Tomografía de Coherencia Óptica , Pruebas del Campo Visual , Esclerosis Múltiple/complicaciones , Nervio Óptico/diagnóstico por imagen , Trastornos de la Visión/etiología , Estudios de Casos y Controles , Epidemiología Descriptiva , Estudios Transversales , Técnicas de Diagnóstico Oftalmológico , Mácula Lútea/diagnóstico por imagen , Fibras Nerviosas/patología
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(4): 324-329, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-787780

RESUMEN

Summary Objective: To describe the epidemiological profile of ocular trauma in children at the HBDF emergency department. Method: Descriptive, cross-sectional study. We evaluated 103 cases of ocular trauma in children less than 15 years between July 2012 and January 2013. The factors evaluated through semi-structured questionnaire available online were: age, gender, adult supervision, mechanism, type of trauma, time and place, site and nature of injury, visual acuity, need for hospitalization and/or surgery, type of surgery, mother’s level of education, and family income. Results: The average age of patients studied was 7.5 years. Boys (68%) predominate in all age groups. Blunt trauma prevailed (55.3%), followed by open (20%). Most of the cases occurred at home, 14 to 20 hours before seeking hospital care. The most common causes were: wood, stone, bicycle, broken glass, and falls. The cornea was affected in 54%. Visual acuity was ≥20/40 in 68.9%. Primary repair of the eye wall was indicated in 70.37% (p-value=0.022). Open traumas were more severe (p-value=0.005) and had more need for intervention (p-value=0.000). The injuries occurred despite the presence of adult supervision in 54% (p-value=0.002). The most severe injuries predominated in the age range 7-15 years (p=0.001). Conclusion: Ocular trauma was more frequent among boys. The mechanisms of injury are the most diverse, and prevail at home. Blunt trauma prevails, but the visual impact is due to open trauma. Programs of prevention and education on child ocular trauma are needed.


Resumo Objetivo: descrever o perfil epidemiológico do trauma ocular infantil na urgência do HBDF. Método: estudo transversal, descritivo. Avaliaram-se 103 casos de trauma ocular em menores de 15 anos entre julho de 2012 e janeiro de 2013, por meio de aplicação de questionário semiestruturado disponível online: idade, sexo, presença de supervisão, mecanismo, tipo do trauma, local e hora, sítio e natureza da injúria, acuidade visual, necessidade de internação e/ou cirurgia, tipo de cirurgia, escolaridade materna e renda familiar. Resultados: a média de idade dos pacientes analisados foi 7,5 anos. Os meninos (68%) predominaram em todas as faixas etárias. O trauma fechado prevaleceu (55,3%), seguido do aberto (20%). A maioria dos casos ocorreram em casa, no período de 14 às 20 horas. As causas mais comuns foram: madeira, pedra, bicicleta, caco de vidro e quedas. A córnea foi acometida em 54%. A acuidade visual foi ≥20/40 em 68,9%. Indicou-se sutura primária da parede em 70,37% (p-valor=0,022). O trauma mais grave (p-valor=0,005) e que mais necessitou de intervenção (p-valor=0,000) foi o aberto. As injúrias ocorreram, apesar da presença de supervisão de um adulto, em 54% (p-valor=0,002). Os traumas mais graves predominaram entre 7-15 anos (p-valor=0,001). Conclusão: o trauma ocular infantil foi mais frequente nos meninos. Os mecanismos de lesão são os mais diversos e predominaram no domicílio. O trauma fechado prevaleceu; porém, o maior impacto visual decorreu do trauma aberto. São necessários programas de prevenção e educação em trauma ocular infantil.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Lesiones Oculares/epidemiología , Factores Socioeconómicos , Índice de Severidad de la Enfermedad , Brasil/epidemiología , Agudeza Visual , Factores Sexuales , Lesiones Oculares/clasificación , Lesiones Oculares/etiología , Estudios Transversales , Distribución por Edad , Servicio de Urgencia en Hospital
5.
Rev. bras. oftalmol ; 75(1): 50-54, jan.-fev. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-771119

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Investigar a associação da hipermetropia com ambliopia, estrabismo, anisometropia e astigmatismo. Métodos: A hiperopia foi classificada em Grupo 1: maior ou igual a +5.00D; Grupo 2: maior que +3.25D e menor que +5.00D, com diferença de equivalente esférico maior ou igual a 0.50D; Grupo 3: maior que +3.25D e menor que +5.00D, com diferença de equivalente esférico menor que 0.50D e Grupo 4: com equivalente esférico maior e igual a +2.00D. O Grupo controle pertencente ao equivalente esférico menor que +2.00D. Resultados: A presença de hipermetropia maior e igual a SE+2.00D foi significativamente associada à maior proporção de crianças com ambliopia (27,2 vs. 14,8%, OR = 2,150, p<0,001) e estrabismo (70,8 vs. 39,3%, OR = 3,758, p<0,0001. A presença de hipermetropia também foi significativamente associada à maior proporção de anisometropia nos grupos com hipermetropia maior e igual a SE+2.00 (29,1 vs. 9,9%, OR = 3,708, p<0,0001) e astigmatismo (24 vs. 9,9%, OR = 2,859 p<0,0001). Conclusão: A presença e magnitude da hipermetropia entre crianças foram associadas à maior proporção de erros refrativos e visuais, como estrabismo, ambliopia, astigmatismo e anisometropia.


RESUMO Objective: Evaluate ocular trauma cases related to falling in elderly patients e compare the prevalence and severity of the cases. Methods: A series of cases was made with 52 patients aging 60 or more within the period of 36 months presenting ocular trauma related to falling, whereas the prevalence between the gender, the need for hospitalization or surgery and subsequent visual deficit were evaluated, as well as the severity of the cases. Results: Thirty-three (63.5%) of 52 patients were from the female gender, over which 30.3% had need for surgery and 18.2% developed visual deficit and 19 (36.5%) were from the male gender where 42.1% needed surgery and 26.3% developed visual deficit. Conclusions: The study has shown a higher prevalence of cases in the female gender, although the severity was higher in the male gender.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Astigmatismo/epidemiología , Anisometropía/epidemiología , Ambliopía/epidemiología , Estrabismo/epidemiología , Hiperopía/epidemiología , Registros Médicos , Estudios Transversales , Estudios Retrospectivos , Hiperopía/clasificación
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA