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Intervalo de año
1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 30(5): 323-31, set.-out. 1988. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-64976

RESUMEN

Foram estudados os antígenos HLA e a relaçäo destes com a infecçäo malárica em 4 diferentes grupos étnicos da Colômbia (América do Sul); dois grupos de índios (Kunas e Katios), um grupo de negros e um grupo que apresentava ancestrais mistos. Foram estudadas 965 pessoas, das quais 415 com malária e 550 como controles. A freqüência dos antígenos HLA-A, B e C foram determinados nos quatro grupos estudados. A associaçäo de cada antígeno HLA com a infecçäo por P. vivax e P. falciparum foi avaliada. Os antígenos HLA 6-9 os, de um modo geral näo foram observados nos grupos de negros e índios (Kunas Katios). Nos grupos étnicos mencionados, os antígenos B5, B13, B15, Cw2 e C34 apresentaram uma associaçäo limítrofe com a infecçäo por malária. Entretanto, no grupo étnico de ancestrais mistos foi observada uma associaçäo estatísticamente significativa com a infecçäo malárica, sendo que a presença de A9, Aw19, B17, B35 e Z98 (B21-B45: determinantes de reaçäo cruzada) mostrou poucas diferenças quando as infecçöes por P. vivax e P. falciparum foram consideradas individualmente. Esse achado pode representar, de um modo geral, uma falta de resistência a malária no grupo portador de antígenos de origem caucasiana, os quais tem tido um contacto direto e permanente com a malária somente nos últimos 65 anos. Em contraste, os índios (Kunas e Katios) e os negros tem vivido durante séculos em áreas endêmicas para malária, é possível que um sistema de seleçäo natural tenha sido desenvolvido permitindo que somente aqueles indivíduos capazes de iniciar uma resposta imune à malária sobrevivam


Asunto(s)
Humanos , Antígenos HLA/genética , Etnicidad , Malaria/genética , Colombia , Indígenas Sudamericanos
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