Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 50: e20233582, 2023. graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521551

RESUMEN

ABSTRACT Introduction: Giant omphalocele (GO) is a complex condition for which many surgical treatments have been developed; however, no consensus on its treatment has been reached. The benefits and efficacy of botulinum toxin A (BTA) in the repair of large abdominal wall defects in adults has been proven, and its reported use in children has recently grown. The goal of this study is to describe a novel technique for primary repair of GO using BTA during the neonatal period and report our initial experience. Methods: patients were followed from August 2020 to July 2022. BTA was applied to the lateral abdominal wall in the first days of life followed by surgical repair of the abdominal defect. Results: while awaiting surgery, patients had minimal manipulation, without requiring mechanical ventilation, were on full enteral feeding, and in contact with their parents. The midline was approximated without tension and without the need for additional techniques or the use of a prosthesis. Patients were discharged with repaired defects. Conclusion: this approach represents a middle ground between staged and the nonoperative delayed repairs. It does not require aggressive interventions early in life, allowing maintenance of mother-child bonding and discharge of the patient with a repaired defect without the need for additional techniques or the use of a prosthesis. We believe that this technique should be considered as a new possible asset when managing this complex condition.


RESUMO Introdução: onfalocele gigante (OG) é uma condição complexa para a qual muitas alternativas terapêuticas foram desenvolvidas; no entanto, não há consenso sobre qual o melhor tratamento. Os benefícios e eficácia da toxina botulínica A (TBA) no reparo de grandes defeitos da parede abdominal em adultos foram comprovados, e o relato de uso em crianças cresceu recentemente. O objetivo deste estudo é descrever uma nova técnica para reparo primário de OG utilizando TBA durante o período neonatal e relatar nossa experiência inicial. Métodos: os pacientes foram acompanhados de agosto de 2020 a julho de 2022. A TBA foi aplicada na parede abdominal lateral nos primeiros dias de vida, seguida de correção cirúrgica do defeito abdominal. Resultados: enquanto aguardavam a cirurgia, os pacientes tiveram mínima manipulação, sem ser exigida ventilação mecânica, permaneceram em alimentação enteral plena e mantiveram contato com os pais. A linha média foi aproximada sem tensão e sem necessidade de técnicas adicionais ou uso de prótese. Os pacientes receberam alta com o defeito reparado. Conclusão: essa abordagem representa um meio-termo entre o reparo estagiado e o tratamento não-operatório. Não requer intervenções agressivas no início da vida, permitindo a manutenção do vínculo materno-infantil e a alta do paciente com defeito reparado sem a necessidade de uso de técnicas adicionais ou prótese. Acreditamos que esta técnica deva ser considerada como um novo possível recurso no manejo desta complexa condição.

2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 35(11): 516-522, nov. 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-697980

RESUMEN

OBJETIVO: Analisar o impacto do parto vaginal, após uma cesárea prévia, sobre os resultados perinatais. MÉTODOS: Estudo caso-controle, com seleção de casos incidentes e controles consecutivos, no qual foram analisadas variáveis maternas e perinatais. Compararam-se gestantes secundigestas com parto cesáreo prévio (n=375) e que deram à luz via transpélvica (PVPC), com gestantes com os mesmos critérios de inclusão, mas submetidas a operação cesariana (PCPC, n=375). Foram considerados critérios de inclusão: gestantes secundigestas que tenham dado à luz por meio de parto cesariana na gestação anterior; gestação única e de termo; feto em apresentação cefálica, sem malformação congênita; ausência de placenta prévia ou qualquer tipo de sangramento de terceiro trimestre gestacional. RESULTADOS: No estudo, a taxa de PVPC foi de 45,6%, sendo que 20 deles (5,3%) foram ultimados com o fórceps. Observou-se associação significante entre PVPC e idade materna inferior a 19 anos (p<0,01), etnia caucasiana (p<0,05), número médio de consultas de pré-natal (p<0,001), tempo de ruptura prematura das membranas (p<0,01), tempo de trabalho de parto inferior a 12h (p<0,045), índice de Apgar inferior a sete no 5º minuto (p<0,05), tocotraumatismo fetal (p<0,01) e anoxia (p<0,006). No grupo de recém-nascidos por PCPC observou-se maior frequência de taquipneia transitória (p<0,014), disfunções respiratórias (p<0,04) e maior tempo de internação na unidade de tratamento intensivo neonatal (p<0,016). Houve apenas um caso de ruptura uterina no grupo PVPC. O número de neomortos foi idêntico em ambos os grupos. CONCLUSÕES: A via de parto vaginal em secundigestas com cesárea prévia associou-se a aumento significativo da morbidade neonatal. Serão necessários mais estudos para elaborar estratégias que visem melhorias dos resultados perinatais e de auxílio aos profissionais, de forma que estes possam melhor orientar as suas pacientes na escolha da via de parto mais adequada.


PURPOSE: To analyze the impact of vaginal delivery after a previous cesarean section on perinatal outcomes. METHODS: Case-control study with selection of incident cases and consecutive controls. Maternal and perinatal variables were analyzed. We compared secundiparas who had a vaginal delivery after a previous cesarean delivery (VBAC) (n=375) with secundiparas who had a second cesarean section (CS) (n=375). Inclusion criteria were: secundiparas who underwent a cesarean section in the previous pregnancy; singleton and term pregnancy; fetus in vertex presentation, with no congenital malformation; absence of placenta previa or any kind of bleeding in the third quarter of pregnancy. RESULTS: The rate of vaginal delivery was 45.6%, and 20 (5.3%) women had forceps deliveries. We found a significant association between VBAC and mothers younger than 19 years (p<0.01), Caucasian ethnicity (p<0.05), mean number of prenatal care visits (p<0.001), time of premature rupture of membranes (p<0.01), labor duration shorter than 12 hours (p<0.04), Apgar score lower than seven at 5th minute (p<0.05), fetal birth trauma (p<0.01), and anoxia (p<0.006). In the group of newborns delivered by cesarean section, we found a higher frequency of transient tachypnea (p<0.014), respiratory disorders (p<0.048), and longer time of stay in the neonatal intensive care unit (p<0.016). There was only one case of uterine rupture in the VBAC group. The rate of neonatal mortality was similar in both groups. CONCLUSIONS: Vaginal delivery in secundiparas who had previous cesarean sections was associated with a significant increase in neonatal morbidity. Further studies are needed to develop strategies aimed at improving perinatal results and professional guidelines, so that health care professionals will be able to provide their patients with better counseling regarding the choice of the most appropriate route of delivery.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Embarazo , Adulto Joven , Parto Vaginal Después de Cesárea , Estudios de Casos y Controles , Resultado del Embarazo
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA