Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
J. bras. nefrol ; 43(3): 410-416, July-Sept. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1340128

RESUMEN

Abstract In the past decade, a new class of hemodialysis (HD) membranes (high retention onset class) became available for clinical use. The high cutoff (HCO) and the medium cutoff (MCO) membranes have wider pores and more uniformity in pore size, allowing an increased clearance of uremic toxins. Owing to the mechanism of backfiltration/internal filtration, middle molecules are dragged by the convective forces, and no substitution solution is needed. The HCO dialyzer is applied in septic patients with acute kidney injury requiring continuous kidney replacement therapy. The immune response is modulated thanks to the removal of inflammatory mediators. Another current application for the HCO dialyzer is in hematology, for patients on HD secondary to myeloma-kidney, since free light chains are more efficiently removed with the HCO membrane, reducing their deleterious effect on the renal tubules. In its turn, the MCO dialyzer is used for maintenance HD patients. A myriad of clinical trials published in the last three years consistently demonstrates the ability of this membrane to remove uremic toxins more efficiently than the high-flux membrane, an evolutionary disruption in the HD standard of care. Safety concerns regarding albumin loss as well as blood contamination from pyrogens in the dialysate have been overcome. In this update article, we explore the rise of new dialysis membranes in the light of the scientific evidence that supports their use in clinical practice.


Resumo Na última década, uma nova classe de membranas de hemodiálise (HD) (classe de início de alta retenção) tornou-se disponível para uso clínico. As membranas de ponto de corte alto (HCO) e ponto de corte médio (MCO) têm poros mais largos e maior uniformidade no tamanho dos poros, permitindo uma maior depuração de toxinas urêmicas. Devido ao mecanismo de retrofiltração/filtração interna, as moléculas médias são arrastadas pelas forças convectivas, não sendo necessária uma solução de substituição. O dialisador de HCO é aplicado em pacientes sépticos com lesão renal aguda que requerem terapia renal substitutiva contínua. A resposta imunológica é modulada graças à remoção de mediadores inflamatórios. Outra aplicação atual para o dialisador de HCO é em hematologia, para pacientes em HD secundária ao rim do mieloma, uma vez que as cadeias leves livres são removidas mais eficientemente com a membrana de HCO, reduzindo seu efeito deletério sobre os túbulos renais. Por sua vez, o dialisador de MCO é utilizado para pacientes em HD de manutenção. Uma miríade de ensaios clínicos publicados nos últimos três anos demonstra consistentemente a capacidade desta membrana de remover toxinas urêmicas de forma mais eficiente do que a membrana de alto fluxo, uma ruptura evolutiva no padrão de cuidado em HD. As preocupações de segurança em relação à perda de albumina, bem como a contaminação do sangue por pirogênios no dialisato foram superadas. Neste artigo de atualização, exploramos o surgimento de novas membranas de diálise à luz das evidências científicas que apoiam seu uso na prática clínica.


Asunto(s)
Humanos , Tecnología Disruptiva , Soluciones para Diálisis , Diálisis Renal , Cadenas Ligeras de Inmunoglobulina , Membranas Artificiales
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(8): 1094-1101, Aug. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1041055

RESUMEN

SUMMARY INTRODUCTION Acute kidney injury (AKI) is a frequent event among critically ill patients hospitalized in intensive care units (ICU) and represents a global public health problem, being imperative an interdisciplinary approach. OBJECTIV To investigate, through literature review, the AKI epidemiology in ICUs. METHODS: Online research in Medline, Scientific Electronic Library Online, and Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences databases, with analysis of the most relevant 47 studies published between 2010 and 2017. RESULTS Data of the 67,033 patients from more than 300 ICUs from different regions of the world were analyzed. The overall incidence of AKI ranged from 2.5% to 92.2%, and the mortality from 5% to 80%. The length of ICU stay ranged from five to twenty-one days, and the need for renal replacement therapy from 0.8% to 59.2%. AKI patients had substantially higher mortality rates and longer hospital stays than patients without AKI. CONCLUSION AKI incidence presented high variability among the studies. One of the reasons for that were the different criteria used to define the cases. Availability of local resources, renal replacement therapy needs, serum creatinine at ICU admission, volume overload, and sepsis, among others, influence mortality rates in AKI patients.


RESUMO INTRODUÇÃO Injúria renal aguda (IRA) é um evento frequente entre pacientes criticamente enfermos internados em unidade de terapia intensiva (UTI) e representa um problema de saúde pública global, sendo imperativa uma abordagem interdisciplinar. OBJETIVO Investigar, por meio de revisão de literatura, a epidemiologia da IRA em UTIs. MÉTODOS Pesquisa on-line nas bases de dados Medline, Scientific Electronic Library Online e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde, com análise dos 47 estudos de maior relevância publicados entre 2010 e 2017. RESULTADOS Foram analisados dados de 67.033 pacientes, internados em mais de 300 UTIs de diferentes regiões do mundo. A incidência global de IRA variou de 2,5% a 92,2% e a mortalidade, entre 5% e 80%. O tempo de internação em UTI variou de cinco a 21 dias, enquanto que a necessidade de terapia renal substitutiva, de 0,8% a 59,2%. Pacientes com IRA apresentam índice de mortalidade substancialmente maior e tempo de internação mais elevado, em comparação com pacientes sem IRA. CONCLUSÃO: A incidência de IRA apresentou alta variabilidade entre os estudos e, dentre os motivos, estão os diferentes critérios utilizados para definição dos casos. Disponibilidade de recursos locais, necessidade de terapia renal substitutiva, creatinina na admissão na UTI, sobrecarga volêmica e sepse, dentre outros, influenciam as taxas de mortalidade entre os pacientes com IRA.


Asunto(s)
Humanos , Lesión Renal Aguda/epidemiología , Factores de Riesgo , Mortalidad Hospitalaria , Lesión Renal Aguda/mortalidad , Lesión Renal Aguda/terapia , Unidades de Cuidados Intensivos/estadística & datos numéricos , Tiempo de Internación
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA