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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);31(supl.1): S26-S33, maio 2009. graf, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-517323

RESUMEN

Objetivo: A eficácia da eletroconvulsoterapia em tratar sintomas depressivos está estabelecida por meio de inúmeros estudos desenvolvidos durante as últimas décadas. A eletroconvulsoterapia é o tratamento biológico mais efetivo para depressão atualmente disponível. O objetivo deste estudo foi demonstrar o papel da eletroconvulsoterapia no tratamento da depressão e destacar aspectos atuais relativos à sua prática. Método: Foram revisados na literatura estudos de eficácia, remissão de sintomas, fatores preditores de resposta, assim como aspectos atuais acerca da qualidade de vida, percepção dos pacientes, mecanismo de ação, técnica e prejuízo cognitivos. Resultados: Os principais achados desta revisão foram: 1) a eletroconvulsoterapia é mais efetiva do que qualquer medicação antidepressiva; 2) a remissão da depressão com a eletroconvulsoterapia varia, em geral, de 50 a 80%; 3) Ainda é controverso o efeito da eletroconvulsoterapia nos níveis de fator neurotrófico derivado do cérebro (acho que aqui pode colocar entre parenteses o “BNDF”); 4) a eletroconvulsoterapia tem efeito positivo na melhora da qualidade de vida; 5) os pacientes submetidos à eletroconvulsoterapia, em geral, têm uma percepção positiva do tratamento. Conclusão: A eletroconvulsoterapia permanece sendo um tratamento altamente eficaz em pacientes com depressão resistente. Com o avanço da sua técnica, a eletroconvulsoterapia tornou-se um procedimento aindamais seguro e útil tanto para a fase aguda, quanto para a prevenção de novos episódios depressivos.


Objective: The efficacy of electroconvulsive therapy in treating depressive symptoms has been established by means of innumerablestudies developed along the last decades. Electroconvulsive therapy is the most effective biological treatment for depression currently available. The objective of this study was to demonstrate the role of lectroconvulsive therapy in the treatment of depression and highlight present aspects related to its practice. Method: We reviewed in the literature studies on efficacy, symptom remission, predictive response factors as well as current aspects regarding quality of life, the patients’ perception, mechanism of action, technique and cognitive impairment. Results: The main results found in the this revision were: 1) electroconvulsive therapy is more effective than any antidepressant medication; 2) the remission of depression with electroconvulsive therapy varies, in general, from 50 to 80%; 3) The effect of electroconvulsive therapy in brain-derived neurotrophic factor levels is still controversial; 4) electroconvulsive therapy has a positive effect in the improvement of quality of life; 5) patients submitted to electroconvulsive therapy have, in general, a positive perception about the treatment. Conclusion: Electroconvulsive therapy remains a highly efficacious treatment in treatment-resistant depression. With the improvement of its technique, electroconvulsive therapy has become an even safer and more useful procedure both for the acute phase and for the prevention of new depressive episodes.


Asunto(s)
Humanos , Factor Neurotrófico Derivado del Encéfalo/sangre , Trastorno Depresivo Mayor/terapia , Terapia Electroconvulsiva/normas , Terapia Electroconvulsiva/efectos adversos , Metaanálisis como Asunto , Calidad de Vida , Ensayos Clínicos Controlados Aleatorios como Asunto , Resultado del Tratamiento
3.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);27(3): 178-184, set. 2005. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-413107

RESUMEN

INTRODUÇAO: A não aderência ao tratamento em pacientes com esquizofrenia chega a 50%. Com a finalidade de avaliar a taxa de aderência e as principais diferencas entre pacientes aderentes e não aderentes, uma populacão de pacientes esquizofrênicos em tratamento ambulatorial foi acompanhada por um ano. MÉTODOS: Cinqüenta pacientes foram selecionados. Foi realizada uma entrevista clínica e aplicadas as escalas BPRS-A (Escala Breve de Avaliacão Psiquiátrica - Versão Ancorada) e uma versão expandida da ROMI (Escala de Influências Medicamentosas) na avaliacão basal. A BPRS-A foi utilizada nas visitas seguintes (cerca de uma vez por mês). A falta consecutiva a duas consultas sem explicacão ou a ingestão de menos de 75% (segundo relato familiar escrito) da medicacão foram consideradas não aderência ao tratamento. RESULTADOS: A taxa de não aderência encontrada foi de 48% em um ano. O grupo não aderente teve uma piora na sintomatologia psicótica inicial (p < 0,05) e havia estado em tratamento por um tempo mais curto (p = 0,007). A escala ROMI mostrou que a "percepcão de benefício diário" foi o fator mais associado à aderência e o sentimento de "desconforto por efeitos colaterais" estava mais associado à não aderência. DISCUSSAO: Este estudo avalia a freqüência de não aderência e as principais razões para aderir ao tratamento numa populacão de pacientes esquizofrênicos. CONCLUSÕES: A gravidade da sintomatologia pode ser um fator relacionado com a aderência, mas não necessariamente sua causa, bem como o tempo de duracão do tratamento. As taxas de não aderência são altas e devem ser consideradas em qualquer programa de tratamento.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Antipsicóticos/uso terapéutico , Escalas de Valoración Psiquiátrica Breve/normas , Cooperación del Paciente/estadística & datos numéricos , Esquizofrenia/tratamiento farmacológico , Psicología del Esquizofrénico , Análisis de Varianza , Brasil , Estudios de Seguimiento , Hospitalización , Cooperación del Paciente/psicología , Factores de Riesgo , Negativa del Paciente al Tratamiento
4.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);26(2): 131-134, jun. 2004. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-385236

RESUMEN

A Estimulação Magnética Transcraniana (no original, TMS, Transcranial Magnetic Stimulation) é uma nova técnica que tem sido utilizada para o tratamento de transtornos neuropsiquiátricos, principalmente depressão. É um tratamento que utiliza um aparelho estimulador que cria um campo magnético variável no tempo, aplicado sobre o crânio através de uma bobina de estimulação. O principal risco deste tratamento são as convulsões acidentais. A TMS é utilizada na maior parte dos estudos com estímulos subliminares. Convulsões podem ocorrer acidentalmente, especialmente quando os estímulos ultrapassam os parâmetros de segurança. Neste artigo, é feita uma detalhada revisão dos oito casos em que houve convulsões acidentais com o uso da TMS. Também são descritos os possíveis mecanismos de indução das convulsões e as características dos pacientes com maior risco de convulsões acidentais.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Depresión/terapia , Magnetismo/efectos adversos , Estimulación Física/métodos , Convulsiones/etiología , Estimulación Física/efectos adversos , Factores de Riesgo
5.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; Arch. Clin. Psychiatry (Impr.);31(5): 243-250, 2004. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-393370

RESUMEN

Neste artigo, é feita uma revisão detalhada das semelhanças e diferenças entre os dois principais tratamentos biológicos não-medicamentosos existentes na atualidade para o tratamento da depressão, a eletroconvulsoterapia e a estimulação magnética transcraniana de repetição. São comparados detalhadamente os efeitos fisiológicos, os aspectos clínicos, a técnica e os mecanismos de ação. Por fim, é feita uma revisão da eficácia comparativa entre os dois tratamentos para a depressão.


Asunto(s)
Depresión/terapia , Terapia Electroconvulsiva/métodos , Terapia por Estimulación Eléctrica/métodos , Escalas de Valoración Psiquiátrica Breve
6.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; Arch. Clin. Psychiatry (Impr.);31(5): 251-256, 2004.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-393371

RESUMEN

A estimulação magnética transcraniana (EMT) é uma nova técnica capaz de estimular o cérebro através de um método indolor, não-invasivo e simples de ser aplicado. A utilização da EMT em pacientes com esquizofrenia tem sido alvo de alguns estudos. Neste artigo é feita uma revisão destes estudos. Inicialmente é feita uma breve descrição dos fundamentos fisiopatológicos que explicariam a sua eficácia e o seu possível mecanismo de ação. A seguir, são analisados os primeiros estudos não controlados e, depois, os estudos sobre os efeitos em sintomas positivos, sintomas negativos e na catatonia. O número de pesquisas neste assunto é crescente, mas a utilização da EMT ainda está no início e é muito cedo para ser usada na prática clínica diária.


Asunto(s)
Humanos , Catatonia/terapia , Esquizofrenia/terapia , Terapia por Estimulación Eléctrica/métodos
7.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; Arch. Clin. Psychiatry (Impr.);31(5): 262-265, 2004.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-393373

RESUMEN

A indução proposital de convulsões através da estimulação magnética transcraniana, chamada de magnetoconvulsoterapia, é uma nova técnica que tem sido utilizada para o tratamento de transtornos neuropsiquiátricos, principalmente depressão. É um tratamento que utiliza um aparelho estimulador que cria um campo magnético variável no tempo, aplicado sobre o crânio, através de uma bobina de estimulação. Neste artigo, é feita uma detalhada revisão dos 11 casos nos quais a convulsão foi induzida com finalidade terapêutica. Apesar de ainda incipiente, é uma técnica que poderá substituir a indução elétrica de convulsões (eletroconvulsoterapia), caso se mostre com equivalente eficácia e perfil mais seguro quanto aos efeitos colaterais e complicações, por ser o estímulo mais localizado.


Asunto(s)
Humanos , Convulsiones , Depresión/terapia , Terapia Electroconvulsiva/métodos
8.
São Paulo; s.n; 2003. [230] p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-587496

RESUMEN

Os estudos publicados nos últimos anos sobre a utilização da estimulação magnética transcraniana de repetição (EMTr) têm sugerido significativas ações antidepressivas. Neste trabalho foi realizado um estudo comparativo da EMTr com a eletroconvulsoterapia (ECT) que é um método consagrado para o tratamento de transtornos depressivos. Foi feita, em primeiro lugar, uma extensa revisão a respeito destes dois métodos de tratamento não medicamentoso, expondo a sua história, a sua eficácia, as principais indicações, contra-indicações e efeitos colaterais, além dos possíveis mecanismos de ação, que ainda não estão completamente esclarecidos. A seguir foi realizado um ensaio clínico controlado, randomizado, simples-cego, comparando a eficácia de ambos para o tratamento da Depressão Maior unipolar refratária, sem sintomas psicóticos, com indicação de ECT. Também foi realizada uma avaliação dos efeitos cognitivos, especialmente da memória. Trinta e cinco pacientes foram incluídos. A eletroconvulsoterapia foi realizada com indução anestésica geral e relaxamento muscular. Foram feitas aplicações na posição unilateral direita com carga 4,5 vezes o limiar convulsígeno. A EMTr foi aplicada no córtex pré-frontal dorso-lateral esquerdo com intensidade de 100% do limiar motor. Os pacientes receberam 20 sessões (cinco dias por semana por quatro semanas), com 25 séries de estimulação por dia (com freqüência de 10 Hz por 10 segundos, com intervalos de 20 segundos). As escalas de avaliação foram aplicadas nos tempos basal, após duas semanas de tratamento e após quatro semanas de tratamento. Ambos os tratamentos tiveram eficácia equivalente, com uma taxa de redução média dos escores na escala de Hamilton para depressão de 42 %, uma resposta clínica de 46 % e uma taxa de remissão de 14%. A EMTr apresentou um perfil mais benigno de efeitos colaterais (cefaléia em 1 %). A ECT resultou em cefaléia (em 20 %) e náuseas (em 10%).Não houve diferença nos efeitos cognitivos...


Studies published over the past few years suggest that repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) may have significant antidepressant actions. This work performs a comparison between rTMS and electroconvulsive therapy (ECT), an established method to treat depression disorders. First there was an extensive review on the knowledge of both non pharmacological treatments including their history, efficacy, main indications, contraindications and side effects, in addition to the possible mechanisms of action, not yet fully understood. After that, a controlled randomized, single-blind clinical trial was conducted, comparing the efficacy to treat unipolar resistant nonpsychotic major depression that were referred to receive ECT. An evaluation of cognitive effects was also performed, specially memory effects. Thirty five patients were included. Electroconvulsive therapy was performed with general anesthesia and muscular relaxation. Right unilateral electrodes positioning was used, with a charge 4.5 times the convulsive threshold. rTMS was performed over the left dorsolateral prefrontal cortex at 100% motor threshold. Patients were treated with 20 sessions (five times per week for four weeks) with 25 trains a day (frequency of 10 Hz, duration of 10 seconds with 20 seconds intertrain interval). Patients were evaluated at baseline, after two weeks and after four weeks of either treatment. Both groups were equivalent in efficacy, showing a means of reduction on Hamilton depression rating scale of 42%, an overall clinical response of 46% and a remission rate of 14%. rTMS showed a more benign profile regarding side effects (headache on 1%). ECT induced headache (20%) and nausea (10%). No cognitive effects were observed on either treatments. This study adds to the growing literature supporting an antidepressant effect for rTMS, similar to ECT on patients with unipolar nonpsychotic major depression.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Terapia Electroconvulsiva/efectos adversos , Terapia Electroconvulsiva/historia , Terapia Electroconvulsiva/métodos , Ensayos Clínicos Controlados Aleatorios como Asunto , Método Simple Ciego , Trastorno Depresivo/terapia
9.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);24(1): 53-53, mar. 2002.
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-340809
10.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 29(1): 33-41, 2002.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-315070

RESUMEN

A fibromialgia (FM) e muito comum em clinicas de dor e e,com nao pouca frequencia, encontrada na pratica psiquiatrica. E uma condicao pouco entendida...


Asunto(s)
Humanos , Dolor , Psiquiatría , Fibromialgia , Dolor , Terapia Conductista , Fibromialgia , Terapia Cognitivo-Conductual
11.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 29(2): 90-98, 2002.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-315106

RESUMEN

A estimulacao magnetica transcraniana (TMS) e uma nova tecnologia que promete ser um tratamento para transtornos psiquiatricos. Ela foi aplicada de uma forma experimental em uma vasta gama de condicoes. A evidencia atual sugere um...


Asunto(s)
Humanos , Fenómenos Electromagnéticos , Depresión/terapia , Fenómenos Electromagnéticos , Método Doble Ciego
12.
J. bras. psiquiatr ; J. bras. psiquiatr;49(10/12): 405-12, out.-dez. 2000. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-297965

RESUMEN

Os autores apresentam a traduçäo e adaptaçäo de uma recente escala padronizada para a avaliaçäo dos fatores que influenciam a aderência ao tratamento medicamentoso em pacientes esquizofrênicos. É feita uma pequena introduçäo, ressaltando a importância do tema para a prática clínica e para a pesquisa. Em seguida, säo apresentadas, de forma resumida, as principais escalas existentes para avaliaçäo de aderência em psiquiatria. Por fim, há uma explicaçäo detalhada sobre a estrutura da ROMI e sua aplicaçäo. Säo apresentados os resultados da aplicaçäo desta escala em 50 pacientes com diagnóstico de esquizofrenia, tendo demonstrado boa aceitaçäo e compreensäo. Apenas dois itens das questöes fechadas näo foram contempladas pela escala (desejo de ser normal e esquecimento)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Aceptación de la Atención de Salud , Cooperación del Paciente , Esquizofrenia/terapia , Negativa del Paciente al Tratamiento , Entrevistas como Asunto , Pesos y Medidas
13.
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