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1.
J. bras. pneumol ; 47(4): e20210076, 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1286957

RESUMEN

ABSTRACT Objective: High prevalences of muscle weakness and impaired physical performance in hospitalized patients recovering from COVID-19-associated pneumonia have been reported. Our objective was to determine whether the level of exercise capacity after discharge would affect long-term functional outcomes in these patients. Methods: From three to five weeks after discharge from acute care hospitals (T0), patients underwent a six-minute walk test (6MWT) and were divided into two groups according to the distance walked in percentage of predicted values: <75% group and ≥75% group. At T0 and three months later (T1), patients completed the Short Physical Performance Battery and the Euro Quality of Life Visual Analogue Scale, and pulmonary function and respiratory muscle function were assessed. In addition, a repeat 6MWT was also performed at T1. Results: At T0, 6MWD values and Short Physical Performance Battery scores were lower in the <75% group than in the ≥75% group. No differences were found in the Euro Quality of Life Visual Analogue Scale scores, pulmonary function variables, respiratory muscle function variables, length of hospital stay, or previous treatment. At T1, both groups improved their exercise capacity, but only the subjects in the <75% group showed significant improvements in dyspnea and lower extremity function. Exercise capacity and functional status values returned to predicted values in all of the patients in both groups. Conclusions: Four weeks after discharge, COVID-19 survivors with exercise limitation showed no significant differences in physiological or clinical characteristics or in perceived health status when compared with patients without exercise limitation. Three months later, those patients recovered their exercise capacity.


RESUMO Objetivo: Há relatos de altas prevalências de fraqueza muscular e de comprometimento do desempenho físico em pacientes hospitalizados em recuperação de pneumonia associada à COVID-19. Nosso objetivo foi determinar se o nível de capacidade de exercício após a alta altera os desfechos funcionais em longo prazo nesses pacientes. Métodos: Três a cinco semanas após a alta dos cuidados agudos (T0), os pacientes foram submetidos ao teste de caminhada de seis minutos (TC6) e divididos em dois grupos de acordo com a distância percorrida no TC6 (DTC6) em percentual do previsto: grupo <75% e grupo ≥75%. Em T0 e três meses depois (T1), os pacientes responderam à Short Physical Performance Battery e à Euro Quality of Life Visual Analogue Scale, e foram avaliadas a função pulmonar e a função muscular respiratória. Além disso, o TC6 foi repetido em T1. Resultados: Em T0, a DTC6 e as pontuações na Short Physical Performance Battery foram menores no grupo <75% do que no grupo ≥75%. Não foram encontradas diferenças nas pontuações na Euro Quality of Life Visual Analogue Scale, nas variáveis de função pulmonar e função muscular respiratória, no tempo de internação hospitalar ou no tratamento anterior. Em T1, ambos os grupos melhoraram a capacidade de exercício, mas apenas os indivíduos do grupo <75% apresentaram melhoras significativas na dispneia e na função dos membros inferiores. Os valores de capacidade de exercício e estado funcional retornaram aos valores previstos em todos os pacientes de ambos os grupos. Conclusões: Quatro semanas após a alta, os sobreviventes da COVID-19 com limitação ao exercício não apresentaram diferenças significativas nas características fisiológicas e clínicas ou na percepção do estado de saúde em comparação aos pacientes sem limitação ao exercício. Três meses depois, esses pacientes recuperaram sua capacidade de exercício.


Asunto(s)
Humanos , Tolerancia al Ejercicio , COVID-19 , Calidad de Vida , Respiración , Prueba de Esfuerzo , SARS-CoV-2
2.
J. bras. pneumol ; 46(5): e20200226, 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1134899

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To investigate the diagnostic accuracy of a chest X-ray (CXR) score and of clinical and laboratory data in predicting the clinical course of patients with SARS coronavirus 2 (SARS-CoV-2) infection. Methods: This is a pilot multicenter retrospective study including patients with SARS-CoV-2 infection admitted to the ERs in three hospitals in Italy between February and March of 2020. Two radiologists independently evaluated the baseline CXR of the patients using a semi-quantitative score to determine the severity of lung involvement: a score of 0 represented no lung involvement, whereas scores of 1 to 4 represented the first (less severe) to the fourth (more severe) quartiles regarding the severity of lung involvement. Relevant clinical and laboratory data were collected. The outcome of patients was defined as severe if noninvasive ventilation (NIV) or intubation was necessary, or if the patient died. Results: Our sample comprised 140 patients. Most of the patients were symptomatic (132/138; 95.7%), and 133/140 patients (95.0%) presented with opacities on CXR at admission. Of the 140 patients, 7 (5.0%) showed no lung involvement, whereas 58 (41.4%), 31 (22.1%), 26 (18.6%), and 18 (12.9%), respectively, scored 1, 2, 3, and 4. In our sample, 66 patients underwent NIV or intubation, 37 of whom scored 1 or 2 on baseline CXR, and 28 patients died. Conclusions: The severity score based on CXR seems to be able to predict the clinical progression in cases that scored 0, 3, or 4. However, the score alone cannot predict the clinical progression in patients with mild-to-moderate parenchymal involvement (scores 1 and 2).


RESUMO Objetivo: Investigar a acurácia diagnóstica de um escore de radiografia de tórax (RxT) e também de dados clínicos e laboratoriais na previsão da evolução clínica de pacientes com infecção por SARS coronavirus 2 (SARS-CoV-2). Métodos: Estudo piloto multicêntrico retrospectivo incluindo pacientes com infecção por SARS-CoV-2 internados nos PSs de três hospitais na Itália entre fevereiro e março de 2020. Dois radiologistas avaliaram as RxT iniciais dos pacientes de forma independente utilizando um escore semiquantitativo para determinar a gravidade do comprometimento pulmonar: escore 0 representava ausência de comprometimento pulmonar, enquanto escores de 1 a 4 representavam o primeiro (menos grave) ao quarto (mais grave) quartil de gravidade do comprometimento pulmonar. Coletaram-se dados clínicos e laboratoriais relevantes. O desfecho dos pacientes foi definido como grave se foi necessária ventilação não invasiva (VNI) ou intubação ou se o paciente faleceu. Resultados: Nossa amostra foi composta por 140 pacientes. A maioria era sintomática (132/138; 95,7%), e 133/140 (95,0%) apresentavam opacidades na RxT da admissão. Dos 140 pacientes, 7 (5,0%) não apresentavam comprometimento pulmonar, enquanto 58 (41,4%), 31 (22,1%), 26 (18,6%) e 18 (12,9%), respectivamente, receberam escore 1, 2, 3 e 4. Em nossa amostra, 66 pacientes foram submetidos a VNI ou intubação, 37 dos quais receberam escore 1 ou 2 na RxT inicial, e 28 pacientes faleceram. Conclusões: O escore de gravidade baseado em RxT parece ser capaz de prever a evolução clínica em casos com escore 0, 3 ou 4. No entanto, o escore isoladamente não consegue prever a evolução clínica de pacientes com comprometimento leve a moderado do parênquima (escores 1 e 2).


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Neumonía Viral/diagnóstico por imagen , Radiografía Torácica/métodos , Infecciones por Coronavirus/diagnóstico por imagen , Pandemias , Pulmón/diagnóstico por imagen , Rayos X , Estudios Retrospectivos , Síndrome Respiratorio Agudo Grave , Betacoronavirus , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Italia/epidemiología
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