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1.
Appl. cancer res ; 30(4): 340-344, 2010.
Artículo en Inglés | LILACS, Inca | ID: lil-658324

RESUMEN

Prolactin (PRL) is a hormone characterized by its immunomodulatory properties. The aim of this study was to evaluate the prevalence of thyroid autoimmunity in patients with prolactinoma. Seventy-seven patients and 56 healthy individuals in the control group, sex and age matched, had their serum PRL, free tetraiodothyronine, thyroid-stimulating hormone and anti-thyroid peroxidase (anti-TPO) levels measured. The prevalence of anti-TPO for patients was 13% and 8.9% for control group (p = 0.58). The analysis of subgroups of patients, divided in accordance with tumor size at diagnosis, showed no significant difference in the frequency of anti-TPO. However, when they were divided in accordance with the prolactin levels at the moment of the study, 18.8% with valid hyperprolactinemia and 3.4% without hyperprolactinemia had positive autoantibody (p = 0.07). In conclusion, there was no greater prevalence of thyroid autoimmunity in patients with prolactinoma. Nevertheless, those with valid hyperprolactinemia showed a greater tendency for positive autoantibody anti-TPO


Asunto(s)
Humanos , Enfermedades Autoinmunes , Enfermedades de la Tiroides , Hiperprolactinemia , Prolactina
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(3): 481-489, jun. 2006. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-433742

RESUMEN

Embora existam recomendações especificas envolvendo o tratamento das dislipidemias em pacientes com alto risco, estas recomendações dificilmente são seguidas adequadamente. O objetivo deste estudo é investigar fatores de risco em pacientes com alto risco cardiovascular acompanhados ambulatorialmente no Brasil e Venezuela. Os prontuários de 412 pacientes foram selecionados em 4 instituições. Os pacientes foram divididos conforme a utilização de hipolipemiantes. Pacientes sem hipolipemiantes apresentavam níveis mais elevados de colesterol total (p< 0,001), LDL colesterol (p< 0,001) e HDL colesterol (p< 0,001), além de menores níveis de triglicérides (p< 0,001). O uso de hipolipemiantes foi associado à diminuição dos níveis de colesterol total (251,0 ± 40,0 para 196,0 ± 46,0), LDL colesterol (168,0 ± 36,0 para 116,0 ± 39,0), HDL colesterol (51,0 ± 46,0 para 46,0 ± 12,0) e triglicérides (181,0 ± 120,0 para 160,0 ± 79,0). Concluímos que apenas um pequeno percentual de pacientes, mesmo em uso de estatinas, apresenta níveis de colesterol compatível com os atualmente recomendados. Desta forma, embora as recomendações para tratamento das dislipidemias sejam bem conhecidas, um pequeno percentual de pacientes atinge os valores desejados de colesterol. É necessário um melhor controle dos níveis lipídicos dos pacientes, tanto através da utilização de doses maiores de estatinas como da utilização da associação de hipolipemiantes.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Enfermedades Cardiovasculares/etiología , Hiperlipidemias/metabolismo , Lípidos/sangre , Hipolipemiantes/administración & dosificación , Hipolipemiantes/metabolismo , Hipolipemiantes/uso terapéutico , Índice de Masa Corporal , Brasil , Enfermedades Cardiovasculares/diagnóstico , Colesterol/sangre , Inhibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Reductasas/administración & dosificación , Inhibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Reductasas/metabolismo , Hiperlipidemias/tratamiento farmacológico , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo , Venezuela
3.
J. bras. med ; 76(3): 61-68, mar. 1999.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-361306

RESUMEN

Este trabalho é uma revisão bibliográfica, que trata da relação entre a síndrome de resistência à insulina e o diabetes mellitus não-insulinodependente. Foram abordados a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia e complicações do diabetes do tipo 2. Buscou-se também correlacionar os mecanismos da síndrome de resistência à insulina com o diabetes do tipo 2, ressaltando-se a participação de fatores como obesidade visceral, lipotoxicidade e glicotoxicidade no desenvolvimento de resistência à insulina e também à hiperinsulinemia, destacando-se a importância dessas alterações metabólicas na gênese do diabetes do tipo 2, não com o papel exclusivo, mas ao lado de uma predisposição genética e estilo de vida adotado pela maioria das pessoas de grandes centros populacionais


Asunto(s)
Humanos , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Conductas Relacionadas con la Salud , Predisposición Genética a la Enfermedad , Estilo de Vida , Factores de Riesgo
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