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Arq. bras. neurocir ; 42(4): 302-308, 2023.
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1570919

RESUMEN

Introduction Anterior communicating artery aneurysms (ACoAAs) are intracranial aneurysms whose treatment is still considered a challenging task. Materials and Methods Altogether, 74 patients were included in this study. The variables included age, sex, comorbidities, incidence of subarachnoid hemorrhage (SAH), the Fisher, Hunt-Hess, and WFNS scores, approach side, length of hospital stay, and mortality. We also investigate A1/A2 dimensions, association with approach side choice and the influence of surgeon's experience on the outcome. Results There were 61 patients (82.2%) admitted with SAH and 13 were treated for unruptured aneurysms. The A1 and A2 branches were larger ipsilaterally to the selected approach side (p < 0,001). No deaths occurred in the unruptured aneurysm group. In the SAH group, mortality was strongly correlated with the Hunt-Hess score (p < 0.001), Fisher grade (p < 0.001), and WFNS score (p < 0.001). No significant difference was found in mortality between the right-side and the left-side approaches (p » 0.253). A significant survival difference was identified on the group operated by the senior surgeon versus the non-senior group (p » 0.048). Discussion and Conclusion A1 dominance was identified as a factor associated to the approach side for SAH cases at our center. Understanding the factors involved in brain aneurysm surgery remains a relevant and underexplored subject. Further studies involving larger case series and multicenter collaborations are necessary to elucidate these factors and to determine the external validity of our findings.


Introdução Os aneurismas da artéria comunicante anterior (ACoAA) são aneurismas intracranianos cujo tratamento ainda é considerado uma tarefa desafiadora. Materiais e Métodos Ao todo, 74 pacientes foram incluídos neste estudo. As variáveis incluíram idade, sexo, comorbidades, incidência de hemorragia subaracnóidea (HAS), escala de Fisher, Hunt-Hess e WFNS, lado de abordagem, tempo de internação e mortalidade. Também investigamos as dimensões A1/A2, a associação com a escolha do lado de abordagem e a influência da experiência do cirurgião no resultado. Resultados Foram admitidos 61 pacientes (82,2%) com HAS e 13 foram tratados por aneurismas não rotos. Os ramos A1 e A2 foram maiores ipsilateralmente ao lado de abordagem selecionada (p < 0,001). Nenhuma morte ocorreu no grupo de aneurismas não rotos. No grupo HAS, a mortalidade esteve fortemente correlacionada com a escala de Hunt-Hess (p < 0,001), pontuação de Fisher (p < 0,001) e pontuação WFNS (p < 0,001). Não foi encontrada diferença significativa na mortalidade entre as abordagens direita e esquerda (p » 0,253). Foi identificada diferença significativa de sobrevida no grupo operado pelo cirurgião sênior versus o grupo não sênior (p » 0,048). Discussão e Conclusão A dominância A1 foi identificada como fator associado ao lado de abordagem dos casos de HAS em nosso centro. A compreensão dos fatores envolvidos na cirurgia de aneurisma cerebral permanece um assunto relevante e pouco explorado. Mais estudos envolvendo séries de casos maiores e colaborações multicêntricas são necessários para elucidar esses fatores e para determinar a validade externa de nossas descobertas.

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