RESUMEN
Objetivo: Estudar a mucosa enxertada em bulbo ocular para correçäo de simbléfaro severo. Material e Método: Dez pacientes, três do sexo feminino e sete do masculino, com idade entre 26 e 68 anos (média de 47,5 anos)que apresentavam simbléfaro severo foram submetidos a enxerto de mucosa labial, no período de julho de 1989 a agosto de 1995. As causas de simbléfaro foram: pterígio recidivado, sindrome de Stevens-Johnson e conjutivite cicatricial crônica. Resultado: Após a cicatrizaçäo da mucosa enxertada, esta foi biopsiada e os resultados dos exames anatomopatólogicos demonstraram epitélio pavimentoso estratificado, näo queratinizado na totalidade dos casos, sendo que em 90 por cento dos pacientes estudados o infiltrado inflamatório foi discreto com predominio celular de linfócitos. Conclusäo: Acreditamos que o enxerto de mucosa labial sirva para refazer os fundos de saco, sendo um material de fácil obtençäo. Pode ser retirado em quantidades suficientes para recobrir toda a área da conjuntiva bulbar. O enxerto de mucosa labial apresenta bons resultados para tratamento de pacientes com simbléfaro severo e näo muda suas caracterísiticas histológicas após a enxertia
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Quemaduras Oculares/diagnóstico , Párpados/patología , Trasplante de TejidosRESUMEN
Nesse estudo relatamos a experiência e complicaçöes com o uso do plitetrafluoroetileno (Gore-Tex), na realizaçäo de suspensäo ao frontal em 19 pacientes com ptose palpebral severa. A complicaçäo mais comum foi a formaçäo de granuloma de corpo estranho