RESUMEN
Este estudo avaliou comparativamente duas formas de uso de uma soluçäo anti-séptica/antiinflamatória: por banhos de assento ou por duchas vaginais. A soluçäo era composta por uma associaçäo de ácido salicílico, ácido bórico e alúmen amoniacal dissolvida em água. Foram incluídas 30 pacientes adultas, portadoras de vulvovaginites inespecíficas, excluindo-se gestantes e pacientes com ectopia. Na admissäo e após o tratamento de 10 dias, avaliou-se o quadro clínico (prurido, ardor, eritema, edema, dor vulvar à micçäo, quantidade e odor do corrimento), pH e teste de KOH a 10% da secreçäo vaginal e o exame colposcópico. Ambos os grupos apresentaram regressäo da vulvovaginite sem efeitos adversos. Conclui-se que a anti-séptica/ antiinflamatória estudada é um tratamento indicado para vulvovaginites inespecíficas e que ambas as formas de uso säo igualmente eficazes e bem toleradas
Asunto(s)
Adulto , Humanos , Femenino , Ácidos Bóricos/uso terapéutico , Antiinfecciosos Locales/uso terapéutico , Salicilatos/uso terapéutico , Vulvovaginitis/tratamiento farmacológicoRESUMEN
Estudou-se a atividade da associaçäo nimorazol/lisozima, em dose única por via oral, em vulvovaginites exclusivamente por Trichomonas vaginalis. As pacientes foram 40, maiores de 18 anos. No global, o tratamento foi considerado eficaz em 100% dos casos, pela regressäo do quadro clínico, a melhora no exame colposcópico e a negativaçäo da bacterioscopia para o parasita. A tolerabilidade foi boa em 33 pacientes e regular em sete, pelas queixas gastrintestinais passageiras. Conclui-se ser possível usar a medicaçäo estudada como terapêutica única de tricomoníase, dado seu elevado índice de eficácia