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1.
Rev. bras. saúde ocup ; 48: e14, 2023. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529963

RESUMEN

Resumo Objetivo: analisar a prevalência do aumento da automedicação durante a pandemia de COVID-19 entre professores da educação básica pública e fatores associados. Métodos: inquérito epidemiológico do tipo websurvey, realizado com professores da educação básica pública de Minas Gerais. A coleta de dados ocorreu de agosto a setembro de 2020 via formulário online. A variável dependente foi a automedicação durante a pandemia. Foi utilizada a Regressão de Poisson, com variância robusta. Resultados: participaram do estudo 15.641 professores de 795 cidades mineiras, 81,9% eram do sexo feminino. Observou-se que 14,5% dos professores aumentaram a automedicação durante a pandemia, entre eles houve maior prevalência entre as mulheres (Razão de Prevalência [RP]=1,25; Intervalo de Confiança de 95% [IC95%]=1,12;1,40), professores com menos de 60 anos (RP=1,48; IC95%=1,12;1,95), residentes da área urbana (RP=1,15; IC95%=1,02;1,29), insatisfeitos com o trabalho docente (RP=1,60; IC95%=1,41;1,82), com pior padrão alimentar (RP=1,44; IC95%=1,33;1,56), parte do grupo de risco para a COVID-19 (RP=1,18; IC95%=1,10;1,27), com problemas de sono (RP=2,10; IC95%=1,85;2,38), tristes ou regularmente deprimidos (RP=6,29; IC95%=4,08;9,69) e aqueles que apresentaram muito medo da COVID-19 (RP=1,39; IC95%=1,23;1,57). Conclusão: a automedicação esteve associada a características sociodemográficas, hábitos de vida, condições de saúde e indiferença ou insatisfação com o trabalho, configurando-se como um problema de saúde entre docentes.


Abstract Objective: to analyse the prevalence of self-medication during the COVID-19 pandemic among primary education teachers and the associated factors. Methods: web-survey type of epidemiological survey performed with primary education teachers from public schools in Minas Gerais. Data collection occurred between August and September of 2020 via digital forms. The dependent variable was self-medication during the pandemic. It was analyzed by Poisson Regression, with robust variance estimation. Results: a total of 15,641 teachers from 795 cities in Minas Gerais, 81.9% female, participated in the study. It was observed that 14.5% of teachers increased the self-medication during pandemic, among them, the highest prevalence was between women (Prevalence Ratio [PR]=1.25; 95% of Confidence Interval [95%CI]=1.12;1.40), under 60 years old (PR=1.48; 95%CI=1.12;1.95), living in the urban area (PR=1.15; 95%CI=1.02;1.29), dissatisfied with the teaching work (PR=1.60; 95%CI=1.41;1.82), with worse dietary pattern (PR=1.44; 95%CI=1.33;1.56), outside the risk group for COVID-19 (PR=1.18; 95%CI=1.10;1.27), with sleep problems (PR=2.10; 95%CI=1.85;2.38), sad or regularly depressed (PR=6.29; 95%CI=4.08;9.69), and very afraid of COVID-19 (PR=1.39; 95%CI=1.23;1.57). Conclusion: self-medication was associated with sociodemographic characteristics, life habits, health conditions, and indifference or dissatisfaction with the work, characterized as a health problem among teachers.

2.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 27: 1-9, fev. 2022. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1418218

RESUMEN

Este estudo objetivou estimar a prevalência dos níveis insuficientes de atividade física e fatores asso-ciados entre adolescentes. Trata-se de um estudo transversal e analítico, realizado em 2017/2018 com estudantes do ensino médio das escolas públicas de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. Utilizou-se o autopreenchimento do IPAQ, versão curta, para avaliar o nível de atividade física, categorizando os adolescentes em ativos, insuficientemente ativos e fisicamente inativos. Variáveis de exposição foram organizadas em blocos: perfil sociodemográfico, consumo alimentar, uso de álcool/drogas, condições de saúde e aulas de educação física escolar. A Regressão Logística Multinomial permitiu estimar odds ratio (OR) e seus respectivos intervalos de confiança (IC) de 95%, com análises corrigidas pelo efeito do desenho. Participaram do estudo 2.040 adolescentes distribuídos em 21 escolas. No total, 21,3% eram insuficientemente ativos e 23,7% fisicamente inativos. As chances de ser insuficientemente ativo foram maiores entre as meninas (OR = 1,39; IC95%: 1,01 ­ 1,91), que consumiam frutas rara-mente (OR = 1,54; IC95%: 1,00 ­ 2,37), que não estavam fazendo nada em relação ao peso corporal (OR = 1,78; IC95%: 1,34 ­ 2,37) e com autopercepção de saúde regular (OR = 1,75; IC95%: 1,27 ­ 2,42). Houve maior chance de ser fisicamente inativo entre aqueles com menor renda (OR = 1,44; IC95%: 1,09 ­ 1,92), que consumiam frutas raramente (OR = 1,76; IC95%: 1,22 ­ 2,55), com boa autopercepção de saúde (OR = 1,54; IC95%: 1,15 ­ 2,07) e sem interesse pelas aulas de educação física (OR = 1,69; IC95%: 1,02 ­ 2,81). O estudo apontou que quase metade dos adolescentes não eram ativos fisicamente, indicando a necessidade de implementações de programas relacionados à promoção da prática de atividade física na adolescência


This study aimed to estimate the prevalence of insufficient levels of physical activity and associated factors be-tween adolescents. A cross-sectional study was performed in 2017/2018 with high school students from public schools in Montes Claros, Minas Gerais, Brazil. A self-completion the IPAQ-short form was used to evaluate physical activity levels, categorizing the adolescents in active, insufficiently active and physically inactive. The independent variables were sociodemographic profile, food consumption, alcohol/drug use, health conditions, and physical education classes. Multinomial Logistic Regression was used to calculate odds ratio (OR) and confidence intervals (CI) of 95%, correcting by the design effect. A total of 2,040 adolescents from 21 schools participated in the study. As for the practice of physical activity, 21.3% were insufficiently active and 23.7% were physically inactive. The chances to be insufficiently active were higher among girls (OR = 1.39; 95%CI: 1.01 ­ 1.91), whom rarely ate fruits (OR = 1.54; 95%CI: 1.00 ­ 2.37) who were doing anything about their body weight (OR = 1.78; 95%CI: 1.34 ­ 2.37) and with regular self-perception of health (OR = 1.75; 95%CI: 1.27 ­ 2. 42). There was a greater chance of being physically inactive among those with lower incomes (OR = 1.44; 95%CI: 1.09 ­ 1.92), whom rarely ate fruits (OR = 1.76; 95%CI: 1.22 ­ 2.55), with good self-perception of health (OR = 1.54; 95%CI: 1.15 ­ 2.07), and without interest about the physical activity classes (OR = 1.69; 95%CI: 1.02 ­ 2.81). This study shows that almost half of adolescents were insufficiently active, indicating the need to implement programs related to the promotion of physical activity in adolescence


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Consumo de Bebidas Alcohólicas , Demografía , Encuestas y Cuestionarios , Educación Primaria y Secundaria , Salud del Adolescente , Ingestión de Alimentos , Actividad Motora
3.
Rev. Nutr. (Online) ; 35: e210203, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1406928

RESUMEN

ABSTRACT Objective To estimate the prevalence of overweight among teachers in Minas Gerais during the Covid-19 pandemic and to review relevant gender associated factors. Methods Cross-sectional and analytical study, websurvey type, carried out with 15,641 teachers of public Basic Education in Minas Gerais, Brazil. Data collection took place from August to September 2020 with the use of a digital form. The dependent variable was overweight, calculated by the body mass index using the teachers' self-reported weight and height. Poisson regression was used, with robust variance. Results Among the participating teachers, 52.4% were overweight. When stratified by gender, 51.1% women and 58.2% men were considered overweight, with a significant difference between them (p<0.001). There was a higher prevalence of overweight among women in the age group of 30 to 59 years (PR=1.39) and in women 60 years or older (PR=1.45) living in the metropolitan region of the state (PR=1.06) who had children (PR=1.19), who were not exercising (PR=1.09) and with a worse dietary pattern during the pandemic (PR=1.12), much afraid of Covid-19 (PR=1.04) and with anxiety and/or depression during the pandemic (PR=1.14). Among men, there was a higher prevalence of overweight among those individuals aged 30 to 59 years (PR=1.19), who lived with a spouse (PR=1.15) working more than 40 hours per week (PR=1.12) and those with the worst dietary pattern during the pandemic (PR=1.10). Conclusion The results showed a 52.4% prevalence of overweight teachers and different associated factors between the genders.


RESUMO Objetivo Estimar a prevalência de excesso de peso entre professores de Minas Gerais durante a pandemia de Covid-19 e analisar os fatores associados segundo o sexo. Métodos Estudo transversal e analítico, do tipo websurvey, realizado com 15.641 professores da educação básica pública de Minas Gerais, Brasil. A coleta de dados ocorreu de agosto a setembro de 2020, via formulário digital. A variável dependente foi o excesso de peso, calculado pelo índice de massa corporal através do peso e altura autorreferidos pelos professores. Utilizou-se a Regressão de Poisson, com variância robusta. Resultados Entre os professores participantes, 52,4% estavam com excesso de peso. Quando estratificado por sexo, 51,1% das mulheres e 58,2% dos homens estavam com excesso de peso, apresentando diferença significativa entre eles (p<0,001). Houve maior prevalência de excesso de peso entre as mulheres de 30 a 59 anos (RP=1,39) e 60 anos ou mais (RP=1,45), da região metropolitana do Estado (RP=1,06), com filhos (RP=1,19), que não estavam praticando exercício físico durante a pandemia (RP=1,09), com pior padrão alimentar durante a pandemia (RP=1,12), com muito medo da Covid-19 (RP=1,04) e com ansiedade e/ou depressão durante a pandemia (RP=1,14). Entre os homens, houve maior prevalência de excesso de peso entre aqueles de 30 a 59 anos (RP=1,19), que viviam com cônjuge (RP=1,15), que trabalhavam mais de 40 horas semanais (RP=1,12) e aqueles com pior padrão alimentar durante a pandemia (RP=1,10). Conclusão Os resultados evidenciaram que 52,4% dos professores respondentes estavam com excesso de peso, tendo sido encontrados diferentes fatores associados entre os sexos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Sobrepeso/etiología , Maestros/psicología , COVID-19/psicología , Mujeres/psicología , Brasil/etnología , Estudios Transversales , Factores Sociodemográficos , Hombres/psicología
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