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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(6): 753-759, nov.-dez. 2003. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-360047

RESUMEN

Dentre os vários tipos de laser usados em Medicina, o laser de CO2 é o mais usado na Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. As vantagens de seu uso são a diminuição do sangramento, a diminuição do edema no pós-operatório e a facilidade de acesso ao campo operatório, entre outras. Desde os trabalhos de Jako e Strong em 1972(1,2), quando o laser de CO2 passou a ser usado no tratamento de papilomatose laríngea e de lesões malignas glóticas iniciais, suas indicações têm aumetado, principalmente em lesões benignas, a partir da alta tecnologia desenvolvida dos últimos anos como, por exemplo, a diminuição do microspot e o uso do superpulso, reduzindo conseqüentemente seu efeito térmico sobre os tecidos. MÉTODOS: Neste trabalho foram realizadas incisões com instrumental a frio e com laser de CO2 1 watt de modo contínuo e superpulso, em pregas vocais caninas e observado, através de cortes histológicos corados pelo método de Sirius Red, a quantidade de colágeno depositada sobre as mesmas. RESULTADOS: A quantidade de colágeno das pregas vocais foi maior do que no grupo controle, e estatisticamente maior no grupo de animais submetidos a procedimentos com instrumental a frio do que com laser de CO2. Não houve diferença estatística entre o grupo controle e o grupo submetido a incisões com instrumentos a frio. CONCLUSÃO: A microcirurgia de laringe com o laser de CO2, quando este é usado em baixa potência, com pequeno "microspot" e com superpulso, é um método seguro em relação à deposição de colágeno, quando comparado com instrumentos com lâmina a frio, obedecendo os princípios da fonomicrocirurgia.

2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 67(4,pt.1): 581-584, jul.-ago. 2001. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-316718

RESUMEN

Miíase nasal é a infestação cavitária nasal por larvas de dípteros. Rara em humanos, quando identificada é prevalente em regiões tropicais, na zona rural, tendo como fator predisponente mais freqüente a rinite atrófica. Neste trabalho, descrevemos um caso de miíase nasossinusal e faríngea, e a conduta terapêutica adotada. Observamos que, neste caso, a remoção cirúrgica manual, associada a Ivermectina, foi efetiva


Asunto(s)
Masculino , Persona de Mediana Edad , Infección por Gusano Barrenador/terapia , Ivermectina , Miasis/cirugía , Cuidados Posoperatorios , Dípteros , Miasis/diagnóstico , Miasis/terapia , Cavidad Nasal , Faringe
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