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1.
Semina ciênc. agrar ; 28(2): 295-298, abr.-jun. 2007. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-464697

RESUMEN

Spina bifida is a congenital spinal deformity that is characterized by an incomplete closure of the dorsalportion of the vertebrate. This report describes the radiological and pathological findings of thisabnormality in a dead still birth mongrel. The dog demonstrated a cleft at the dorsal region of the thoracicvertebrate column, which resulted in exposition and protrusion of the spinal cord and the meninges.Plain radiographs of the ventral-dorsal of the vertebrate column revealed a defect in the fusion of thedorsal spinous processes of the distal thoracic vertebrates (T6 – T13); while the right-lateral viewrevealed xyphosis of the entire lumbar region of the spine.


A espinha bífida é uma deformidade congênita caracterizada pelo incompleto fechamento da porçãodorsal de uma ou mais vértebras. O presente caso descreve as alterações radiológicas e patológicas deum cão natimorto sem raça definida. O animal apresentava uma fissura nas vértebras torácicas, resultandoem exposição e protusão da medula espinhal e meninges. O exame radiográfico simples em posiçãoventro dorsal das vértebras revelou defeito na fusão do processo espinhoso das vértebras torácicas(T6-T13), enquanto na radiografia lateral foi observada cifose em toda região lombar


Asunto(s)
Disrafia Espinal , Enfermedades de los Perros , Patología , Radiología
2.
Acta cir. bras ; 21(5): 304-309, Sept.-Oct. 2006.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-438755

RESUMEN

PURPOSE: To evaluate the parameters of dogs anesthetized by different dissociative drugs protocols through continuous intravenous infusion. METHODS: Thirty healthy dogs of both sexes were assigned randomly to three groups (G1, G2, and G3). G1 was administered with methotrimeprazine as a pre-anesthetic medication, intravenously midazolam-ketamine as bolus for induction and midazolam-ketamine by continuous intravenous infusion for a 60 minute-period of maintenance. G2: the same as for G1. plus an increase in the midazolam dose during maintenance. G3: the same treatment as for G2, plus the addition of xylazine during maintenance. Immediately after induction the anesthetic maintenance started, and measures were taken 15 minutes after pre-medication, at 10 minutes intervals, during maintenance (M0 to M7). RESULTS: Bradycardia, atrioventricular blockage, bradypnea and hypoxemia were shown in G3. G1 and G2 showed a slight hypotension only. CONCLUSION: There were some advantages by using the continuous intravenous via: no parameters oscillation and reduction in the anesthetic recovery period. The increase in midazolam dose brought about little parametric variations which were greater when xylazine was used, with a consequent hypoxemia, bradyarrhytmia, and decrease in respiratory frequency and minute volume.


OBJETIVO: Avaliar os parâmetros de cães anestesiados com diferentes protocolos de fármacos dissociativos por infusão intravenosa contínua. MÉTODOS: Foram utilizados 30 cães, machos e fêmeas, clinicamente sadios, distribuídos aleatoriamente em três grupos (G1,G2 e G3) (*)). Em G1 utilizou-se levomepromazina como medicação pré-anestésica (MPA), midazolam-cetamina pela via intravenosa em bolus para indução e midazolam-cetamina em infusão intravenosa contínua por 60 minutos para manutenção. Em G2 procedeu-se da mesma forma que em G1 elevando-se, porém, a dose de midazolam durante a manutenção. Em G3 repetiu-se o tratamento empregado em G2, acrescentando-se a xilazina à manutenção. Após a indução, iniciou-se imediatamente a manutenção anestésica, realizando-se aferições, 15 minutos depois da MPA, em intervalos de 10 minutos, durante a manutenção (M0 a M7). RESULTADOS: Em G3 ocorreu bradicardia, bloqueio átrio-ventricular, bradipnéia e hipoxemia e em G1 e G2, discreta hipotensão. CONCLUSÃO: A via intravenosa contínua apresentou vantagens quanto a: não oscilação dos parâmetros e redução no período de recuperação anestésica. A elevação da dose de midazolam resultou em discretas variações paramétricas, estas, acentuadas pelo uso da xilazina, que causou hipoxemia, bradiarritmia, diminuição da freqüência respiratória e volume minuto.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Femenino , Perros , Anestésicos Intravenosos/farmacología , Ketamina/farmacología , Metotrimeprazina/farmacología , Midazolam/farmacología , Xilazina/farmacología , Agonistas alfa-Adrenérgicos/efectos adversos , Agonistas alfa-Adrenérgicos/farmacología , Analgésicos no Narcóticos/efectos adversos , Analgésicos no Narcóticos/farmacología , Anestésicos Disociativos/efectos adversos , Anestésicos Disociativos/farmacología , Anestésicos Intravenosos/efectos adversos , Presión Sanguínea/efectos de los fármacos , Temperatura Corporal/efectos de los fármacos , Quimioterapia Combinada , Frecuencia Cardíaca/efectos de los fármacos , Ketamina/efectos adversos , Modelos Biológicos , Metotrimeprazina/efectos adversos , Midazolam/efectos adversos , Distribución Aleatoria , Pruebas de Función Respiratoria , Factores de Tiempo , Xilazina/efectos adversos
3.
Ciênc. rural ; 36(2): 536-543, mar.-abr. 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-423195

RESUMEN

Em Anestesiologia Veterinária, busca-se continuamente a contenção farmacológica para estabelecer tratamentos, cruentos ou não, permitindo manipulações seguras e duradouras, dispensando a anestesia geral sem alterar, sobremaneira, os parâmetros fisiológicos. Visou-se empregar a dexmedetomidina em associação com a quetamina e o midazolam ou diazepam. A técnica anestésica foi aplicada em 30 cães hígidos, machos ou fêmeas, com pesos de 10 a 15kg e idades de 2 a 4 anos, distribuídos aleatoriamente em três grupos (GI, GII, GIII). O grupo I recebeu um pré-tratamento de atropina (0,044mg kg-1 SC), e após 15 minutos, a dexmedetomidina (3mg kg-1 IV), em dose única, aplicada durante dois minutos e uma dose de manutenção de dexmedetomidina (3mg kg h-1) juntamente com a quetamina (2mg kgh-1), completando-se para 20ml de solução fisiológica para infusão contínua, perfazendo uma hora de aplicação. O grupo II recebeu o mesmo tratamento de GI, entretanto, recebeu juntamente com a dexmedetomidina, o midazolam (0,2mg kg-1 IV) durante os dois minutos e outra dose, de 0,2mg kg h-1 junto com a dose de manutenção da dexmedetomidina e quetamina. O grupo III recebeu o mesmo tratamento de GII só que ao invés do midazolam, foi usado o diazepam (0,5mg kg-1 IV) como dose de indução e 0,5mg kg h-1 junto com a dose de manutenção. Foi avaliado o efeito das benzodiazepinas frente à associação anestésica, além dos parâmetros respiratórios, oxicapnométricos, índice bispectral e período de recuperação. Após o término da colheita, a avaliação estatística foi efetuada por meio de Análise de Perfil. A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que a associação dos benzodiazepínicos promoveu sinergismo na sedação e miorrelaxamento, além de estabilidade cardiorrespiratória após pré-tratamento com atropina, sendo de grande valia como contenção farmacológica.


Asunto(s)
Atropina , Dexmedetomidina , Diazepam , Perros
4.
Botucatu; s.n; 2006. 117 p. tab, graf, ilus.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-468362

RESUMEN

Objetivou-se a avaliação bispectral, eletromiográfica, nociceptiva e multiparamétrica de cães anestesiados com diferentes protocolos empregando-se fármacos dissociativos por infusão contínua. Foram utilizados 30 cães machos ou fêmeas clinicamente sadios, descartando-se fêmeas gestantes ou em fase de estro. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em três grupos de 10 (n igual 10), designados como GI, GII e GIII. Em GI os animais foram pré-tratados com levomepromazina pela via intravenosa e, induzidos com idazolam-cetamina pela mesma via em bolus e mantidos com midazolam-cetamina em fusão intravenosa contínua por sessenta minutos. Em GII procedeu-se de mesma forma e em GI elevando-se, porém, a dose do midazolam durante a manutenção. Em GIII repetiu-se o tratamento empregado em GII acrescentando, porém, a xilazina na manutenção. A monitoração foi realizada em diferentes momentos, sendo MO, imediatamente antes da administração da medicação pré-anestésica; M1, 15 minutos após a administração da MPA e imediatamente anterior à indução. Após a indução, iniciou-se imediatamente a administração via intravenosa contínua, realizando-se aferições em intervalos de 10 minutos referentes a M2 a M7. Concluiu-se que, a via intravenosa representou vantagens como maior estabilidade paramétrica ao longo do período de infusão, e redução no período de recuperação anestésica. A elevação da dose de midazolam resultou em discreta inibição à percepção dos estímulos térmicos e pressóricos empregados, além de elevações no grau de hipnose e miorrelaxamento, estes mais acentuados com o uso da xilazina, que por sua vez, causou hipoxemia, bradiarritmia, redução da freqüência respiratória e volume minuto. Tanto em GI como GII não houve abolição da percepção aos estímulos nociceptivos empregados, devendo estas técnicas serem usadas apenas para contenção farmacológica...


Asunto(s)
Animales , Masculino , Femenino , Perros , Anestesia Intravenosa/métodos , Bombas de Infusión , Electromiografía
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