Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(1): 147-153, jan.-mar. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1388044

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Avaliar a probabilidade de atingir o alvo pela razão entre a área sob a curva e a concentração inibitória mínima de vancomicina em pacientes pediátricos após o esquema de dose empírica e demonstrar a aplicabilidade desse método para o monitoramento da vancomicina. Metódos: Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo que incluiu pacientes pediátricos com função renal normal internados entre janeiro e dezembro de 2020. O modelo de um compartimento com cinética de primeira ordem foi utilizado para estimar os parâmetros farmacocinéticos, e a área sob a curva foi calculada pela regra do trapézio. O alvo terapêutico foi definido como a razão entre a área sob a curva e a concentração inibitória mínima ≥ 400 e < 600. O teste do qui-quadrado foi aplicado para comparar a probabilidade de atingir o alvo nos grupos etários, enquanto os parâmetros farmacocinéticos foram comparados pelo teste de Kruskal-Wallis com o teste de Dunn para análises post hoc. Consideraram-se significativos os valores de p < 0,05. Resultados: Foram analisados, no total, 42 pares de níveis de vancomicina de 17 pacientes inscritos neste estudo. Após a dose diária empírica de vancomicina, o alvo terapêutico foi atingido em cinco (29%) pacientes; quatro pacientes (24%) apresentavam razão entre a área sob a curva inicial supraterapêutica e o valor de concentração inibitória mínima (> 600mg.h/L) e oito (47%) tinham valores subterapêuticos (< 400mg.h/L). Os patógenos mais identificados foram Staphylococcus spp. (n = 7). Os níveis de vale e as áreas sob a curva mostraram valores moderados de correlação (R2 = 0,73). Um (6%) paciente apresentou lesão renal aguda. Conclusão: A maioria dos pacientes não atingiu o alvo terapêutico com esquema de dose empírica de vancomicina, e a implementação de dosagem baseada na área sob a curva usando duas medições de amostra permitiu ajustes de dose em tempo real com base nos parâmetros farmacocinéticos dos indivíduos.


ABSTRACT Objective: To assess the percentage of vancomycin area under the curve/minimum inhibitory concentration target attainment in pediatric patients after the empirical dose regimen and to demonstrate the applicability of this method for vancomycin monitoring. Methods: A retrospective cohort study was performed including pediatric patients with normal renal function admitted between January 2020 and December 2020. The one-compartment model with first-order kinetics was used to estimate the pharmacokinetic parameters, and the area under the curve was calculated by the trapezoidal rule. The therapeutic target was defined as area under the curve/minimum inhibitory concentration ≥ 400 and < 600. The Chi-squared test was applied to compare the percentage of target attainment over age groups, while the pharmacokinetic parameters were compared by the Kruskal-Wallis test with Dunn's test for post hoc analyses. We considered significant p-values < 0.05. Results: In total, 42 pairs of vancomycin levels were analyzed from 17 patients enrolled in this study. After empirical vancomycin daily dosing, the therapeutic target was achieved in five (29%) patients; four patients (24%) had a supratherapeutic initial area under the curve/minimum inhibitory concentration value (> 600mg.h/L), and eight (47%) patients had subtherapeutic values (< 400mg.h/L). The most identified pathogens were Staphylococcus spp. (n = 7). Trough levels and areas under the curve showed moderate correlation values (R2 = 0.73). Acute kidney injury occurred in one (6%) patient. Conclusion: Most patients did not reach the therapeutic target with a vancomycin empirical dose regimen, and the implementation of area under the curve-based dosing using two sample measurements allowed for real-time dose adjustments based on individuals' pharmacokinetic parameters.

2.
Semina cienc. biol. saude ; 36(1,supl): 333-348, ago. 2015. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-770869

RESUMEN

A deficiência de vitamina D tem sido relacionada com o desenvolvimento de diversas doenças endocrino metabólicas, como por exemplo, síndrome metabólica, obesidade, hipertensão e diabetes mellitus tipo 2. Este trabalho apresenta uma visão geral sobre as evidências científicas disponíveis para algumas das ações não-calcêmica da vitamina D nos seres humanos, através de pesquisa bibliográfica em bases de dados científicos. A deficiência de vitamina D pode predispor à intolerância à glicose, a alterações na secreção de insulina e, assim, ao desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2. Esse possível mecanismo ocorre em razão da presença do receptor de vitamina D em diversas células e tecidos, incluindo células β do pâncreas,no adipócito e no tecido muscular. Em indivíduos obesos, as alterações do sistema endócrino da vitamina D, caracterizada por elevados níveis de paratormônio e da 1,25 dihidroxicolecalciferol são responsáveis pelo feedback negativo da síntese hepática de 25-hidroxicolecalciferol e também pelo maior influxo de cálcio para o meio intracelular, que pode prejudicar a secreção e a sensibilidade à insulina. Na hipertensão, a vitamina D pode atuar via sistema renina-angiotensina e também na função vascular. Há evidências de que a 1,25-dihidroxicolecalciferol inibe a expressão da renina e bloqueia a proliferação da célula vascular muscular lisa. São necessários mais estudos prospectivos e ensaios clínicos randomizados, incluindo estudos de suplementação, que estabeleçam melhor os efeitos clínicos e metabólicos das variações na concentração de 25-hidroxicolecalciferol na evolução clínica dessas doenças.


The vitamin D deficiency has been linked to the development of several endocrine metabolic diseases such as metabolic syndrome, obesity, hypertension and Type 2 diabetes mellitus. This paper presents an overview of the available scientific evidence for some of the non-calcemic actions of vitamin D in humans, through literature search in scientific databases. The deficiency of vitamin D may predispose to glucose intolerance, changes in insulin secretion and thus the development of type 2 diabetes mellitus. This mechanism is possible due to the presence of the vitamin D receptor in several tissues and cells, including pancreatic β cells, adipocyte and muscle tissue. In obese individuals, the changes of the vitamin D endocrine system, characterized by high levels of parathyroid hormone and 1,25-dihydroxycholecalciferol are responsible for the negative feedback of hepatic synthesis of 25-hydroxycholecalciferol and also by increased influx of calcium into the intracellular environment, which can damage the secretion and insulin sensitivity. In hypertension, vitamin D could act on the renin-angiotensin system and also in vascular function. There is some evidence that 1,25-dihydroxycholecalciferol inhibits the renin gene expression and blocks the proliferation of vascular smooth muscle cell. Further prospective studies and randomized clinical trials, including studies of supplementation, are required to establish better clinical and metabolic effects of variations in the concentration of 25-hydroxycholecalciferol in the clinical course of these diseases.


Asunto(s)
Humanos , Diabetes Mellitus , Hipertensión , Obesidad , Síndrome Metabólico , Vitamina D
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA