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1.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 11(4): 183-188, Dec. 2005. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-424761

RESUMEN

A definição do Estado de Mal Epiléptico (EME) compreende uma crise prolongada ou crises recorrentes sem recuperação da consciência por 30 minutos. Além de frequente, tem mortalidade e morbidade elevadas. Há várias propostas de abordagem, sem uniformidade. Realizar uma revisão do tratamento do EME e proposta de protocolo. Revisão na base de dados Medline, e proposta de um protocolo. A conduta inicial no EME é o estabelecimento de suporte de vida e uso de medicações efetivas. Os benzodiazepínicos são os medicamentos de primeira linha. Concomitante aos benzodiazepínicos utiliza-se fenitoína. Esta é eficaz em cessar a crise, porém com início de ação mento. O fenobarbital é a terceira droga mais usada, eficaz, porém as complicações podem indicar cuidados intensivos. O EME que não responde, considerado refratário, exige uso de midazolam em infusão contínua ou indução anestésica com barbitúricos, enquanto que propofol e outros tem sido menos usados. Aliando a revisão à experiência do serviço, realizamos uma proposição de abordagem ao EME. Há divergências nos protocolos de tratamento, e a relização de mais estudos com pacientes pediátricos poderia auxiliar o esclarecimento. O protocolo apresentado visa um tratamento eficaz com um mínimo de morbidade


Asunto(s)
Anticonvulsivantes , Protocolos Clínicos , Epilepsia/terapia , Pediatría
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