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Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(5): 570-578, Sept-Oct/2014. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-722262

RESUMEN

The present study aimed to verify the effects of 4 weeks of low-intensity blood flow restricted (BFR) training on time to exhaustion (Tlim) at severe-intensity exercise. Thirteen physically active subjects (23 ± 3.4 years; 70.6 ± 7.8 kg; 170.9 ± 10 cm) were assigned to one of two groups: low-intensity interval training with (BFR, n=9) or without (CON, n=4) blood flow restricted. The interval training sessions consisted of 2 sets of 5-8 × 2-min intervals at 30% of peak power output (Ppeak) obtained during incremental exercise for LOW and BFR, separated by 1min of rest. For BFR a cuff was inflated (140-200mmHg) during the exercise bouts and deflated during rest intervals. The pressure was increased 20mmHg after three completed sessions, thus, in the last week the pressure applied was 200mmHg. Before and after 4 weeks intervention period, all subjects completed an incremental exercise until exhaustion and one-step transition to a severe-intensity work rate (110%Ppeak). The results revealed that BFR (Pre: 227 ± 44s vs. Post: 338 ± 76s), but not CON (Pre: 236 ± 24s vs. Post: 212 ± 26s), increase significantly Tlim at 110%Ppeak. It can be concluded that 4 weeks of BFR training, but not CON, increased the exercise tolerance at severe intensity domain. Therefore, the increased metabolic and physiologic strains induced by BFR, not the exercise intensity per se (30%Ppeak), seem to have been responsible to trigger the adaptive responses linked to longer Tlim after BFR training.


Este estudo verificou o efeito de quatro semanas de treinamento de baixa intensidade com restrição do fluxo sanguíneo (RFS) no tempo de exaustão (Tlim) realizado em domínio severo. Treze sujeitos fisicamente ativos (23 ± 3,4 anos; 70.6 ± 7.8 kg; 170.9 ± 10 cm) foram divididos em dois grupos: treinamento intervalado com restrição de fluxo (RFS, n=9); e sem restrição (CON, n=4). O treino para ambos os grupos consistiu em 2 x 5-8 repetições de 2min a 30% da potência máxima (Ppeak) obitida durante teste incremental, com intervalos de 1min entre as repetições. Para o RSF o esfigmomamometro foi inflado a uma pressão de 140-200mmHg durante o período de exercício e desinflado nos intervalos. A pressão foi aumentada em 20mmHg a cada três sessões, assim, na última semana a pressão era 200mmHg. Antes e depois das quatro semanas de intervenção, todos os sujeitos realizaram um teste incremental até exaustão voluntária e um teste de carga constante com intensidade de 110%Ppeak. Os resultados mostraram que para o grupo BFR (Pre: 227±44s vs. Pos: 338±76s), mas não para o CON (Pre: 236±24s vs. Pos: 212±26s), o Tlim a 110%Ppeak aumentou significativamente após treinamento. Podemos concluir que 4 semanas de treinamento com BFR aumentou a tolerância ao exercício realizado no domínio severo, sem aumento no grupo CON. Assim, o maior estresse metabólico e fisiológico gerado pela restrição do fluxo sanguíneo, e não a intensidade de exercício per se, parece ter sido responsável pelas respostas adaptativas relacionadas ao aumento do Tlim após o treinamento.

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