RESUMEN
Objetivo: Desenvolvimento de uma técnica por ELISA para detecçao de anticorpos antinucleares e anti-DNA, utilizando antígenos nucleares purificados e calibrados contra preparaçoes de referência. Métodos: Foram utilizados soros de pacientes que frequentavam ambulatório de imunologia. A detecçao de FAN por imunfluorescência indireta foi realizada utilizando linhagem celular HEP-2. A detecçao de anti-DNA também foi realizada por imunofluorescência indireta utilizando o hemoflagelado Crithidia luciliae. Para a técnica de ELISA, foram usados reativos preparados pela Universidade de Tel Aviv. Para o FAN, o antígeno foi um extrato nuclear de células HEP-2. Para o Anti-DNA, antígeno do bacteriófago lambda. Resultados: A técnica de ELISA mostrou positividade bem definida para lúpus eritematoso sistêmico e quantificaçao mais precisa quando comparada com imunofluorescência indireta. Conclusoes: O método ELISA ANA e DNA oferece vantagens, em termos de padronizaçao e triagem e associaçao com estados patológicos, quando comparado com a imunofluorescência convencional, confirmando a experiência recentemente divulgada por diversos grupos internacionais
Asunto(s)
Humanos , Anticuerpos Antinucleares , Técnica del Anticuerpo Fluorescente , Técnicas para InmunoenzimasRESUMEN
A presença de anticorpos antinucleares do tipo SSA/Ro foi pesquisada em 56 pacientes portadores de diferentes estados clínicos associados a fotossensibilidade. Os anticorpos anti-SSA/Ro foram detectados em aproximadamente 30% dos pacientes com LES, 7,1% com LED e 6,6% nos portadores de fotossensibilidade cutânea. Nos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, o anti-SSA/Ro mostrou-se heterogêneo em sua distribuiçäo, sem especificidade para a presença de fotossensibilidade concomitante. Concluímos que a presença do anti-SSa/Ro isoladamente é insuficiente para a expressäo clínica de estados de fotossensibilidade