Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1538259

RESUMEN

The objective was to identify the conditions of birth of children of women living with HIV in the period between 2009 and 2019, at the Regional Maternal and Child Hospital of Imperatriz (MA). Cross-sectional, quantitative, documentary study, with descriptive analysis of the data and carried out in a reference maternity hospital between August 2020 and July 2021. Information from the medical records of HIV-positive pregnant women and their newborn children was included. The results collected 314 medical records, of which 195 were eligible. Regarding the birth conditions of the newborns, in 56.41% the rapid test was negative; 72.82% used post-birth prophylaxis; 75.38% did not receive breast milk; 68.2% received vaccines at birth; 40.51% did not use any medication. 20.51% of the mothers were between 36 and 40 years old; 59.48% did not live in the municipality surveyed; 23.6% were housewives; 65.64 were multipara women; 46.15% were diagnosed with HIV during pregnancy; 67.17% had no coinfections; 82.05% underwent prenatal care; 60.51% used intrapartum prophylaxis; and 77.43% underwent cesarean section. The prenatal and childbirth follow-up of most of these women living with HIV reflected positively on the conditions of birth of their children, being an important strategy, aiming at the non-vertical transmission and prevention of the disease in children (AU).


Objetivou-se identificar as condições de nascimento de filhos de mulheres vivendo com HIV no período compreendido entre 2009 e 2019, no Hospital Regional Materno Infantil de Imperatriz (MA). Estudo transversal, quantitativo, documental, com análise descritiva dos dados e realizado em maternidade de referência entre os meses de agosto de 2020 e julho de 2021. Incluíram-se informações dos prontuários das gestantes soropositivas para HIV e de seus filhos recém-nascidos. Os resultados levantaram 314 prontuários, destes, 195 eram elegíveis. Sobre as condições de nascimento dos recém-nascidos, em 56,41% o teste rápido foi negativo; 72,82% usaram profilaxia pós-nascimento; 75,38% não receberam leite materno; 68,2% receberam vacinas logo ao nascer; 40,51% não faziam uso de nenhuma medicação; 20,51% das mães tinham entre 36 a 40 anos; 59,48% não residiam no município pesquisado; 23,6% eram donas de casa; 65,64 eram multigestas; 46,15% receberam o diagnóstico de HIV na gestação; 67,17% não tinham coinfecções; 82,05% realizaram o pré-natal; 60,51% fizeram uso da profilaxia intraparto; e 77,43% fizeram cesariana. O acompanhamento no pré-natal e parto da maioria dessas mulheres vivendo com HIV refletiu positivamente nas condições de nascimento de seus filhos, sendo uma importante estratégia, visando a não transmissão vertical e prevenção da doença nas crianças (AU).


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Serodiagnóstico del SIDA , Transmisión Vertical de Enfermedad Infecciosa
2.
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF, SaludCR | ID: biblio-1520862

RESUMEN

Introdução: a dor de moderada à grave, em crianças hospitalizadas é comum, mas muitas vezes é mal avaliada e gerenciada. Objetivo: analisar os conhecimentos da equipe de enfermagem sobre instrumentos de avaliação da dor pediátrica. Métodos: estudo descritivo-exploratório, qualitativo, envolvendo enfermeiros e técnicos de enfermagem dos setores de urgência e emergência, clínica médica e Unidade de Terapia Intensiva de um hospital pediátrico de referência, no sudoeste maranhense. Dados coletados entre novembro de 2019 e março de 2020 por meio de entrevista individual e a saturação aconteceu com o 20º participante. Procedeu-se a análise de conteúdo temático. Resultados: a maioria dos participantes eram do sexo feminino, tinham entre 23 e 58 anos, pardos, e trabalhavam na clínica pediátrica de cinco meses a 20 anos. A equipe de enfermagem considera de grande importância a avaliação adequada da dor infantil. Da análise dos dados emergiram as categorias: Entendimento dos profissionais sobre importância da avaliação da dor infantil; desconhecimento dos profissionais sobre instrumentos de avaliação e a falta de aplicação do mesmo no ambiente hospitalar; estratégias utilizadas no alívio da dor; perspectivas dos profissionais de enfermagem no enfrentamento da dor pediátrica. Conclusão: a equipe de enfermagem deve conhecer e aplicar os instrumentos de avaliação da dor pediátrica, bem como incentivar as práticas não farmacológicas no ambiente hospitalar em consonância com as estratégias farmacológicas de alívio à dor.


Introducción: El dolor moderado a intenso en personas menores hospitalizadas es común, pero a menudo se evalúa y maneja de manera deficiente. Objetivo: Analizar el conocimiento del equipo de enfermería sobre los instrumentos de evaluación del dolor pediátrico. Métodos: Un estudio descriptivo-exploratorio, cualitativo, con personas enfermeras y técnicas de enfermería de los sectores de urgencia y emergencia, clínica médica y Unidad de Cuidados Intensivos de un hospital pediátrico de referencia en el suroeste de Maranhão, Brasil. Los datos fueron recopilados entre noviembre de 2019 y marzo de 2020, a través de entrevistas individuales. La saturación ocurrió con la persona participante número 20. Se realizó un análisis de contenido temático. Resultados: la mayoría de las personas participantes eran mujeres, entre 23 y 58 años, morenas y trabajaron en la clínica pediátrica de 5 meses a 20 años. El equipo de enfermería considera que la evaluación adecuada del dolor infantil es de gran importancia. Del análisis de los datos, surgieron las siguientes categorías: comprensión de las personas profesionales sobre la importancia de evaluar el dolor infantil, falta de conocimiento de los profesionales sobre los instrumentos de evaluación y su falta de aplicación en el ámbito hospitalario; estrategias utilizadas para aliviar el dolor y las perspectivas de las personas profesionales de enfermería para hacer frente al dolor pediátrico. Conclusión: el equipo de enfermería debe conocer y aplicar instrumentos de evaluación del dolor pediátrico, así como fomentar prácticas no farmacológicas en el ambiente hospitalario, de acuerdo con las estrategias farmacológicas para el alivio del dolor.


Introduction: Moderate or severe pain in hospitalized children is common but is often poorly evaluated and managed. Objective: To analyze the knowledge of the nursing team on pediatric pain assessment instruments. Methods: A descriptive-exploratory, qualitative study involving nurses and nursing technicians from the urgency and emergency sectors, medical clinic, and Intensive Care Unit of a pediatric reference hospital in southwestern Maranhão. Data were collected, between November 2019 and March 2020, through individual interviews, saturation occurred with the 20th participant. A thematic content analysis was carried out. Results: most of the participants were female, between the ages of 23 and 58 years old, brunettes, and had worked between 5 months to 20 years at the pediatric clinic. The nursing team considers the adequate assessment of childhood pain to be of great importance. From the data analysis emerged the following categories: Understanding of professionals on the importance of assessing childhood pain; Lack of knowledge of professionals about assessment instruments and their lack of application in the hospital environment; Strategies used to relieve pain; The perspectives of nursing professionals in coping with pediatric pain. Conclusion: The nursing team should know and use pediatric pain assessment instruments as well as encourage non-pharmacological practices in line with pharmacological strategies for pain relief in hospital environments.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Dolor , Pediatría , Atención de Enfermería , Brasil , Salud Infantil
4.
Cogitare Enferm. (Online) ; 28: e84086, 2023. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1421310

RESUMEN

RESUMO Objetivo: verificar a associação entre variáveis sociodemográficas, antecedentes obstétricos, gestação atual e puerpério à autoeficácia em amamentar. Método: estudo transversal, realizado no sudoeste maranhense do Brasil, entre os meses de outubro de 2020 a julho de 2021 com a participação de 240 puérperas, utilizando-se a Breastfeeding Self-Efficacy Scale - Short Form. Realizaram-se análise descritiva, possíveis associações, modelos de regressão logística simples e múltiplos. Resultados: 83,3% apresentaram alta autoeficácia em amamentar, 46,7% tinham entre 26 e 35 anos, 81,2% eram casadas ou estavam em união estável, 94,2% amamentaram na primeira hora de vida, 37,9% receberam orientação sobre amamentação na Unidade Básica e 84,2% ofertaram somente leite materno para o recém-nascido na maternidade, sendo esses fatores associados à alta autoeficácia em amamentar (p<0,05). Conclusão: a pesquisa contribuiu para orientar os profissionais de saúde a prestar assistência de qualidade superior à gestante, puérpera e lactante, com o objetivo de aumentar a autoeficácia em amamentar, identificando, dentre tais mulheres, àquelas que necessitam de maior apoio.


ABSTRACT Objective: to verify the association between sociodemographic variables, obstetric history, current pregnancy, and puerperium with breastfeeding self-efficacy. Method: cross-sectional study conducted in southwestern Maranhão, Brazil, between October 2020 and July 2021 with the participation of 240 postpartum women, using the Breastfeeding Self-Efficacy Scale - Short Form. Descriptive analysis, possible associations, simple and multiple logistic regression models were performed. Results: 83.3% had high breastfeeding self-efficacy, 46.7% were between 26 and 35 years old, 81.2% were married or in a stable union, 94.2% breastfed in the first hour of life, 37.9% received orientation on breastfeeding in the Primary Health Care Unit, and 84.2% offered only breast milk to the newborn in the maternity hospital. These factors were associated with high breastfeeding self-efficacy (p<0.05). Conclusion: The research contributed to guide health professionals to provide superior quality care to pregnant and postpartum women and lactating mothers, aiming to increase breastfeeding self-efficacy, identifying, among these women, those who need more support.


RESUMEN Objetivo: verificar la asociación entre las variables sociodemográficas, los antecedentes obstétricos, la gestación actual y el puerperio con la autoeficacia en amamantar. Método: estudio transversal, realizado en el sudoeste maranhense de Brasil, entre los meses de octubre de 2020 a julio de 2021 con la participación de 240 puérperas, utilizando el Breastfeeding Self-Efficacy Scale - Short Form. Se realizaron análisis descriptivos, posibles asociaciones y modelos de regresión logística simple y múltiple. Resultados: El 83,3% mostró una alta autoeficacia para la lactancia materna, el 46,7% tenía entre 26 y 35 años, el 81,2% estaba casada o en unión estable, el 94,2% dio el pecho en la primera hora de vida, el 37,9% recibió orientación sobre la lactancia materna en la Unidad de Atención Primaria y el 84,2% ofreció sólo leche materna al recién nacido en la maternidad, asociándose estos factores con una alta autoeficacia para la lactancia materna (p<0,05). Conclusión: la investigación contribuyó a orientar a los profesionales de la salud a prestar asistencia de calidad superior a gestantes, puérperas y lactantes, con el objetivo de aumentar la autoeficacia en el amamantamiento, identificando, entre estas mujeres, a las que necesitan un mayor apoyo.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA