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Rev. bras. educ. méd ; 40(2): 189-196, abr.-jun. 2016.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-792676

RESUMEN

RESUMO Diferenças entre os conceitos de promoção e prevenção não estão claras para parte dos profissionais de saúde, incluindo médicos e estudantes de Medicina. Este trabalho objetivou problematizar o conceito de grupos de promoção de saúde para contribuir com o desenvolvimento da autonomia de profissionais de modo a avaliarem criticamente a maneira como vinham realizando educação em saúde e a refletirem sobre novas práticas. Foram realizados seis encontros no formato de círculos de cultura com profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF). Após esse trabalho, o grupo compreendeu a diferença entre promoção e prevenção. Promoção foi entendida como abordagem de condições de vida, cidadania, moradia, dinâmica familiar, como um processo que capacita para enfrentamentos, desenvolvimento do afeto, da discussão, do ouvir, do aceitar, do opinar e do oferecer. Os profissionais concluíram que é necessário desenvolver a autonomia dos grupos e indivíduos, ouvir a comunidade para compreender suas necessidades, resgatar o saber que a população possui e ver a saúde como um todo. Fatores biológicos foram relacionados à prevenção, e os sociais e psicológicos à promoção. O grupo é um instrumento importante para a promoção de saúde e deve ter uma metodologia problematizadora.


ABSTRACT Differences between the concept of promotion and prevention are unclear to some health professionals, including doctors and medical students. This study aimed to critically question the concept of health promotion groups to contribute to the development of professional autonomy, so that they are able to critically evaluate how they have executed health education and reflect on new practices. Six meetings were held in the format of culture circles with primary health care professionals. After this work the group understood the difference between promotion and prevention. Promotion was understood as living conditions, citizenship, habitation, family dynamics, as a process that leads to the development of coping skills, and the ability to care, discuss, listen, accept, opine and offer. The professionals concluded that it is necessary to develop both group and individual autonomy, to listen to the community to understand their needs, retrieve knowledge held by the people and see health as a whole. Biological factors were related to prevention, whereas psychological and social factors were associated to promotion. The group is an important tool for health promotion and should have a methodology of critical questioning.

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