RESUMEN
Falling is an event with an unfavorable outcome, which limits the independence and autonomy of the elderly, inaddition to generating high social and economic costs. The risk of falls, in general, is assessed by individuals physicalabilities such as postural balance, mainly the dynamic type, and muscular strength. The primary objective of this studywas to evaluate the effect of physical activity on the number and risk of falls, through postural balance, mobility andmuscular strength of the elderly. Secondarily, this study aimed to correlate muscle strength with the variables of balanceand mobility. A total of 76 elderly people participated in the study and were divided into group A, with 39 active elderlypeople (72.1 ± 2.2 years) who performed some type of physical activity at least twice a week, and group S, with 37sedentary elderly people (71.8 ± 3.4 years) who did not engage in any type of physical activity. The number of falls wasevaluated by a questionnaire and balance was evaluated by the Berg balance scale. For measuring mobility, the Timedup and go test was used, and for the handgrip strength a hand dynamometer was used. Students t-test was performedto identify differences between groups, and Pearsons correlation was used for both groups between handgrip strength,balance and mobility. Group A demonstrated a lower number of falls (p=0.01*) and risk of falls according to the Bergscale (p=0.01*) and the TUG test (p=0.01*) compared with the S group. There was no difference (p=0.90) betweenhandgrip strength and the other groups. There was no relationship between strength and balance variables. Physicalactivity has a positive effect on the risk of falls, but postural balance and muscle strength should be tested, associatedand trained in a complementary way throughout life, because the biological aging process of the neuromuscular systemhas a deleterious effect between the components of balance and muscular strength
A queda é um evento com desfecho desfavorável, que limita a independência e autonomia do idoso, além de geraralto custo social e econômico. O risco de quedas, em geral, é avaliado pelas capacidades físicas dos indivíduoscomo equilíbrio postural principalmente dinâmico e força muscular. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito daatividade física no número e risco de quedas, através do equilíbrio postural, mobilidade e força muscular de idosos.Secundariamente, correlacionar a força muscular com as variáveis do equilíbrio e mobilidade. Participaram da pesquisa76 idosos divididos em grupo A, com 39 idosos ativos (72,1 ± 2,2 anos) que realizam algum tipo de atividade física,no mínimo duas vezes por semana, e grupo S, com 37 idosos sedentários (71,8 ± 3,4 anos) que não realizam nenhumtipo de atividade física. O número de quedas foi avaliado por um questionário, o equilíbrio foi avaliado pela escala deequilíbrio de Berg. Para a mobilidade utilizou-se o Timed up and go test e, para a força de preensão palmar utilizou-sepelo dinamômetro manual. Foi realizado o teste t de Student para identificar as diferenças entre os grupos e, correlaçãode Pearson para ambos os grupos entre a força de preensão palmar equilíbrio e mobilidade. O grupo A apresentoumenor número (p =0,01*) e risco de quedas pela escala de Berg (p=0,01*0 e o TUG (p=0,01*) comparado com o grupoS. Não houve diferença em relação a força de preensão palmar (p=0,90) entre os grupos. Não foram encontradasrelações entre as variáveis de força e equilíbrio. A atividade física apresenta efeito positivo para risco de quedas,porém o equilíbrio postural e a força muscular devem ser testados, associados e treinados de forma complementar aolongo da vida, pois o processo de envelhecimento biológico do sistema neuromuscular tem efeito deletério entre oscomponentes do equilíbrio e a força muscular