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Intervalo de año
1.
Braz. j. urol ; 28(3): 214-220, May-Jun. 2002. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-425443

RESUMEN

Objetivo: Analisar descritivamente as diferenças etnicas na prevalência de câncer de próstata no Brasil. Materiais e métodos: Entre 1922 e 1997, 1773 homens foram submetidos a toque retal (TR), dosagem de PSA e questionário padrão (AUA-IPSS). Foram classificados etnicamente em amarelos (45 casos), brancos (1180 casos) e negróides (210 casos). Em 347 homens não foi possível definir a etnia. Os pacientes foram orientados a submeter-se a biópsia de próstata quando o PSA e/ou o TR estivessem alterados. Avaliou-se também o estádio clínico e escore de Gleason na ocasião do diagnóstico, sendo que as etnias foram comparadas quanto à prevalência de câncer. Resultados:Foram feitas 346 biópsias e diagnosticados 51 tumores (14,7 porcento de positividade nas biópsias). Dos tumores, 4 (7,8 porcento) apresentavam PSA normal, 16 (31,4 porcento) PSA entre 4,1 ng/ml e 10 ng/ml e 31 (60,8 porcento), PSA>10 ng/ml. A prevalência de câncer em brancos foi de 2,4 porcento e em negróides de 5,5 porcento (p<0,05). A média de idade para brancos foi de 62,3 ± 0,4 anos e para negróides 62,4 ± 0,7 anos (p>0,05). O PSA mediano para brancos foi 3 ng/ml e para negróides 3,3 ng/ml (p>0,05). Os negróides apresentaram maior prevalência de TR alterado (18,9 porcento versus 11,7 porcento, p<0,05). A instrução mediana de brancos foi 3 e a de negróides 2 (p<0,05). A prevalência de tumores clinicamente localizados foi de 61,3 porcento. Conclusões: A prevalência de câncer de próstata em negróides é maior do que em brancos (5,5 porcento versus 2,4 porcento). O PSA mediano foi similar em ambas etnias. Os negróides apresentaram maior prevalência de toque retal alterado (18,9 porcento versus 11,7 porcento).


Asunto(s)
Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Epidemiología , Neoplasias de la Próstata/diagnóstico , Neoplasias de la Próstata/etnología , Anciano de 80 o más Años , Antígenos de Diferenciación , Exámenes Médicos , Prevalencia
2.
Braz. j. urol ; 28(1): 33-39, jan.-fev. 2002. ilus, tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-324210

RESUMEN

Introduçäo: A expressäo da proteína p53 e a sua influência no comportamento biológico do carcinoma epidermóide do pênis (CEP) foram estudadas em relaçäo aos seguintes parâmetros: grau histológico, estadio clinicopatológico, e fatores prognósticos, tais como curva de sobrevida e risco de morte pelo tumor. Material e métodos: De 1979 a 1995, 55 pacientes com CEP tratados cirurgicamente foram estudados retrospectivamente. A presença da proteína p53 foi verificada nos espécimes cirúrgicos do tumor primário e de suas metástases mais respresentativos pela análise imunohistoquímica. A intensidade da expressäo da p53 foi determinada pelo número de núcleos corados nas células tumorais, classificando-a em 4 grupos: grupo 1 - até 25 por cento; grupo 2 - de 26 a 50 por cento; grupo 3 - de 51 a 75 por cento; grupo 4 - mais de 75 por cento de núcleos corados. A relaçäo entre a expressäo da p53 nas células tumorais e os parâmetros estudados foi analisada. Resultados: Taxas elevadas de expressäo da p53 correlacionaram-se com graus menores de diferenciaçäo celular (p=0,053). Doze pacientes faleceram em decorrência do tumor durante este estudo. Nossos dados mostram que quanto maior a expressäo da p53 no tumor, pior é o prognóstico (p=0,025). Näo houve relaçäo significativa entre a presença da p53 e o estadio clinicopatológico do tumor. Conclusäo: Nossos dados mostram que existe expressäo significativa da p53 no CEP. Quanto maior a expressäo da p53, pior o prognóstico para o paciente e maior a agressividade biológica do tumor. O tumor se torna mais agressivo de acordo com a intensidade da proteína no núcleo das células tumorais.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Carcinoma de Células Escamosas/patología , Neoplasias del Pene , Proteína p53 Supresora de Tumor , Carcinoma de Células Escamosas/cirugía , Neoplasias del Pene , Pronóstico
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