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Intervalo de año
1.
Int. braz. j. urol ; 33(6): 795-802, Nov.-Dec. 2007. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-476643

RESUMEN

OBJECTIVE: The aim of this study was to analyze the influence of autoantibodies against spermatozoa present in the semen on the outcome of in vitro fertilization with intracytoplasmic sperm injection (ICSI). MATERIALS AND METHODS: We performed a retrospective analysis of clinical and laboratorial data from a six year-period ICSI cycles. Screening for the presence of ASA in the semen, by using the direct immunobeads test (IBT), was available for 351 cycles. According to the percentage of antibody-bound spermatozoa in the semen, we divided the cycles in four groups: I (n = 194): 0 percent-10 percent ASA; II (n = 107): 11 percent-20 percent; III (n = 33): 21 percent-50 percent and IV (n = 17): 51 percent-100 percent ASA. Additionally, a group of 349 ICSI cycles performed with ejaculated spermatozoa from oligo/asthenozoospermic men who had insufficient number of motile sperm available for ASA screening was included for comparison. ICSI outcomes were compared among groups and included fertilization rate (2 PN), cleavage rate, cleavage velocity, embryo quality, clinical pregnancy and miscarriage rates. Data were examined statistically, with an alpha level of 5 percent considered significant. RESULTS: Fertilization, cleavage rate and velocity, percentage of good quality embryos, as well as clinical pregnancy and miscarriage rates did not differ among different ASA levels groups. ICSI outcomes in men exhibiting different levels of autoimmunity against spermatozoa did not differ from those with severely abnormal seminal parameters. CONCLUSIONS: Our data indicate that intracytoplasmic sperm injection (ICSI) outcomes are not influenced by ASA levels on sperm.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Embarazo , Anticuerpos/sangre , Infertilidad Masculina/terapia , Inyecciones de Esperma Intracitoplasmáticas , Semen/inmunología , Espermatozoides/inmunología , Análisis de Varianza , Anticuerpos/inmunología , Autoanticuerpos/sangre , Distribución de Chi-Cuadrado , Infertilidad Masculina/inmunología , Oocitos/inmunología , Índice de Embarazo , Estudios Retrospectivos , Estadísticas no Paramétricas , Espermatozoides/citología
2.
Reprod. clim ; 21: 10-17, 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-462409

RESUMEN

OBJETIVO: Comparar a eficácia clínica entre três tipos de gonadotrofinas para a estimulação ovariana após a supressão hipofisária nos ciclos de ICSI. MATERIAL E MÉTODOS: Analisou-se retrospectivamente 865 ciclos consecutivos de ICSI envolvendo supressão hipofisária previamente à hiperestimulação ovariana controlada (HOC). A HOC foi realizada com menotropina (HMG: Menogon, Ferring; n=299), menotropina altamente purificada (HMG-HP: Menopur, Ferring; n=330) e FSH recombinante (r-hFSH: Gonal-F, Serono; n=236). Os protocolos laboratoriais e clínicos permaneceram inalterados ao longo do tempo, os últimos diferindo apenas no tipo de gonadotrofina utilizada, que foram introduzidas seqüencialmente na prática clínica, iniciando com o HMG, seguido pelo HMG-HP, e finalmente o r-hFSH. Os parâmetros de interesse primário foram a taxa de nascidos vivos e as doses totais de gonadotrofina utilizadas por ciclo, por gestação e por nascido vivo. Análise comparativa foi realizada com ANOVA, Kruskal-Wallis e Chi-quadrado quando apropriado. RESULTADOS: As taxas de nascidos vivos não foram significativamente diferentes entre os grupos HMG (26,4%), HMG-HP (34,6%) e r-hFSH (32,4%; p igual a 0,09). A dose total de gonadotrofina utilizada por ciclo foi significativamente superior nos grupos HMG (2.685±720UI) e HMG-HP (2.903 mais ou menos 867UI) em comparação com o r-hFSH (2.268 mais ou menos 747UI; p menor que 0,001). Diferenças relativas de 15,7% e 45,2%, e de 11% e 19,8% foram observadas a favor do r-hFSH em comparação ao HMG e HMG-HP, respectivamente, no que se refere às quantidades de gonadotrofina necessárias para se obter cada gestação e cada nascido vivo. CONCLUSÕES: Taxas de nascidos vivos similares foram obtidas com HMG, HMG-HP e r-hFSH quando utilizadas para HOC após supressão hipofisária nos ciclos de ICSI. Doses totais significativamente menores de r-hFSH foram utilizadas por ciclo em comparação às menotropinas. Para cada nascido vivo, quantidades consideravelmente maiores d...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Hormonas Glicoproteicas de Subunidad alfa , Gonadotropinas Hipofisarias , Inducción de la Ovulación/efectos adversos , Menotropinas , Técnicas Reproductivas
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